
Enquanto a CBF, clubes e federações estaduais, como a Ferj, se articulam para viabilizar o retorno gradual do público aos estádios no Brasil, a Conmebol monitora as situações dos países sul-americanos em relação à Covid-19 para, então, avaliar a volta das torcidas aos jogos da Libertadores. A tendência, por ora, é de que a fase de grupos seja finalizada com as arquibancadas vazias.
Contudo, o protocolo de segurança pode ser alterado para as fases seguintes, conforme apurou o LANCE!. A flexibilização por parte da Conmebol, inclusive, deve acontecer na medida em que os países adotarem medidas neste sentido.
O contato aconteceu após a notícia de que a Prefeitura do Rio de Janeiro trabalha com a possibilidade do retorno aos públicos a partir de 4 de outubro. O primeiro partida neste molde seria Flamengo e Athletico, pelo Brasileirão.
A premissa para que as torcidas voltem a ocupar as arquibancadas em jogos da Libertadores é a liberação por parte do governo local. No Brasil, por exemplo, a CBF enviou um estudo ao Ministério da Saúde no qual o retorno gradual - a partir de outubro - conta com dois pontos iniciais: ocupação de até 30% do total e sem presença da torcida visitante, como noticiado pelo "Globoesporte".
Por outro lado, não será necessário, que todos os países envolvidos na Copa estejam na mesma "etapa de flexibilização". Ou seja, a princípio, uma partida no Brasil pode acontecer com público e outro jogo na Argentina, por exemplo, ser realizado ainda com portões fechados sendo as duas na mesma fase.
Único representante do Rio de Janeiro na Libertadores, o Flamengo é um dos interessados no retorno da Nação ao Maracanã e tem atuado nos bastidores desde agosto. Em setembro, a manifestação do VP Marcos Braz, pelo Twitter em 6 de setembro, foi um sinal do movimento encabeçado pela Ferj no Brasil.
No Campeonato Brasileiro, em quatro rodadas como mandante, o clube da Gávea acumulou um prejuízo de R$ 730 mil. Pela Copa Libertadores, o Flamengo ainda tem duas partidas a fazer no Maracanã pela fase de grupos.
A questão financeira, portanto, é um fator que pesa no posicionamentos dos clubes. No caso, do Flamengo, o entendimento é de que a ausência da torcida tem impacto no desempenho da equipe, que tem um aproveitamento de 41% dos pontos em casa neste Brasileirão: uma vitória, dois empates e um revés.
Grêmio, Conmebol, Monitora, Situação, Países, Retorno, Público, Libertadores
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Contudo, o protocolo de segurança pode ser alterado para as fases seguintes, conforme apurou o LANCE!. A flexibilização por parte da Conmebol, inclusive, deve acontecer na medida em que os países adotarem medidas neste sentido.
O contato aconteceu após a notícia de que a Prefeitura do Rio de Janeiro trabalha com a possibilidade do retorno aos públicos a partir de 4 de outubro. O primeiro partida neste molde seria Flamengo e Athletico, pelo Brasileirão.
A premissa para que as torcidas voltem a ocupar as arquibancadas em jogos da Libertadores é a liberação por parte do governo local. No Brasil, por exemplo, a CBF enviou um estudo ao Ministério da Saúde no qual o retorno gradual - a partir de outubro - conta com dois pontos iniciais: ocupação de até 30% do total e sem presença da torcida visitante, como noticiado pelo "Globoesporte".
Por outro lado, não será necessário, que todos os países envolvidos na Copa estejam na mesma "etapa de flexibilização". Ou seja, a princípio, uma partida no Brasil pode acontecer com público e outro jogo na Argentina, por exemplo, ser realizado ainda com portões fechados sendo as duas na mesma fase.
Único representante do Rio de Janeiro na Libertadores, o Flamengo é um dos interessados no retorno da Nação ao Maracanã e tem atuado nos bastidores desde agosto. Em setembro, a manifestação do VP Marcos Braz, pelo Twitter em 6 de setembro, foi um sinal do movimento encabeçado pela Ferj no Brasil.
No Campeonato Brasileiro, em quatro rodadas como mandante, o clube da Gávea acumulou um prejuízo de R$ 730 mil. Pela Copa Libertadores, o Flamengo ainda tem duas partidas a fazer no Maracanã pela fase de grupos.
A questão financeira, portanto, é um fator que pesa no posicionamentos dos clubes. No caso, do Flamengo, o entendimento é de que a ausência da torcida tem impacto no desempenho da equipe, que tem um aproveitamento de 41% dos pontos em casa neste Brasileirão: uma vitória, dois empates e um revés.
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