![[COPA 2014] Equipe titular de Felipão é seleção brasileira mais escalada do século](https://s2.glbimg.com/wdPO4ogzMcPJ2xDRvVUfdNoPBi0=/0x0:2000x1264/690x436/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2014/06/11/brasil_posado_ap.jpg)
Brasil campeão da Copa das Confederações 2013 é o mais escalado do século 21 (Foto: Agência AP)
Julio César, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Hulk, Neymar e Fred. A equipe titular de Luiz Felipe Scolari já está na história. Não só por ter conquistado a Copa das Confederações ou inaugurado a Copa do Mundo no país. Essa é a formação mais utilizada pela seleção brasileira no século 21.
Os 11 jogadores estiveram juntos como titulares em sete partidas. Parece pouco, mas, até então, o time mais repetido com a camisa do Brasil desde 2001 havia sido escalado em seis jogos. Era o de Carlos Alberto Parreira, hoje coordenador técnico da CBF, que ficou conhecido pelo quarteto Kaká, Ronaldinho, Adriano e Ronaldo, entre 2005 e 2006.
A estatística impressiona porque Felipão conseguiu isso em menos de um ano e meio, enquanto outros técnicos como Parreira e Dunga tiveram quatros anos completos à frente da Seleção. Nem assim, mantiveram a escalação intacta, do goleiro ao centroavante, por tanto tempo. Seu antecessor, Mano Menezes, em dois anos e meio, não repetiu uma equipe por mais de duas vezes. Agora, o atual treinador torce pela recuperação de Hulk, que deixou o treino deste domingo sentindo dores, para mandar a campo pela oitava vez seu “time dos sonhos” nesta terça-feira, contra o México, em Fortaleza.

Felipão escalou seu time ideal por sete vezes em menos de um ano e meio (Foto: Reuters)
Scolari reassumiu o cargo no fim de 2012 e estreou em fevereiro de 2013. Aquele amistoso contra a Inglaterra já teve Julio César, Daniel Alves, David Luiz, Paulinho, Oscar e Neymar como titulares. A partida seguinte, diante da Itália, ganhou as presenças de Hulk e Fred. E já no empate com a Rússia, terceira partida de Felipão, entraram Thiago Silva e Marcelo.
O último a se garantir como titular foi o volante Luiz Gustavo. Considerado surpresa na convocação para a Copa das Confederações, ele foi escalado no primeiro amistoso de preparação para o torneio, novamente diante do English Team. Não saiu mais. Na semana seguinte, o Brasil derrotou a França por 3 a 0 e teve, com Marcelo no lugar de Filipe Luís, a formação recordista pela primeira vez.
Na vitoriosa campanha das Confederações, só houve uma mudança. Contra a Itália, Hernanes iniciou no lugar de Paulinho. Nas quatro partidas restantes, a escalação se consolidou. Curiosamente, eles só voltaram a se encontrar no último dia 6, na vitória sobre a Sérvia. O ato final da preparação para a Copa do Mundo reuniu os campeões e comprovou a confiança de Felipão em sua criação.
Confiança que se justifica em números: essa formação venceu as sete partidas que disputou e só sofreu dois gols (um deles contra). E que também ajuda nos momentos mais difíceis, como o baque de sofrer esse gol contra nos primeiros minutos da Copa, a favor da Croácia e diante da torcida brasileira.
- Ajudou muito. Nós confiamos muito uns nos outros e sabemos a função que cada um pode fazer. Isso nos ajuda a fazer melhor - disse o meia Oscar.
Nos nove amistosos realizados nesse período, muitos outros atletas tiveram chances. Reservas e outros que nem sequer foram convocados para o Mundial. Nenhum deles convenceu o técnico a abrir mão da formação. Repetir uma escalação com jogos tão espaçados e convocações diferentes é um desafio na seleção brasileira.
Em 2006, Parreira bancou a escalação de Adriano e Ronaldo, com Robinho no banco. O time da Copa foi a base de todo seu trabalho, mas só se repetiu seis vezes e tinha Dida, Cafu, Lúcio, Juan e Roberto Carlos; Emerson, Zé Roberto, Kaká e Ronaldinho; Adriano e Ronaldo.
