Grêmio crê em queda de receita com sócios e pode ampliar benefícios; confira

Se cenário atual da pandemia do coronavírus não mudar, presidente Romildo Bolzan Júnior prevê ainda mais dificuldades ao longo do ano


Fonte: Globoesporte.com

Grêmio crê em queda de receita com sócios e pode ampliar benefícios; confira
Foto: Wesley Santos / Agência PressDigital
A crise do futebol brasileiro passa por uma queda de arredação dos clubes sem os jogos. No Grêmio, o quadro social corresponde a cerca de R$ 7 milhões por mês. O presidente Romildo Bolzan Júnior deixou claro, em entrevista ao GloboEsporte.com, o momento de dificuldade e inclusive cita "falência" se não houver partidas até o final do ano. A queda da receita dos sócios está na casa dos 20%.



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O número absoluto de sócios se mantém próximo dos 88 mil. Mas o Grêmio considera sócio ativo quem ainda tem menos de três meses de inadimplência. Só retira do quadro quando este período é completo. Portanto, a queda de receita já ocorre, embora o número absoluto ainda não apresenta muitas mudanças.

"Tentamos de uma maneira evitar a evasão, pedindo a solidariedade no momento. É o momento de estarmos juntos. Não tem outra solução" (Romildo Bolzan, presidente do Grêmio)

Temos a distribuição das parcelas que foram pagas antecipadamente, muita gente paga pelo desconto ou desconto automático, mas vamos trabalhar em um viés de em torno de 20% de queda. Acreditamos que, na medida que as coisas se acelerem no atual cenário, podem aumentar — destaca o presidente do Grêmio.

O clube já anunciou uma série de benefícios aos torcedores que se mantiverem em dia no período (veja vídeo abaixo). No entanto, essa lista pode aumentar. Depende de avaliações internas e negociações com a Arena para liberar novas comodidades aos associados. E também, claro, de uma melhora do quadro atual.

Estamos contando com a solidariedade. Trabalhamos algumas vantagens e poderão ter outras se o cenário der uma melhorada. Mas no momento é isso, porque lamentavelmente a nossa situação de renda passa por um momento muito ruim — lamenta Bolzan.

O reflexo dos inadimplentes por conta da pandemia poderá ser mais bem avaliado a partir de junho e julho. Como o último jogo ocorreu no meio de março, será neste período que ocorrerão as exclusões daqueles que deixaram de pagar suas mensalidades quando houve a paralisação do futebol no Brasil.



O presidente do Grêmio declara que o cenário é "aterrador" e inclusive chegou a falar em "falência" se as partidas demorarem muito mais a retornar. A queda das receitas já foi atualizada para mais de R$ 45 milhões — antes, a previsão gremista era de perdas de R$ 25 milhões em rendas.


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