
Confirmado como CEO da Primeira Liga - novo nome da Liga Sul-Minas-Rio -, Alexandre Kalil falou sobre a relação do torneio com as federações estaduais (Foto: Bruno Cantini/ C.A.M)
A Liga Sul-Minas-Rio, rebatizada recentemente de Primeira Liga, em referência à Premier League, da Inglaterra, não trará prejuízos às federações. É o que garantiu o CEO do torneio, Alexandre Kalil, em entrevista à Rádio Itatiaia nessa quarta-feira (07 de outubro).
Segundo o executivo, o novo torneio não surge com o intuito de substituir os Estaduais, mas sim de fortalecer o futebol de cada um dos estados participantes. Kalil ainda deixou claro a sua insatisfação com os valores desproporcionais pagos no Campeonato Paulista, o que para o dirigente vem contribuindo para a situação financeira caótica dos clubes do interior.
“Achamos que (a Primeira Liga) vai enriquecer as federações também, vai valorizar os campeonatos estaduais. Não queremos acabar com os Estaduais.
Não tem como acabar com o interior, o interior é a vida do futebol mineiro, agora, não adianta todo mundo morrer abraçado na falência. Temos que fazer uma liga muito bem feita e, aí sim, os mineiros, que fazem parte da liga, sentarem com a federação para vermos o que a liga, que vai ser muito rica, pode fazer pelo futebol mineiro e pelos pequenos. E assim vai ser no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Porto Alegre”, destacou.
“Não pode é a miséria que estão hoje os clubes do interior e caminhando para esse disparate de dinheiro que recebem os times de São Paulo. Estão achando que Atlético-MG, Internacional, Cruzeiro, Grêmio, Fluminense, Atlético-PR, Coritiba são times de segunda linha, mas não somos, principalmente Minas Gerais, onde temos ganhado tudo há quatro anos. A televisão não quer viabilizar ninguém. Ela acabou de derramar quase R$ 130 milhões no Campeonato Paulista, enquanto que o nosso gira em torno de R$ 15 milhões ou coisa parecida. Acho que quem pagou mal pelo futebol foi quem viabilizou a liga”, acrescentou.
Confira outros trechos importantes da entrevista:
Relacionamento com a CBF
A recepção foi muito calorosa. Falaram que este é o caminho, que estamos de parabéns. Agora precisamos saber o que é dito nas nossas costas. O importante é que o produto é bom e está sendo procurado por emissoras de TV fechada e aberta e fico muito satisfeito com isso. Isso a gente sabe fazer, vender bem, vender com moral e autoridade de quem sabe o que é melhor, porque eu prego, desde que eu era presidente do Atlético-MG, que dinheiro não existe cor, existe quantidade.
Primeira edição já acontece em 2016?
É uma decisão dos clubes. A recomendação que eu recebi como executivo da liga é botar o bloco na rua em 2016. Se eles desistirem de 2016, vira 2017. Eu não mando nisso, eu executo. Mas se hoje eles querem, eu vou pôr.
Formato de disputa
A princípio seriam cinco datas, com três grupos de quatro, turno único, uma semifinal e final, porque é um torneio inicial que eles querem pôr. No ano seguinte, vai ser um torneio mais valorizado, maior, enfim, acho que, para o primeiro torneio, está bem ajeitado, não atrapalha nenhuma data. Foi montado de um jeito estratégico para não ter desculpa.
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A Liga Sul-Minas-Rio, rebatizada recentemente de Primeira Liga, em referência à Premier League, da Inglaterra, não trará prejuízos às federações. É o que garantiu o CEO do torneio, Alexandre Kalil, em entrevista à Rádio Itatiaia nessa quarta-feira (07 de outubro).
Segundo o executivo, o novo torneio não surge com o intuito de substituir os Estaduais, mas sim de fortalecer o futebol de cada um dos estados participantes. Kalil ainda deixou claro a sua insatisfação com os valores desproporcionais pagos no Campeonato Paulista, o que para o dirigente vem contribuindo para a situação financeira caótica dos clubes do interior.
“Achamos que (a Primeira Liga) vai enriquecer as federações também, vai valorizar os campeonatos estaduais. Não queremos acabar com os Estaduais.
Não tem como acabar com o interior, o interior é a vida do futebol mineiro, agora, não adianta todo mundo morrer abraçado na falência. Temos que fazer uma liga muito bem feita e, aí sim, os mineiros, que fazem parte da liga, sentarem com a federação para vermos o que a liga, que vai ser muito rica, pode fazer pelo futebol mineiro e pelos pequenos. E assim vai ser no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Porto Alegre”, destacou.
“Não pode é a miséria que estão hoje os clubes do interior e caminhando para esse disparate de dinheiro que recebem os times de São Paulo. Estão achando que Atlético-MG, Internacional, Cruzeiro, Grêmio, Fluminense, Atlético-PR, Coritiba são times de segunda linha, mas não somos, principalmente Minas Gerais, onde temos ganhado tudo há quatro anos. A televisão não quer viabilizar ninguém. Ela acabou de derramar quase R$ 130 milhões no Campeonato Paulista, enquanto que o nosso gira em torno de R$ 15 milhões ou coisa parecida. Acho que quem pagou mal pelo futebol foi quem viabilizou a liga”, acrescentou.
Confira outros trechos importantes da entrevista:
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A recepção foi muito calorosa. Falaram que este é o caminho, que estamos de parabéns. Agora precisamos saber o que é dito nas nossas costas. O importante é que o produto é bom e está sendo procurado por emissoras de TV fechada e aberta e fico muito satisfeito com isso. Isso a gente sabe fazer, vender bem, vender com moral e autoridade de quem sabe o que é melhor, porque eu prego, desde que eu era presidente do Atlético-MG, que dinheiro não existe cor, existe quantidade.
Primeira edição já acontece em 2016?
É uma decisão dos clubes. A recomendação que eu recebi como executivo da liga é botar o bloco na rua em 2016. Se eles desistirem de 2016, vira 2017. Eu não mando nisso, eu executo. Mas se hoje eles querem, eu vou pôr.
Formato de disputa
A princípio seriam cinco datas, com três grupos de quatro, turno único, uma semifinal e final, porque é um torneio inicial que eles querem pôr. No ano seguinte, vai ser um torneio mais valorizado, maior, enfim, acho que, para o primeiro torneio, está bem ajeitado, não atrapalha nenhuma data. Foi montado de um jeito estratégico para não ter desculpa.
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