
O fio de sangue verte da testa, mas Hugo de León parece anestesiado pela conquista do continente e com a inseparável taça da Libertadores em mãos para percorrer a pista atlética do Estádio Olímpico naquela gélida noite de julho de 1983. Passam-se 12 anos, e lá está Adílson Batista, de sorriso no rosto para receber aquela mesma taça das mãos do presidente Fábio Koff e erguê-la o mais alto possível no céu estrelado do Atanasio Girardot, em Medellín. Dois zagueiros. Dois líderes. Dois capitães da América a servir de exemplo e inspiração a Pedro Geromel no Grêmio.
"Não sou muito supersticioso, mas já que esta aí é uma coincidência boa. Tento me apegar a isso e os uso como exemplo" (Geromel)
Ao xerifão da zaga de Renato Portaluppi, ainda restam 90 minutos incertos de um verdadeiro embate para concretizar o sonho de fazer parte da dinastia de defensores que conduziram o Tricolor ao título continental. Nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), o jogador tenta segurar ao menos um empate – graças à vitória por 1 a 0 do jogo de ida – contra o Lanús, no La Fortaleza, para eternizar seu nome na linhagem como o capitão do tri.
O encargo, aliás, respingou sobre seu colo após a grave lesão de Maicon. E foi assimilado de prontidão por um defensor apelidado de "Deus" e Mito" pelos torcedores. Zagueiro implacável, Geromel já faz a torcida gremista nutrir idolatria, exalada a cada desarme, a cada dividida. A taça da América é o que resta para alçá-lo ao panteão do clube.
– Não tive a oportunidade de conversar com o De León, sei quem é, já ouvi falar muito, tenho maior respeito por ele. O Adílson já. Mais do que falar, a atitude deles, que eles tiveram, fala por si. Tento me apegar a isso e os uso como exemplo. Já vi muitos bons capitães, tento tirar o melhor de cada pessoa para ser o melhor possível. Estou aprendendo diariamente – afirmou Geromel, em entrevista recente ao GloboEsporte.com.
De León ergueu a taça da América em 1983 (Foto: Adolfo Alves/Agência RBS)
O zagueiro exibe a camisa 3 às costas. O mítico De León vestia a 6, e o Capitão América Adílson, a 4. Os números distintos costuram as trajetórias distintas de cada um deles até liderar seus respectivos elencos para desbravar a América.
Com sua inconfundível barba, cultivada há três anos, o uruguaio já era um defensor consagrado em todo o continente em 1983, graças às glórias conquistadas em seu Nacional, clube em que iniciou a carreira, em Montevidéu. De León chegou ao Grêmio em 81, com uma Libertadores – erguida sobre o Inter, em 1980 – e um Mundial pelo Bolso no currículo. Logo em sua primeira temporada, deu ao clube seu primeiro Campeonato Brasileiro. Era o embrião de muito mais que estava por vir.
De León já era capitão no Nacional aos 20 anos. A liderança sempre foi uma característica do uruguaio nascido em Rivera, na fronteira com o Rio Grande do Sul. E a tarja caiu com naturalidade sob seu braço, após a saída de Leão, para conduzir o Grêmio ao primeiro título da América. Referência técnica com seus desarmes precisos e a combatividade em frente à área, na dupla com Baidek, exercia sua influência sobre o grupo na bola e nas atitudes.
– O Hugo de León era um líder, um vencedor nato. E fizemos uma dupla de área extraordinária, com entendimento perfeito. A dupla Geromel e Kannemann é das melhores da América. Não tenho dúvida nenhuma, pelo brilhante trabalho que (Geromel) tem feito, que a taça vai estar em boas mãos – afirma Baidek ao GloboEsporte.com.
Adílson, por sua vez, desembarcou no Estádio Olímpico ainda em busca de consolidar sua carreira, em 1995. Em uma época de vacas magras, o presidente Fábio Koff e o vice de futebol Luiz Carlos Martins, o Cacalo, rasparam os cofres do clube para fazer contratações cirúrgicas, em busca de líderes para um elenco repleto de garotos. A principal contratação foi o volante Dinho, já bicampeão da América e do Mundial pelo São Paulo.
Adílson ergue a taça da América em 1995 (Foto: José Doval/Agência RBS)
O zagueiro chegou cercado de incertezas, livre de contrato após deixar o Atlético-MG com um par de lesões. É curioso, mas o Capitão América chamou a atenção e ganhou um voto de confiança de Felipão pela segurança apresentada no maior rival, Inter, dois anos antes, em 1993. E Adílson recuperou o futebol combativo, quase impentrável dentro da área, para conquistar a braçadeira. De riso fácil, exercia uma liderança cercada de brincadeiras, mas de seriedade para unir o grupo até o bi.