Nos quase 14 anos do século 21, a seleção brasileira principal disputou 209 partidas e somente 19 escalações foram repetidas ao menos duas vezes. Mesmo Felipão, em sua primeira passagem, usou cinco formações diferentes nos sete jogos do pentacampeonato, em 2002. O time atual, histórico, depende somente da recuperação de Hulk para entrar novamente em campo no Castelão, terça-feira. Caso ele não possa jogar, Ramires deverá ficar com a vaga.
VEJA TAMBÉM
- Diminuíram o Grêmio + dinheiro faz toda a diferença em um clube de futebol hoje em dia
- Igor Rabello e Helinho entram no radar do Grêmio; clube se movimenta nos bastidores
- Superação e volta por cima: Paulo Miranda retoma carreira após suspensão
Julio César, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Hulk, Neymar e Fred. A equipe titular de Luiz Felipe Scolari já está na história. Não só por ter conquistado a Copa das Confederações ou inaugurado a Copa do Mundo no país. Essa é a formação mais utilizada pela seleção brasileira no século 21.
Os 11 jogadores estiveram juntos como titulares em sete partidas. Parece pouco, mas, até então, o time mais repetido com a camisa do Brasil desde 2001 havia sido escalado em seis jogos. Era o de Carlos Alberto Parreira, hoje coordenador técnico da CBF, que ficou conhecido pelo quarteto Kaká, Ronaldinho, Adriano e Ronaldo, entre 2005 e 2006.
A estatística impressiona porque Felipão conseguiu isso em menos de um ano e meio, enquanto outros técnicos como Parreira e Dunga tiveram quatros anos completos à frente da Seleção. Nem assim, mantiveram a escalação intacta, do goleiro ao centroavante, por tanto tempo. Seu antecessor, Mano Menezes, em dois anos e meio, não repetiu uma equipe por mais de duas vezes. Agora, o atual treinador torce pela recuperação de Hulk, que deixou o treino deste domingo sentindo dores, para mandar a campo pela oitava vez seu “time dos sonhos” nesta terça-feira, contra o México, em Fortaleza.

Felipão escalou seu time ideal por sete vezes em menos de um ano e meio (Foto: Reuters)
Scolari reassumiu o cargo no fim de 2012 e estreou em fevereiro de 2013. Aquele amistoso contra a Inglaterra já teve Julio César, Daniel Alves, David Luiz, Paulinho, Oscar e Neymar como titulares. A partida seguinte, diante da Itália, ganhou as presenças de Hulk e Fred. E já no empate com a Rússia, terceira partida de Felipão, entraram Thiago Silva e Marcelo.
O último a se garantir como titular foi o volante Luiz Gustavo. Considerado surpresa na convocação para a Copa das Confederações, ele foi escalado no primeiro amistoso de preparação para o torneio, novamente diante do English Team. Não saiu mais. Na semana seguinte, o Brasil derrotou a França por 3 a 0 e teve, com Marcelo no lugar de Filipe Luís, a formação recordista pela primeira vez.
Na vitoriosa campanha das Confederações, só houve uma mudança. Contra a Itália, Hernanes iniciou no lugar de Paulinho. Nas quatro partidas restantes, a escalação se consolidou. Curiosamente, eles só voltaram a se encontrar no último dia 6, na vitória sobre a Sérvia. O ato final da preparação para a Copa do Mundo reuniu os campeões e comprovou a confiança de Felipão em sua criação.
Confiança que se justifica em números: essa formação venceu as sete partidas que disputou e só sofreu dois gols (um deles contra). E que também ajuda nos momentos mais difíceis, como o baque de sofrer esse gol contra nos primeiros minutos da Copa, a favor da Croácia e diante da torcida brasileira.
- Ajudou muito. Nós confiamos muito uns nos outros e sabemos a função que cada um pode fazer. Isso nos ajuda a fazer melhor - disse o meia Oscar.
Nos nove amistosos realizados nesse período, muitos outros atletas tiveram chances. Reservas e outros que nem sequer foram convocados para o Mundial. Nenhum deles convenceu o técnico a abrir mão da formação. Repetir uma escalação com jogos tão espaçados e convocações diferentes é um desafio na seleção brasileira.
