
Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA
O Grêmio alcançou, na última semana, a marca de mil testes para detecção da COVID-19. Desde maio, quando elenco, comissão técnica e colaboradores do CT Luiz Carvalho retomaram as atividades, foram aplicados 1.138 testes sorológicos e do método RT-PCR em todos os profissionais que fazem parte da rotina do Departamento de Futebol Profissional Masculino. Nas três primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro, o Grêmio não apresentou resultados positivos nos testes ofertados pela CBF.
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Entre o reinício dos treinamentos, em 06 de maio e a última sexta-feira, o Grêmio aplicou 684 imunotestes, feitos através de amostra de sangue para detecção de anticorpos. Esses testes fazem parte de 900 kits adquiridos de uma fornecedora sul-coreana
A primeira rodada foi no dia da reapresentação e os testes sorológicos foram repetidos a cada 14 dias, até o dia 13 de julho. Nesse período, o Clube registrou três casos positivos: o preparador físico Márcio Meira e dois atletas. Em todos eles, os contaminados estavam assintomáticos e foram afastados do convívio diário, com acompanhamento do Departamento Médico.
Antes de retornar a Porto Alegre para a volta dos treinamentos, o centroavante Diego Souza também testou positivo e cumpriu isolamento em sua casa, no Rio de Janeiro. Ele se apresentou somente no dia 25 de maio, quando já apresentava resultados negativos para a presença do vírus.
Já no período de 19 de julho a 05 de agosto, o Grêmio também realizou testes do método RT-PCR, previstos no protocolo sanitário da Federação Gaúcha de Futebol para a volta do Gauchão. Feitos a partir da coleta de secreção, os testes foram aplicados em quatro ocasiões, somando 308 amostras e com apenas um caso positivo - assintomático e monitorado em isolamento pelo Departamento Médico.
Por fim, atletas, comissão e colaboradores foram submetidos a 146 testes RT-PCR para os três primeiros jogos do Campeonato Brasileiro. Nessas três primeiras rodadas, o Grêmio teve 100% de resultados negativos. Ainda hoje haverá uma nova bateria, para a rodada do meio de semana. Os resultados serão divulgados pelo Departamento Médico tão logo o Clube receba os laudos.
Os protocolos da FGF e da CBF exigem um número mínimo de testes RT-PCR. No Gauchão, era obrigatória a realização de 50 testes por bateria. Para o Brasileirão, a Confederação Brasileira exige 24 coletas - os 23 jogadores relacionados e o técnico. Por regulamento, o Grêmio teria por obrigação apresentar resultados de 200 testes para o Gauchão e 69 nas três primeiras rodadas do Brasileirão. Entretanto, para dar segurança à rotina do Centro de Treinamentos, o Clube subsidiou outros 185 testes, alcançando um total de 454 testes RT-PCR até essa segunda.
Médico do Grêmio, o doutor Márcio Dornelles fala sobre a rotina de testagem e o sucesso do Grêmio, com apenas quatro casos positivos entre as 1.138 coletas realizadas desde maio. Em junho, o doutor Márcio representou o Grêmio na conferência "Futebol: Retorno aos treinos - Avaliação inicial", na qual expôs os protocolos estabelecidos pelo Clube - que serviram de referência para a Confederação e outros clubes da série A e demais divisões.
"Isso demonstra a seriedade com que estamos seguindo todos os protocolos, desde que retornamos aos treinamentos no Centro de Treinamentos. Elaboramos protocolos muito rígidos, tentando minimizar os riscos com o maior controle possível. Sabemos que não tem como escapar, em algum momento há casos, todos têm uma rotina fora. Mas, com os nossos protocolos e com todos os controles e avaliações médicas em atletas, comissão e funcionários, esse valor, passarmos dos mil testes e termos um resultado muito baixo de casos positivos, é um fator a comemorarmos. Isso é um orgulho para todos os profissionais envolvidos. É uma grande equipe que realiza esse trabalho. Todos os funcionários e atletas são muito importantes nessa prevenção, para minizarmos os riscos de contaminação ao máximo possível", comemora.
