
Foram mais de onze mil quilômetros percorridos. Onze dias dentro de um ônibus. Quatro países diferentes no percurso. Em uma verdadeira saga, representantes da torcida Geral do Grêmio deixaram de lado o trabalho e a família para acompanharem o tricolor na “missão Guayaquil”, cumprida com êxito com a soberana vitória por 3×0 sobre o Barcelona, pela ida da semifinal da Libertadores.
De volta ao Brasil, os torcedores nem tiveram muito tempo para fazer outra coisa: era mais Grêmio, dessa vez dentro da Arena, para testemunharem a classificação sobre os equatorianos mesmo com a derrota por 1×0 em Porto Alegre. Com o resultado, o tricolor voltou à decisão da Libertadores dez anos depois da derrota para o Boca Jrs. No caminho, um novo argentino, o Lanús.
A reportagem do Torcedores.com manteve contato com exclusividade com as lideranças da Geral do Grêmio, que narraram e deram detalhes da épica viagem ao Equador. Entre os problemas surgiram relatos de postos de gasolina sem banheiro, chuveiro só com água fria e dificuldades na alimentação, mas os gremistas surpreenderam ao revelar uma incrível hospitalidade dos torcedores equatorianos. Claro, não faltou um agradecimento ao técnico Renato Gaúcho, que disparou na coletiva de imprensa ainda no Equador:
“Antes de mais nada, eu quero dar parabéns à torcida do Grêmio que esteve aqui. Meus parabéns à Geral do Grêmio, que viajou cinco dias de ônibus para acompanhar a gente”, agradeceu o treinador do Grêmio, na ocasião.
Criada no início da decada passada, a Geral do Grêmio é uma torcida com inspirações nas tradicionais torcidas sul-americanas, que disseminaram a cultura do apoio incondicional também pelo futebol brasileiro. Atualmente esse grupo de torcedores fica posicionado atrás de um dos gols da Arena, mas deixou rastro de suor e paixão pelo clube na Argentina, no Chile, no Peru e também no Equador
Confira a íntegra do bate-papo entre Torcedores.com e Geral do Grêmio:
Torcedores.com: Quais foram as principais dificuldades enfrentadas ao longo dos 11 dias de viagem de ônibus entre a ida e a volta do Equador?
Geral do Grêmio: As principais dificuldades eram nas aduanas, tivemos alguns perrengues. Ao perceberem que se tratava de um ônibus de torcida, o mínimo que ficávamos por fronteira para realizar os trâmites era de três horas. Em alguns casos, cinco horas, como na fronteira do Peru com o Equador. Quando entramos no país do adversário, as complicações aumentaram. Sistema fora do ar, burocracia desnecessária, mas acabou tudo dando certo. Também acho que a falta de opção na estrada prejudicou. Os pontos que paramos eram muito ruins. Alguns nem tinham água potável. Outros não nos ofereciam nem banheiro nem chuveiro. Sempre água fria. Praticamente nos mudamos para dentro do ônibus por esse período. E os paradouros longe um do outro, portanto, em vários momentos, passávamos 15, 20 horas sem interromper a viagem. O uso da moeda foi outro fator. Ainda que o dólar seja universal, na realidade não funcionou bem assim. Passamos por lugares pobres, de comércio pequeno, e só moeda local. Tu sentia a dificuldade dos comerciantes até nas moedas próprias. A compra de mantimentos também era complicada. Almoço, janta… não tinha muita coisa pela estrada.
T: Pelo que apurei, vocês chegaram bem perto da hora do jogo. Houve um certo receio de não chegar a tempo da partida?
GG: A chegada no estádio foi tranquila. A polícia fez uma escolta para nós e conseguimos chegar a tempo. Eles foram bem competentes. Foi rápido. Precisávamos de agilidade e eles nos deram. Foi tranquilo com a torcida do Barcelona. Nenhum dano no ônibus. Nós cancelamos algumas paradas justamente para poder chegar a tempo do jogo. Houve receio, mas confiança sempre. Deu tudo certo. O Grêmio entrou em campo segundos após a nossa chegada na arquibancada. Entramos tranquilos e até a saída nos surpreendeu um pouco. Saímos e até vimos torcedores do Barcelona nos chamando para beber junto, queriam trocar camisa. Foram muitos receptivos.
T: No Facebook da torcida, vocês anunciaram uma “vaquinha online” antes de partirem em viagem, mas ela não foi atingida no valor total. Como vocês bancaram o trajeto?
GG: Quanto à vaquinha online, tínhamos o objetivo de angariar fundos para o pagamento do ônibus. Se possível, claro, no valor integral. Se não fosse, dividiríamos o valor, como a gente fez. Assim como a gente levou às nossas custas torcedores que não tinham condições financeiras de pagar sua viagem. Ajudamos eles, enfim. A vaquinha, apesar de não ter gerado o valor total do ônibus, serviu muito. Ajudou para subsidiar esses torcedores que não tinham condições, alguns deles são folclóricos torcedores nossos. Fizemos questão de levá-los. Sobre o valor, foi um valor razoável, porque quando tu acompanha outras vaquinhas online relacionadas à doenças, enfim, não são valores tão diferentes do que nós arrecadamos.