Em 2006, Parreira bancou a escalação de Adriano e Ronaldo, com Robinho no banco. O time da Copa foi a base de todo seu trabalho, mas só se repetiu seis vezes e tinha Dida, Cafu, Lúcio, Juan e Roberto Carlos; Emerson, Zé Roberto, Kaká e Ronaldinho; Adriano e Ronaldo.
Nos quase 14 anos do século 21, a seleção brasileira principal disputou 209 partidas e somente 19 escalações foram repetidas ao menos duas vezes. Mesmo Felipão, em sua primeira passagem, usou cinco formações diferentes nos sete jogos do pentacampeonato, em 2002. O time atual, histórico, depende somente da recuperação de Hulk para entrar novamente em campo no Castelão, terça-feira. Caso ele não possa jogar, Ramires deverá ficar com a vaga.

VEJA TAMBÉM
- Diminuíram o Grêmio + dinheiro faz toda a diferença em um clube de futebol hoje em dia
- Igor Rabello e Helinho entram no radar do Grêmio; clube se movimenta nos bastidores
- Superação e volta por cima: Paulo Miranda retoma carreira após suspensão
Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Marcelo Marques aponta possível técnico do Grêmio em sua gestão.
Grêmio recusa proposta por meia "ex-promessa" que não aceita negociação; entenda.
Jogo-treino, Compra da Arena e Bônus por Caíque Reforçam Grêmio
Grêmio renova contrato com Braithwaite para próxima temporada no futebol.
Grêmio agendado jogo-treino para a próxima semana; confira as informações
Grêmio: diretor Alberto Guerra busca reforços com agilidade no mercado.
Marques garante aquisição de parte da dívida da Arena do Grêmio
Novos Moldes Contratuais Entre Grêmio e Braithwaite: Parceria Reforçada no Futebol
Grêmio: Base Feminina marca presença na Semana de Prevenção de Acidentes.
Grêmio avalia contratação de atacante com passagem pelo Corinthians
Grêmio realiza treino em dois períodos na quinta-feira
Reapresentação de Villasanti ao Grêmio para intertemporada com atraso.
Nova cláusula garante pagamento extra ao Juventude por Caíque no Grêmio
Kannemann enfrenta situação delicada no Grêmio após lesão
Revisão de contratos, revelações de Caíque e interesse do Grêmio em Portugal
Alex Santana dispara crítica ao Corinthians: "Declaração incisiva agita bastidores do futebol
Camisa oficial do Grêmio conquista destaque no Mundial de Clubes.
Enzo, jogador da Série C, desperta interesse de Mano no Grêmio.
Grêmio investirá 5 milhões em jogador após 10 meses de lesão.
Juventude revela obstáculos para anúncio de Caíque pelo Grêmio
Meia do Grêmio não atende às expectativas em reta final de contrato.
Grêmio finaliza contratação de mais um reforço para equipe principal.
Desempenho de Caíque no Grêmio impressiona em campo pelo meio-campo.
Grêmio finaliza detalhes para anúncio oficial da contratação de Caíque.
Grando revela novidades sobre Braith e correção de Alex Santana no Grêmio
Declaração de Renato Gaúcho sobre Duelo entre Grêmio e Internacional após Mundial
Braithwaite decide não renovar com o Grêmio.
Grêmio renova contrato com Braithwaite para próxima temporada.
Grêmio pode lucrar com saída milionária de Pepê do Porto
Grêmio mostrando resiliência e esperança para a temporada na Arena
Ex-grêmio entra em lista de dispensas do Porto: novo desafio no futebol.
Estratégias para Alex Santana no Grêmio: um guia para se destacar.
Grêmio e Arezo decidem futuro em reunião estratégica no mundo do futebol
Grêmio estabelece 3 metas para otimizar condicionamento físico dos jogadores
Promoção de fechamento de mês na GrêmioMania: aproveite as ofertas!
Jovem talento da base do Grêmio recebe elogios do técnico Felipão
Cruzeiro deve R$ 33 milhões ao ex-Grêmio no futebol brasileiro
Problema defensivo preocupa equipe do Grêmio na temporada atual
A maior parceria do Grêmio: da glória à tragédia no futebol.
Desperdício de Recursos em Contratações Insignificantes pelo Grêmio
Como encaixar Alex Santana no Grêmio: estratégias de Mano Menezes.
Dois Jogadores do Grêmio Podem Assinar com Outros Clubes Gratuitamente na Próxima Semana