
Rogério Dias, preparador físico, acompanha jogadores em aquecimento (Foto: Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação)
São poucas horas, é verdade. Mas as primeiras impressões do Grêmio em Quito são bem melhores que de Toluca, no México, onde o clube sofreu na estreia da Libertadores. É consenso que a capital do Equador não traz tantos problemas ao traçar um paralelo com o que foi vivenciado em solo mexicano. Alguns fatores colaboram para isso, como a maior umidade e a menor poluição do ar equatoriano.
A sensação de estar a 2,8 mil metros acima do nível do mar não abateu a delegação gremista. Pelo menos não da forma como ocorreu em Toluca – 200 metros mais baixo –, onde uma parte dos jogadores relatou secura no nariz e até mesmo sangramentos nas primeiras horas. Algo inexistente em Quito.
A comissão técnica mostra até certo alívio analisando os primeiros efeitos na capital equatoriana. O vice-presidente Antônio Dutra Júnior, por exemplo, afirma não ter sentido os efeitos da altitude. O técnico Roger Machado resolveu dar o exemplo e fez um trabalho físico após o treino no CT da seleção equatoriana.
Ouvindo os jogadores, as palavras também são mais amenas. No entanto, a preocupação com o ar rarefeito em Quito, a dificuldade para recuperação e a respiração ofegante permanecem. O volante Edinho é didático na explicação do que o atleta sente na altitude. Segundo ele, o problema não é desgaste físico. A dificuldade de respiração pode ocorrer aos 10 minutos do primeiro tempo ou aos 50 do segundo. O problema é que, após um pique que exige muito fisicamente, há uma demora na recuperação. E o jogador fica ofegante.
– Tem ar, sim. Está bem melhor que lá no México. É a grande diferença. Você dá o pique e abafa, mas em seguida consegue recuperar mais rápido. No México, isso era impossível. Tem que buscar algo a mais, é um jogo importante, para a gente ganhar e, quem sabe, estar classificado – disse Edinho em entrevista coletiva.
A confiança no que vem sendo feito, aliás, é grande. O meia Giuliano deixou isso claro ao também conversar com a imprensa. Os cinco treinos em solo equatoriano referendam o discurso dos atletas. O primeiro trabalho mais forte, com o elenco completo, ocorre na tarde deste sábado, às 18h no horário de Brasília (16h no Equador).
– Estamos buscando, treinando, o clima é diferente aqui. A altitude sentimos no próprio trote no treino, mas temos que nos adaptar. E procurar fazer nos treinos o que vamos fazer no jogo, que é pressionar, fazer jogos curtos no treino para que a gente tenha estabilidade e confiança para fazer um bom desempenho no jogo – comentou o camisa 8 gremista.
Walace e Bobô, que se recuperam de problemas sofridos na vitória sobre o Brasil de Pelotas, podem fazer sua primeira atividade em solo equatoriano. Ambos ficaram fora dos dois treinos realizados até aqui, sendo um deles na academia, na quinta, dia da chegada a Quito, por conta dos problemas no tornozelo e coxa, respectivamente.
Enquanto tenta se adaptar a Quito, o Grêmio procura retirar da memória a partida contra o Toluca, nos 2,6 mil metros de altitude mexicanos. Lá, a atuação foi ruim, e o resultado de 2 a 0 para os Diablos Rojos considerado justo.
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A sensação de estar a 2,8 mil metros acima do nível do mar não abateu a delegação gremista. Pelo menos não da forma como ocorreu em Toluca – 200 metros mais baixo –, onde uma parte dos jogadores relatou secura no nariz e até mesmo sangramentos nas primeiras horas. Algo inexistente em Quito.
A comissão técnica mostra até certo alívio analisando os primeiros efeitos na capital equatoriana. O vice-presidente Antônio Dutra Júnior, por exemplo, afirma não ter sentido os efeitos da altitude. O técnico Roger Machado resolveu dar o exemplo e fez um trabalho físico após o treino no CT da seleção equatoriana.
Ouvindo os jogadores, as palavras também são mais amenas. No entanto, a preocupação com o ar rarefeito em Quito, a dificuldade para recuperação e a respiração ofegante permanecem. O volante Edinho é didático na explicação do que o atleta sente na altitude. Segundo ele, o problema não é desgaste físico. A dificuldade de respiração pode ocorrer aos 10 minutos do primeiro tempo ou aos 50 do segundo. O problema é que, após um pique que exige muito fisicamente, há uma demora na recuperação. E o jogador fica ofegante.
– Tem ar, sim. Está bem melhor que lá no México. É a grande diferença. Você dá o pique e abafa, mas em seguida consegue recuperar mais rápido. No México, isso era impossível. Tem que buscar algo a mais, é um jogo importante, para a gente ganhar e, quem sabe, estar classificado – disse Edinho em entrevista coletiva.
A confiança no que vem sendo feito, aliás, é grande. O meia Giuliano deixou isso claro ao também conversar com a imprensa. Os cinco treinos em solo equatoriano referendam o discurso dos atletas. O primeiro trabalho mais forte, com o elenco completo, ocorre na tarde deste sábado, às 18h no horário de Brasília (16h no Equador).
– Estamos buscando, treinando, o clima é diferente aqui. A altitude sentimos no próprio trote no treino, mas temos que nos adaptar. E procurar fazer nos treinos o que vamos fazer no jogo, que é pressionar, fazer jogos curtos no treino para que a gente tenha estabilidade e confiança para fazer um bom desempenho no jogo – comentou o camisa 8 gremista.
Walace e Bobô, que se recuperam de problemas sofridos na vitória sobre o Brasil de Pelotas, podem fazer sua primeira atividade em solo equatoriano. Ambos ficaram fora dos dois treinos realizados até aqui, sendo um deles na academia, na quinta, dia da chegada a Quito, por conta dos problemas no tornozelo e coxa, respectivamente.
Enquanto tenta se adaptar a Quito, o Grêmio procura retirar da memória a partida contra o Toluca, nos 2,6 mil metros de altitude mexicanos. Lá, a atuação foi ruim, e o resultado de 2 a 0 para os Diablos Rojos considerado justo.
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