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Foto: Eduardo Moura
Se houver Jean Pyerre em campo, o Santos será ainda mais defensivo do que foi na Arena e talvez até seja destinado um marcador individual para o camisa 10 do Grêmio. Se for Pinares, o Santos provavelmente só repete a estratégia de Porto Alegre, com o prejuízo de não contar com Pituca, o gerente-geral do meio-campo santista.
O Santos já veio a Porto Alegre jogar Gauchão, e na frase não há juízo de valor ou mesmo crítica à estratégia. Sem Soteldo e contra um Grêmio tão competente em ficar com a bola, Cuca fez o que deveria ter feito. Houvesse público na Vila Belmiro, seria mais difícil para o treinador colocar sua equipe outra vez toda atrás da linha da bola para jogar em função de Marinho. Com estádio vazio, dá para ser mais pragmático sem consequências ruins.
Jean Pyerre está sendo preparado, mas tudo é sombra neste episódio. Não posso ver sangue, não poderia ser médico, não posso discutir medicina. Porém, se na letra fria da definição científica Jean Pyerre não tem lesão, o fato é que o que quer que ele tenha na coxa já o tirou do primeiro jogo e pode tirá-lo do segundo. Se vamos chamar de lesão, desconforto ou outro termo qualquer é o de menos.
Quando há um trauma, lesão por batida na perna, pontapé ou choque com o adversário, não é raro que se dê uma infiltração no jogador lesionado e ele joga sem dor. Vai doer depois, mas aí o objetivo já pode ter sido alcançado. Com lesão muscular – ou como queira chamar –, não há injeção que dê jeito. Se as fibras musculares não fecharam ou podem reabrir por qualquer movimento, o risco de perder o jogador por mais tempo depois é enorme. Então, Jean Pyerre não pode ir meio curado para o jogo.
O Santos perdeu para LDU e poderia ter sido eliminado, faltou o gol mas não faltaram chances para os equatorianos. O Grêmio, mesmo sem JP10, mantém em alta sua candidatura para ir adiante. O anfitrião terá que ser resistente e não vai propor troca de golpes com o visitante. Será jogo de estratégias e os protagonistas de cada lado podem definir a classificação. Marinho pelo Santos, Pepê para o Grêmio. Ou, claro, no melhor dos mundos, Jean Pyerre.
Grêmio, Jean Pyerre, Libertadores
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Jean Pyerre está sendo preparado, mas tudo é sombra neste episódio. Não posso ver sangue, não poderia ser médico, não posso discutir medicina. Porém, se na letra fria da definição científica Jean Pyerre não tem lesão, o fato é que o que quer que ele tenha na coxa já o tirou do primeiro jogo e pode tirá-lo do segundo. Se vamos chamar de lesão, desconforto ou outro termo qualquer é o de menos.
Quando há um trauma, lesão por batida na perna, pontapé ou choque com o adversário, não é raro que se dê uma infiltração no jogador lesionado e ele joga sem dor. Vai doer depois, mas aí o objetivo já pode ter sido alcançado. Com lesão muscular – ou como queira chamar –, não há injeção que dê jeito. Se as fibras musculares não fecharam ou podem reabrir por qualquer movimento, o risco de perder o jogador por mais tempo depois é enorme. Então, Jean Pyerre não pode ir meio curado para o jogo.
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