T: É verdade que a Globo procurou vocês para uma matéria, mas desistiu por não poder citar o nome da torcida? Vocês gostariam de comentar esse fato?
GG:Sim, é verdade. É uma pena, pois quando é matéria negativa, citam o nome das torcidas. Quando é pauta positiva, como ações sociais que fazemos, além dessa viagem histórica, ai não podem citar. É injusto.
T: Incomodou o fato da viagem não ter repercutido na grande mídia?
GG: O nosso objetivo ao fazer essa viagem não era ganhar repercussão na mídia. Estávamos lá para apoiar o Grêmio e o reconhecimento da imprensa é consequência da viagem, mas não nos importamos se tem ou não. A nossa maior satisfação veio da torcida do Grêmio com o reconhecimento, o aplauso. Chegamos no estádio e fomos aplaudidos pelos outros gremistas. Chegavam em nós e diziam: “Vocês são guerreiros”. Isso sim a gente encara como reconhecimento. Não o que vem da mídia.
T: Uma pergunta mais de bastidores: como era o dia a dia de vocês no ônibus?
GG: Na ida, o dia a dia tinha a perspectiva do jogo e a tensão de conseguir chegar a tempo. Tirando isso, muita conversa entre nós gremistas. O pesssoal tomando uma cerveja, um drinque, que faz parte. Muitas músicas, todos nós cantamos bastante. Rolava dominó, pife. Parávamos para comer, normal. Na volta, comemoramos muito a vitória e projetamos a final, que não sabíamos ainda se daria River Plate ou Lanús. Foi absolutamente tranquilo. Marcou bastante a questão do acesso difícil à internet. Notícias da família, do trabalho. Era complicado. E tivemos muito tempo. Importante ressaltar que este tipo de viagem, este tipo de maratona em torno de um objetivo comum, é o que fortalece a amizade entre os torcedores e cria vínculos de irmandade entre esses loucos pelo Grêmio.
T: Na coletiva após o jogo no Equador, o Renato parabenizou vocês pela demonstração de amor ao clube e apoio. Essa fica como a principal recordação e o principal momento de toda a viagem?
GG: É muito comum os jogadores que vieram de outros clubes, e que são mais conhecidos da mídia do centro do país, admirarem muito a nossa torcida. Eles contam com a gente para fazer aquela pressão dentro do estádio. É comum por essa parte dos jogadores. Do clube, por outro lado, não é tão comum. Mas o Renato é um cara que dá esse reconhecimento. Ele tem essa característica de conhecer a realidade dos jogadores. Foi muito legal o que ele falou. É o maior ídolo do Grêmio e encheu a nossa bola. O reconhecimento do Renato Portaluppi e dos demais gremistas, que nos aplaudiram na nossa entrada na arquibancada, além de seguir o Grêmio, é o que faz todos os sacrifícios valerem a pena.
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A reportagem do Torcedores.com manteve contato com exclusividade com as lideranças da Geral do Grêmio, que narraram e deram detalhes da épica viagem ao Equador. Entre os problemas surgiram relatos de postos de gasolina sem banheiro, chuveiro só com água fria e dificuldades na alimentação, mas os gremistas surpreenderam ao revelar uma incrível hospitalidade dos torcedores equatorianos. Claro, não faltou um agradecimento ao técnico Renato Gaúcho, que disparou na coletiva de imprensa ainda no Equador:
“Antes de mais nada, eu quero dar parabéns à torcida do Grêmio que esteve aqui. Meus parabéns à Geral do Grêmio, que viajou cinco dias de ônibus para acompanhar a gente”, agradeceu o treinador do Grêmio, na ocasião.
Criada no início da decada passada, a Geral do Grêmio é uma torcida com inspirações nas tradicionais torcidas sul-americanas, que disseminaram a cultura do apoio incondicional também pelo futebol brasileiro. Atualmente esse grupo de torcedores fica posicionado atrás de um dos gols da Arena, mas deixou rastro de suor e paixão pelo clube na Argentina, no Chile, no Peru e também no Equador
Confira a íntegra do bate-papo entre Torcedores.com e Geral do Grêmio:
Torcedores.com: Quais foram as principais dificuldades enfrentadas ao longo dos 11 dias de viagem de ônibus entre a ida e a volta do Equador?
Geral do Grêmio: As principais dificuldades eram nas aduanas, tivemos alguns perrengues. Ao perceberem que se tratava de um ônibus de torcida, o mínimo que ficávamos por fronteira para realizar os trâmites era de três horas. Em alguns casos, cinco horas, como na fronteira do Peru com o Equador. Quando entramos no país do adversário, as complicações aumentaram. Sistema fora do ar, burocracia desnecessária, mas acabou tudo dando certo. Também acho que a falta de opção na estrada prejudicou. Os pontos que paramos eram muito ruins. Alguns nem tinham água potável. Outros não nos ofereciam nem banheiro nem chuveiro. Sempre água fria. Praticamente nos mudamos para dentro do ônibus por esse período. E os paradouros longe um do outro, portanto, em vários momentos, passávamos 15, 20 horas sem interromper a viagem. O uso da moeda foi outro fator. Ainda que o dólar seja universal, na realidade não funcionou bem assim. Passamos por lugares pobres, de comércio pequeno, e só moeda local. Tu sentia a dificuldade dos comerciantes até nas moedas próprias. A compra de mantimentos também era complicada. Almoço, janta… não tinha muita coisa pela estrada.