– A gente sabe o quanto é difícil ser campeão da Libertadores, principalmente quando se tem um grupo que no começo do ano era até meio ridicularizado. Muitos jogadores não eram conhecidos, vinham de desconfianças. O Adilson vinha de duas fraturas nas pernas. O Goiano era um jogador que, apesar de ter jogado no São Paulo, estava no Remo. A grande contrataçao foi o Dinho, que era bi mundial. O resto eram jogadores que estavam subindo, meu caso, do Roger, do Danrlei. A gente sabe o quanto tem o valor uma Libertadores. Você pega um grupo desacreditado e há essa transformação. Dá para se fazer um filme – recorda Carlos Miguel.
Diante de tudo isso, há Pedro Geromel, com sua trajetória para lá de peculiar. O defensor deixou o Brasil cedo e construiu sua carreira toda na Europa. Era um desconhecido, de nome até estranho, quando chegou ao Grêmio, em 2014. Superou a desconfiança e as críticas ao seu jeito, um tanto simplório: com a segurança e a precisão que o alçaram à Seleção. Que o alçaram à chance de engrossar a dinastia dos capitães da América.
– Desde que cheguei, pelo meu profissionalismo, tento chegar cedo nos treinos, trabalhar e ajudar do melhor jeito possível. Não só com o meu futebol, mas com o meu jeito de ser e servindo de exemplo para os mais jovens. Desde quando estava no Grêmio, que o Felipão era o treinador, o Rhodolfo não jogava e eu era capitão. Foi acontecendo, de modo natural – recorda Geromel.
Com a esperança de ver Geromel erguendo a taça após o final final, o Grêmio busca o tri da América diante do Lanús a partir das 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira. Como venceu o jogo de ida por 1 a 0, o time de Renato Gaúcho Portaluppi joga por um empate para ficar com o título. Vitória dos argentinos pelo mesmo placar leva a decisão para os pênaltis e, persistindo a igualdade, cobrança de pênaltis.
LANÚS X GRÊMIO – FINAL DA LIBERTADORES
Local: Estádio La Fortaleza, em Lanús.
Data e hora: quarta-feira (29), às 21h45 (de Brasília).
Provável time do Lanús: Andrada; José Gómez, Rolando García, Herrera e Maxi Velázquez; Marcone, Pasquini e Román Martínez; Alejandro, Lautaro Acosta e José Sand.
Provável time do Grêmio: Marcelo Grohe; Edílson, Pedro Geromel, Bressan e Bruno Cortez; Jailson, Arthur, Ramiro, Luan e Ferandinho; Lucas Barrios.
Desfalques do Lanús: Braghieri, Ibáñez, Canuto e Di Plácido.
Desfalques do Grêmio: Kannemann, Marcelo Oliveira, Maicon e Douglas.
Trio de arbitragem: O paraguaio Enrique Cáceres apita a decisão, auxiliado pelos compatriotas Eduardo Cardozo e Juan Zorrilla.
Tranmissão: TV Globo (com Galvão Bueno, Casagrande, Mauricio Saraiva e Arnaldo Cezar Coelho) e SporTV (com Luiz Carlos Jr, Lédio Carmona e Muricy Ramalho).
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"Não sou muito supersticioso, mas já que esta aí é uma coincidência boa. Tento me apegar a isso e os uso como exemplo" (Geromel)
Ao xerifão da zaga de Renato Portaluppi, ainda restam 90 minutos incertos de um verdadeiro embate para concretizar o sonho de fazer parte da dinastia de defensores que conduziram o Tricolor ao título continental. Nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), o jogador tenta segurar ao menos um empate – graças à vitória por 1 a 0 do jogo de ida – contra o Lanús, no La Fortaleza, para eternizar seu nome na linhagem como o capitão do tri.
O encargo, aliás, respingou sobre seu colo após a grave lesão de Maicon. E foi assimilado de prontidão por um defensor apelidado de "Deus" e Mito" pelos torcedores. Zagueiro implacável, Geromel já faz a torcida gremista nutrir idolatria, exalada a cada desarme, a cada dividida. A taça da América é o que resta para alçá-lo ao panteão do clube.
– Não tive a oportunidade de conversar com o De León, sei quem é, já ouvi falar muito, tenho maior respeito por ele. O Adílson já. Mais do que falar, a atitude deles, que eles tiveram, fala por si. Tento me apegar a isso e os uso como exemplo. Já vi muitos bons capitães, tento tirar o melhor de cada pessoa para ser o melhor possível. Estou aprendendo diariamente – afirmou Geromel, em entrevista recente ao GloboEsporte.com.
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O zagueiro exibe a camisa 3 às costas. O mítico De León vestia a 6, e o Capitão América Adílson, a 4. Os números distintos costuram as trajetórias distintas de cada um deles até liderar seus respectivos elencos para desbravar a América.
Com sua inconfundível barba, cultivada há três anos, o uruguaio já era um defensor consagrado em todo o continente em 1983, graças às glórias conquistadas em seu Nacional, clube em que iniciou a carreira, em Montevidéu. De León chegou ao Grêmio em 81, com uma Libertadores – erguida sobre o Inter, em 1980 – e um Mundial pelo Bolso no currículo. Logo em sua primeira temporada, deu ao clube seu primeiro Campeonato Brasileiro. Era o embrião de muito mais que estava por vir.
