
Um ano de despedidas. A temporada que chega ao fim teve muitos ídolos pendurando as chuteiras depois de uma carreira de títulos e sucesso. O futebol brasileiro perdeu Seedorf logo na primeira quinzena de 2014: ele deixou o Botafogo e aceitou o convite para se tornar técnico do Milan. Depois, foram-se o toque clássico de Alex, a visão de jogo e as cobranças de falta de Juninho, os gols e as frases de Túlio Maravilha, as assistências e os golaços de Rivaldo...
Veja aqui a lista dos que deram adeus à bola em 2014 no futebol brasileiro:
CLARENCE SEEDORF
Mal o ano começou, o futebol mundial passou a tratar o craque holandês nascido no Suriname como ex-jogador. No dia 14 de janeiro, Clarence Seedorf, aos 37 anos, anunciou em coletiva que não era mais jogador e logo se tornou técnico do Milan (equipe que já não dirige mais). O Botafogo, que o contratou em 2012, foi o último clube do craque tantas vezes campeão por Milan, Real Madrid e Ajax. No Rio, foi ídolo e líder. E conduziu o Alvinegro ao título estadual de 2013 e a uma vaga na Libertadores de 2014, que não disputava havia 17 anos.
JUNINHO PERNAMBUCANO
Dias depois do anúncio de Seedorf, outro craque resolveu pôr um ponto final em sua carreira. Juninho Pernambucano deu entrevista coletiva em fevereiro, logo após completar 39 anos, alegando que não conseguiria mais ser competitivo como antes. Defendeu Sport, Lyon (França), Al-Gharafa (Catar), New York RB (EUA) e Vasco, clube pelo qual se destacou na década de 90 e disputou sua última temporada na carreira. Também defendeu a seleção brasileira.
TÚLIO MARAVILHA
O grande sonho era chegar ao milésimo gol e, para isso, jogou até os 44 anos. Túlio Maravilha conseguiu o feito - segundo suas contas - com a camisa do Araxá, contra o Mamoré, pela Série B do Campeonato Mineiro, em fevereiro. A despedida veio contra o Montes Claros, diante de 36 pagantes, no empate por 0 a 0 - um cenário bem diferente daquele que o consagrou, principalmente pelo Botafogo. Jogou por mais de 30 clubes e pela seleção brasileira.
RIVALDO
Foram 900 jogos na carreira. Aos 41 anos, Rivaldo anunciou sua despedida dos gramados no dia 15 de março, num sábado. Foi simples, discreto, bem ao seu estilo: antes do treino do Mogi Mirim, clube em que atuava e do qual se tornou proprietário. Um dos heróis do pentacampeonato mundial de 2002 pela Seleção, o camisa 10 canarinho brilhou na maioria dos clubes por onde passou: Corinthians, Palmeiras, La Coruña e Barcelona, sendo eleito o melhor jogador do mundo em 1999.
FELIPE
No mesmo dia em que Rivaldo decidiu parar, outro craque do futebol brasileiro anunciou o seu adeus. O futebol ficou sem os dribles, a irreverência e o virtuosismo do lateral-meia-atacante Felipe. Sem clube desde 2013, quando rescindiu contrato com o Fluminense, resolveu dar mais atenção aos filhos e à família, aos 36 anos. Jogou por Vasco, Flamengo, Fluminense, Atlético-MG, Palmeiras, Galatasaray, Al-Sadd e na seleção brasileira
ALEX
O anúncio já havia acontecido em 1º de dezembro, após algumas dúvidas se continuaria ou não. A despedida de Alex foi na última rodada do Brasileirão, na virada por 3 a 2 do Coritiba - clube onde surgiu e do qual é torcedor - sobre o Bahia no Couto Pereira. O meia brilhou por Cruzeiro, Palmeiras e Fenerbahçe (ganhando até estátua). E defendeu também Flamengo e Parma, da itália, além da seleção brasileira.
LÉO
Léo é um caso à parte nesta lista: foi aposentado. É como ele define sua despedida do futebol, já que em abril foi dispensado pelo Santos - clube pelo qual jogou por 14 anos e 455 vezes - e não se via vestindo outra camisa no futebol brasileiro. O lateral, que conquistou oito títulos pelo time da Vila, afirmou que merecia um adeus mais digno. "Sou um ídolo para o torcedor do Santos", disse
ÍNDIO
O maior zagueiro artilheiro da história do Inter encerrou sua carreira pouco antes de chegar aos 40 anos (que serão completados em fevereiro), dez deles vividos no Beira-Rio. Índio participou dos títulos internacionais do clube (duas Libertadores, o Mundial, duas Recopas e uma Copa Sul-Americana) e afirmou que, embora tenha recebido propostas, não jogaria em outro lugar. Em sua despedida, neste mês, recebeu uma camisa 33, número de gols pelo Colorado.
DEIVID
Deivid anunciou sua despedida em meio a uma negociação com o Botafogo e depois de conseguir, por meio de liminar, sua rescisão com o Coritiba. Tinha 34 anos e colecionava passagens por clubes como Corinthians, Santos, Cruzeiro, Flamengo, Sporting (Portugal) e Fenerbahçe (Turquia).
Após tomar a decisão, em abril, fez estágios e se firmou como auxiliar no Flamengo.
