Fotos: DVG - Inter/Grêmio
“Burro, burro!”, ecoava das arquibancadas sempre que um dos nomes abaixo ousava mexer no time ou tentar algo de diferente. O fato é que eles não caíram no gosto da torcida e nem das respectivas diretorias – e por motivos variados. Confira abaixo 10 treinadores que passaram recentemente pela dupla Gre-Nal sem deixar a menor saudade.
Alexandre Gallo: É bem verdade que sua missão era ingrata. Gallo assumiu o Inter antes do Brasileirão de 2007 em substituição a Abel Braga, que havia ganho a Libertadores e o Mundial pelo clube um ano antes. O novo técnico não durou, mas levou consigo o título da Recopa daquele ano.
Julinho Camargo: Bastaram apenas seis partidas para que a diretoria gremista se cansasse de Julinho Camargo em 2011. Ele teve apenas uma vitória, duas derrotas e três empates – e abriu passagem para o retorno do eterno Celso Roth.
Joel Santana: Errou a mão, Fernando Carvalho! Em 2004, pouco depois da demissão de Lori Sandri, o presidente colorado apostou no Papai Joel para o comando técnico. Ele não foi bem no Brasileirão daquele ano e o Inter terminou a temporada com Muricy Ramalho.
Vagner Mancini: Invicto após os seis primeiros jogos da temporada de 2008, o técnico Vagner Mancini foi demitido pela diretoria do Grêmio sob a alegação de que “não tinha o perfil do clube”.
Dunga: No final de 2012, os colorados queriam Dunga no comando do clube e assim o presidente Giovanni Luigi decidiu. Mas Dunga só teve êxito no início de 2013, quando conquistou o Gauchão. Sem poder jogar no Beira-Rio em obras, o time sentia muito estar sem casa e foi muito mal no Brasileirão, ao ponto de brigar contra o rebaixamento. Clemer terminou como técnico.
Caio Júnior: Os gremistas mais desavisados talvez nem lembrem que Caio Júnior comandou o Grêmio. Mas foi ele o escolhido para iniciar a temporada de 2012. Não deu certo e poucos jogos depois deu lugar a Vanderlei Luxemburgo.
Fossati: Jorge Fossati vai carregar para sempre o mérito de ter levado o Inter à semi da Libertadores de 2010, mas até hoje não se sabe como. Contam-se nos dedos as boas atuações que o time colorado de 2010 teve sob o seu comando.
Enderson Moreira: Aposta da gestão Fabio Koff, Enderson até que durou bastante em 2014. Trabalhou de janeiro a julho, até a chegada de Luiz Felipe Scolari, e levou consigo o peso do 4×1 sofrido para o rival Inter na decisão do Gauchão.
Dorival Jr: Dentre os colorados citados nessa lista, certamente foi o que fez o melhor trabalho. Dorival ganhou a Recopa de 2011 e classificou o Inter para a Libertadores do ano seguinte, mas com um time que tinha D’Alessandro, Damião, Dagoberto, Oscar e Tinga, ficou devendo muito.
Paulo Autuori: Muito discurso e pouco resultado. Assim pode ser resumida a passagem frustrada de Paulo Autuori pelo Grêmio, que sequer ficou até o final da temporada de 2009.
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Julinho Camargo: Bastaram apenas seis partidas para que a diretoria gremista se cansasse de Julinho Camargo em 2011. Ele teve apenas uma vitória, duas derrotas e três empates – e abriu passagem para o retorno do eterno Celso Roth.
Joel Santana: Errou a mão, Fernando Carvalho! Em 2004, pouco depois da demissão de Lori Sandri, o presidente colorado apostou no Papai Joel para o comando técnico. Ele não foi bem no Brasileirão daquele ano e o Inter terminou a temporada com Muricy Ramalho.
Vagner Mancini: Invicto após os seis primeiros jogos da temporada de 2008, o técnico Vagner Mancini foi demitido pela diretoria do Grêmio sob a alegação de que “não tinha o perfil do clube”.
Dunga: No final de 2012, os colorados queriam Dunga no comando do clube e assim o presidente Giovanni Luigi decidiu. Mas Dunga só teve êxito no início de 2013, quando conquistou o Gauchão. Sem poder jogar no Beira-Rio em obras, o time sentia muito estar sem casa e foi muito mal no Brasileirão, ao ponto de brigar contra o rebaixamento. Clemer terminou como técnico.
Caio Júnior: Os gremistas mais desavisados talvez nem lembrem que Caio Júnior comandou o Grêmio. Mas foi ele o escolhido para iniciar a temporada de 2012. Não deu certo e poucos jogos depois deu lugar a Vanderlei Luxemburgo.
Fossati: Jorge Fossati vai carregar para sempre o mérito de ter levado o Inter à semi da Libertadores de 2010, mas até hoje não se sabe como. Contam-se nos dedos as boas atuações que o time colorado de 2010 teve sob o seu comando.
Enderson Moreira: Aposta da gestão Fabio Koff, Enderson até que durou bastante em 2014. Trabalhou de janeiro a julho, até a chegada de Luiz Felipe Scolari, e levou consigo o peso do 4×1 sofrido para o rival Inter na decisão do Gauchão.
Dorival Jr: Dentre os colorados citados nessa lista, certamente foi o que fez o melhor trabalho. Dorival ganhou a Recopa de 2011 e classificou o Inter para a Libertadores do ano seguinte, mas com um time que tinha D’Alessandro, Damião, Dagoberto, Oscar e Tinga, ficou devendo muito.
Paulo Autuori: Muito discurso e pouco resultado. Assim pode ser resumida a passagem frustrada de Paulo Autuori pelo Grêmio, que sequer ficou até o final da temporada de 2009.
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Comentários
Comentários (2)
Sebastião Lazaroni...kkkk
autuori Argel gremista
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