Em paralelo ao controle da propagação da COVID-19 através de testes e isolamento dos profissionais contaminados, o Grêmio segue com o rígido protocolo aplicado desde maio. Sempre que chegam ao CT, jogadores, comissão e colaboradores têm a temperatura auferida. Dentro das instalações, o uso de máscara é obrigatório e o Departamento Médico reforça periodicamente as orientações quanto ao distanciamento social.
Grêmio, Testes, Covid, Elenco, CBF, Segurança, Mil, Imortal
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A primeira rodada foi no dia da reapresentação e os testes sorológicos foram repetidos a cada 14 dias, até o dia 13 de julho. Nesse período, o Clube registrou três casos positivos: o preparador físico Márcio Meira e dois atletas. Em todos eles, os contaminados estavam assintomáticos e foram afastados do convívio diário, com acompanhamento do Departamento Médico.
Antes de retornar a Porto Alegre para a volta dos treinamentos, o centroavante Diego Souza também testou positivo e cumpriu isolamento em sua casa, no Rio de Janeiro. Ele se apresentou somente no dia 25 de maio, quando já apresentava resultados negativos para a presença do vírus.
Já no período de 19 de julho a 05 de agosto, o Grêmio também realizou testes do método RT-PCR, previstos no protocolo sanitário da Federação Gaúcha de Futebol para a volta do Gauchão. Feitos a partir da coleta de secreção, os testes foram aplicados em quatro ocasiões, somando 308 amostras e com apenas um caso positivo - assintomático e monitorado em isolamento pelo Departamento Médico.
Por fim, atletas, comissão e colaboradores foram submetidos a 146 testes RT-PCR para os três primeiros jogos do Campeonato Brasileiro. Nessas três primeiras rodadas, o Grêmio teve 100% de resultados negativos. Ainda hoje haverá uma nova bateria, para a rodada do meio de semana. Os resultados serão divulgados pelo Departamento Médico tão logo o Clube receba os laudos.
Os protocolos da FGF e da CBF exigem um número mínimo de testes RT-PCR. No Gauchão, era obrigatória a realização de 50 testes por bateria. Para o Brasileirão, a Confederação Brasileira exige 24 coletas - os 23 jogadores relacionados e o técnico. Por regulamento, o Grêmio teria por obrigação apresentar resultados de 200 testes para o Gauchão e 69 nas três primeiras rodadas do Brasileirão. Entretanto, para dar segurança à rotina do Centro de Treinamentos, o Clube subsidiou outros 185 testes, alcançando um total de 454 testes RT-PCR até essa segunda.
Médico do Grêmio, o doutor Márcio Dornelles fala sobre a rotina de testagem e o sucesso do Grêmio, com apenas quatro casos positivos entre as 1.138 coletas realizadas desde maio. Em junho, o doutor Márcio representou o Grêmio na conferência "Futebol: Retorno aos treinos - Avaliação inicial", na qual expôs os protocolos estabelecidos pelo Clube - que serviram de referência para a Confederação e outros clubes da série A e demais divisões.
"Isso demonstra a seriedade com que estamos seguindo todos os protocolos, desde que retornamos aos treinamentos no Centro de Treinamentos. Elaboramos protocolos muito rígidos, tentando minimizar os riscos com o maior controle possível. Sabemos que não tem como escapar, em algum momento há casos, todos têm uma rotina fora. Mas, com os nossos protocolos e com todos os controles e avaliações médicas em atletas, comissão e funcionários, esse valor, passarmos dos mil testes e termos um resultado muito baixo de casos positivos, é um fator a comemorarmos. Isso é um orgulho para todos os profissionais envolvidos. É uma grande equipe que realiza esse trabalho. Todos os funcionários e atletas são muito importantes nessa prevenção, para minizarmos os riscos de contaminação ao máximo possível", comemora.
Em paralelo ao controle da propagação da COVID-19 através de testes e isolamento dos profissionais contaminados, o Grêmio segue com o rígido protocolo aplicado desde maio. Sempre que chegam ao CT, jogadores, comissão e colaboradores têm a temperatura auferida. Dentro das instalações, o uso de máscara é obrigatório e o Departamento Médico reforça periodicamente as orientações quanto ao distanciamento social.
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