HARLEI
Harlei dedicou 15 de seus 42 anos ao Goiás e anunciou antes da última rodada do Brasileiro que iria parar. O goleiro, que desde 2013 vinha ficando no banco de reservas, afirmou que se via em condições de continuar em atividade, mas que começou a "pensar se valia a pena". Com 813 jogos com a camisa esmeraldina, ele permanecerá no clube, mas em outra função: será gestor de futebol. Também defendeu Cruzeiro, Comercial-SP e o rival Vila Nova.
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CLARENCE SEEDORF
Mal o ano começou, o futebol mundial passou a tratar o craque holandês nascido no Suriname como ex-jogador. No dia 14 de janeiro, Clarence Seedorf, aos 37 anos, anunciou em coletiva que não era mais jogador e logo se tornou técnico do Milan (equipe que já não dirige mais). O Botafogo, que o contratou em 2012, foi o último clube do craque tantas vezes campeão por Milan, Real Madrid e Ajax. No Rio, foi ídolo e líder. E conduziu o Alvinegro ao título estadual de 2013 e a uma vaga na Libertadores de 2014, que não disputava havia 17 anos.
JUNINHO PERNAMBUCANO
Dias depois do anúncio de Seedorf, outro craque resolveu pôr um ponto final em sua carreira. Juninho Pernambucano deu entrevista coletiva em fevereiro, logo após completar 39 anos, alegando que não conseguiria mais ser competitivo como antes. Defendeu Sport, Lyon (França), Al-Gharafa (Catar), New York RB (EUA) e Vasco, clube pelo qual se destacou na década de 90 e disputou sua última temporada na carreira. Também defendeu a seleção brasileira.
TÚLIO MARAVILHA
O grande sonho era chegar ao milésimo gol e, para isso, jogou até os 44 anos. Túlio Maravilha conseguiu o feito - segundo suas contas - com a camisa do Araxá, contra o Mamoré, pela Série B do Campeonato Mineiro, em fevereiro. A despedida veio contra o Montes Claros, diante de 36 pagantes, no empate por 0 a 0 - um cenário bem diferente daquele que o consagrou, principalmente pelo Botafogo. Jogou por mais de 30 clubes e pela seleção brasileira.
RIVALDO
Foram 900 jogos na carreira. Aos 41 anos, Rivaldo anunciou sua despedida dos gramados no dia 15 de março, num sábado. Foi simples, discreto, bem ao seu estilo: antes do treino do Mogi Mirim, clube em que atuava e do qual se tornou proprietário. Um dos heróis do pentacampeonato mundial de 2002 pela Seleção, o camisa 10 canarinho brilhou na maioria dos clubes por onde passou: Corinthians, Palmeiras, La Coruña e Barcelona, sendo eleito o melhor jogador do mundo em 1999.
FELIPE
No mesmo dia em que Rivaldo decidiu parar, outro craque do futebol brasileiro anunciou o seu adeus. O futebol ficou sem os dribles, a irreverência e o virtuosismo do lateral-meia-atacante Felipe. Sem clube desde 2013, quando rescindiu contrato com o Fluminense, resolveu dar mais atenção aos filhos e à família, aos 36 anos. Jogou por Vasco, Flamengo, Fluminense, Atlético-MG, Palmeiras, Galatasaray, Al-Sadd e na seleção brasileira
ALEX
O anúncio já havia acontecido em 1º de dezembro, após algumas dúvidas se continuaria ou não. A despedida de Alex foi na última rodada do Brasileirão, na virada por 3 a 2 do Coritiba - clube onde surgiu e do qual é torcedor - sobre o Bahia no Couto Pereira. O meia brilhou por Cruzeiro, Palmeiras e Fenerbahçe (ganhando até estátua). E defendeu também Flamengo e Parma, da itália, além da seleção brasileira.
LÉO
Léo é um caso à parte nesta lista: foi aposentado. É como ele define sua despedida do futebol, já que em abril foi dispensado pelo Santos - clube pelo qual jogou por 14 anos e 455 vezes - e não se via vestindo outra camisa no futebol brasileiro. O lateral, que conquistou oito títulos pelo time da Vila, afirmou que merecia um adeus mais digno. "Sou um ídolo para o torcedor do Santos", disse
ÍNDIO
O maior zagueiro artilheiro da história do Inter encerrou sua carreira pouco antes de chegar aos 40 anos (que serão completados em fevereiro), dez deles vividos no Beira-Rio. Índio participou dos títulos internacionais do clube (duas Libertadores, o Mundial, duas Recopas e uma Copa Sul-Americana) e afirmou que, embora tenha recebido propostas, não jogaria em outro lugar. Em sua despedida, neste mês, recebeu uma camisa 33, número de gols pelo Colorado.
DEIVID
Deivid anunciou sua despedida em meio a uma negociação com o Botafogo e depois de conseguir, por meio de liminar, sua rescisão com o Coritiba. Tinha 34 anos e colecionava passagens por clubes como Corinthians, Santos, Cruzeiro, Flamengo, Sporting (Portugal) e Fenerbahçe (Turquia).
Após tomar a decisão, em abril, fez estágios e se firmou como auxiliar no Flamengo.
HARLEI
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