De León já era capitão no Nacional aos 20 anos. A liderança sempre foi uma característica do uruguaio nascido em Rivera, na fronteira com o Rio Grande do Sul. E a tarja caiu com naturalidade sob seu braço, após a saída de Leão, para conduzir o Grêmio ao primeiro título da América. Referência técnica com seus desarmes precisos e a combatividade em frente à área, na dupla com Baidek, exercia sua influência sobre o grupo na bola e nas atitudes.
– O Hugo de León era um líder, um vencedor nato. E fizemos uma dupla de área extraordinária, com entendimento perfeito. A dupla Geromel e Kannemann é das melhores da América. Não tenho dúvida nenhuma, pelo brilhante trabalho que (Geromel) tem feito, que a taça vai estar em boas mãos – afirma Baidek ao GloboEsporte.com.
Adílson, por sua vez, desembarcou no Estádio Olímpico ainda em busca de consolidar sua carreira, em 1995. Em uma época de vacas magras, o presidente Fábio Koff e o vice de futebol Luiz Carlos Martins, o Cacalo, rasparam os cofres do clube para fazer contratações cirúrgicas, em busca de líderes para um elenco repleto de garotos. A principal contratação foi o volante Dinho, já bicampeão da América e do Mundial pelo São Paulo.
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O zagueiro chegou cercado de incertezas, livre de contrato após deixar o Atlético-MG com um par de lesões. É curioso, mas o Capitão América chamou a atenção e ganhou um voto de confiança de Felipão pela segurança apresentada no maior rival, Inter, dois anos antes, em 1993. E Adílson recuperou o futebol combativo, quase impentrável dentro da área, para conquistar a braçadeira. De riso fácil, exercia uma liderança cercada de brincadeiras, mas de seriedade para unir o grupo até o bi.
– A gente sabe o quanto é difícil ser campeão da Libertadores, principalmente quando se tem um grupo que no começo do ano era até meio ridicularizado. Muitos jogadores não eram conhecidos, vinham de desconfianças. O Adilson vinha de duas fraturas nas pernas. O Goiano era um jogador que, apesar de ter jogado no São Paulo, estava no Remo. A grande contrataçao foi o Dinho, que era bi mundial. O resto eram jogadores que estavam subindo, meu caso, do Roger, do Danrlei. A gente sabe o quanto tem o valor uma Libertadores. Você pega um grupo desacreditado e há essa transformação. Dá para se fazer um filme – recorda Carlos Miguel.
Diante de tudo isso, há Pedro Geromel, com sua trajetória para lá de peculiar. O defensor deixou o Brasil cedo e construiu sua carreira toda na Europa. Era um desconhecido, de nome até estranho, quando chegou ao Grêmio, em 2014. Superou a desconfiança e as críticas ao seu jeito, um tanto simplório: com a segurança e a precisão que o alçaram à Seleção. Que o alçaram à chance de engrossar a dinastia dos capitães da América.
– Desde que cheguei, pelo meu profissionalismo, tento chegar cedo nos treinos, trabalhar e ajudar do melhor jeito possível. Não só com o meu futebol, mas com o meu jeito de ser e servindo de exemplo para os mais jovens. Desde quando estava no Grêmio, que o Felipão era o treinador, o Rhodolfo não jogava e eu era capitão. Foi acontecendo, de modo natural – recorda Geromel.
Com a esperança de ver Geromel erguendo a taça após o final final, o Grêmio busca o tri da América diante do Lanús a partir das 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira. Como venceu o jogo de ida por 1 a 0, o time de Renato Gaúcho Portaluppi joga por um empate para ficar com o título. Vitória dos argentinos pelo mesmo placar leva a decisão para os pênaltis e, persistindo a igualdade, cobrança de pênaltis.
LANÚS X GRÊMIO – FINAL DA LIBERTADORES
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Data e hora: quarta-feira (29), às 21h45 (de Brasília).
Provável time do Lanús: Andrada; José Gómez, Rolando García, Herrera e Maxi Velázquez; Marcone, Pasquini e Román Martínez; Alejandro, Lautaro Acosta e José Sand.
Provável time do Grêmio: Marcelo Grohe; Edílson, Pedro Geromel, Bressan e Bruno Cortez; Jailson, Arthur, Ramiro, Luan e Ferandinho; Lucas Barrios.
Desfalques do Lanús: Braghieri, Ibáñez, Canuto e Di Plácido.
Desfalques do Grêmio: Kannemann, Marcelo Oliveira, Maicon e Douglas.
Trio de arbitragem: O paraguaio Enrique Cáceres apita a decisão, auxiliado pelos compatriotas Eduardo Cardozo e Juan Zorrilla.
Tranmissão: TV Globo (com Galvão Bueno, Casagrande, Mauricio Saraiva e Arnaldo Cezar Coelho) e SporTV (com Luiz Carlos Jr, Lédio Carmona e Muricy Ramalho).
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quem tem que se preucupa é eles perigoso e competente é nois.
todo cuidado é pouco o Lanús é um time perigoso
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