T: Pelo que apurei, vocês chegaram bem perto da hora do jogo. Houve um certo receio de não chegar a tempo da partida?
GG: A chegada no estádio foi tranquila. A polícia fez uma escolta para nós e conseguimos chegar a tempo. Eles foram bem competentes. Foi rápido. Precisávamos de agilidade e eles nos deram. Foi tranquilo com a torcida do Barcelona. Nenhum dano no ônibus. Nós cancelamos algumas paradas justamente para poder chegar a tempo do jogo. Houve receio, mas confiança sempre. Deu tudo certo. O Grêmio entrou em campo segundos após a nossa chegada na arquibancada. Entramos tranquilos e até a saída nos surpreendeu um pouco. Saímos e até vimos torcedores do Barcelona nos chamando para beber junto, queriam trocar camisa. Foram muitos receptivos.
T: No Facebook da torcida, vocês anunciaram uma “vaquinha online” antes de partirem em viagem, mas ela não foi atingida no valor total. Como vocês bancaram o trajeto?
GG: Quanto à vaquinha online, tínhamos o objetivo de angariar fundos para o pagamento do ônibus. Se possível, claro, no valor integral. Se não fosse, dividiríamos o valor, como a gente fez. Assim como a gente levou às nossas custas torcedores que não tinham condições financeiras de pagar sua viagem. Ajudamos eles, enfim. A vaquinha, apesar de não ter gerado o valor total do ônibus, serviu muito. Ajudou para subsidiar esses torcedores que não tinham condições, alguns deles são folclóricos torcedores nossos. Fizemos questão de levá-los. Sobre o valor, foi um valor razoável, porque quando tu acompanha outras vaquinhas online relacionadas à doenças, enfim, não são valores tão diferentes do que nós arrecadamos.
T: É verdade que a Globo procurou vocês para uma matéria, mas desistiu por não poder citar o nome da torcida? Vocês gostariam de comentar esse fato?
GG:Sim, é verdade. É uma pena, pois quando é matéria negativa, citam o nome das torcidas. Quando é pauta positiva, como ações sociais que fazemos, além dessa viagem histórica, ai não podem citar. É injusto.
T: Incomodou o fato da viagem não ter repercutido na grande mídia?
GG: O nosso objetivo ao fazer essa viagem não era ganhar repercussão na mídia. Estávamos lá para apoiar o Grêmio e o reconhecimento da imprensa é consequência da viagem, mas não nos importamos se tem ou não. A nossa maior satisfação veio da torcida do Grêmio com o reconhecimento, o aplauso. Chegamos no estádio e fomos aplaudidos pelos outros gremistas. Chegavam em nós e diziam: “Vocês são guerreiros”. Isso sim a gente encara como reconhecimento. Não o que vem da mídia.
T: Uma pergunta mais de bastidores: como era o dia a dia de vocês no ônibus?
GG: Na ida, o dia a dia tinha a perspectiva do jogo e a tensão de conseguir chegar a tempo. Tirando isso, muita conversa entre nós gremistas. O pesssoal tomando uma cerveja, um drinque, que faz parte. Muitas músicas, todos nós cantamos bastante. Rolava dominó, pife. Parávamos para comer, normal. Na volta, comemoramos muito a vitória e projetamos a final, que não sabíamos ainda se daria River Plate ou Lanús. Foi absolutamente tranquilo. Marcou bastante a questão do acesso difícil à internet. Notícias da família, do trabalho. Era complicado. E tivemos muito tempo. Importante ressaltar que este tipo de viagem, este tipo de maratona em torno de um objetivo comum, é o que fortalece a amizade entre os torcedores e cria vínculos de irmandade entre esses loucos pelo Grêmio.
T: Na coletiva após o jogo no Equador, o Renato parabenizou vocês pela demonstração de amor ao clube e apoio. Essa fica como a principal recordação e o principal momento de toda a viagem?
GG: É muito comum os jogadores que vieram de outros clubes, e que são mais conhecidos da mídia do centro do país, admirarem muito a nossa torcida. Eles contam com a gente para fazer aquela pressão dentro do estádio. É comum por essa parte dos jogadores. Do clube, por outro lado, não é tão comum. Mas o Renato é um cara que dá esse reconhecimento. Ele tem essa característica de conhecer a realidade dos jogadores. Foi muito legal o que ele falou. É o maior ídolo do Grêmio e encheu a nossa bola. O reconhecimento do Renato Portaluppi e dos demais gremistas, que nos aplaudiram na nossa entrada na arquibancada, além de seguir o Grêmio, é o que faz todos os sacrifícios valerem a pena.
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