Foto: Divulgação Grêmio FBPA
Não vai ter como postergar. Em plena 12º rodada do Campeonato Brasileiro de 2016, o Grêmio vai ter que mostrar um poder de reação. Terá que reagir a ponto de satisfazer uma torcida que comparecerá à sua Arena para vê-lo enfrentar um embalado Santos, terá que reagir para cumprir com a meta de permanecer entre os melhores colocados da tabela, terá que reagir para manter viva a esperança daquele torcedor que tanto aguarda algo bom de 2016.
Os motivos que levaram o Grêmio para essa necessidade de autoafirmação precoce na competição foram muitos. Nessas poucas semanas de Brasileirão, o gremista já passou pelas mais diversas sensações. De uma vitória significativa contra o Atlético-MG no Horto, chegamos a uma derrota com atuação apática contra o Atlético-PR nos domínios do adversário. Nesse meio tempo, ainda tropeçamos em algumas pedras estranha e injustamente colocadas em nosso caminho por arbitragens questionáveis, como as dos confrontos com Fluminense e Vitória.
Nesse primeiro ¼ de campeonato, voltamos a duvidar do nosso departamento médico. Após o traumático capítulo da caxumba ter dado trégua dos noticiários esportivos quando estes tratavam do Tricolor, lesões dos mais variados tipos começaram a aparecer. No momento no qual a ausência de Geromel na zaga e a volta de Fred ao lado de Bressan culminaram coincidentemente com a primeira derrota em casa, ficou difícil não criticar os responsáveis pela integridade física dos atletas. Entretanto, há quem diga que é muito natural esses problemas aparecerem a esta altura da temporada, principalmente nos jogadores que atuam em praticamente todas as partidas. Assim sendo, a desconfiança recai sobre um nível mais elevado da hierarquia Tricolor.
Sabendo-se que no inicio do ano nosso clube deixou bem claro que tinha objetivos grandes pelos quais trabalharia forte a para alcançar, o sentimento em pleno mês de junho é de que a realidade não foi essa muito em função dos reforços não adquiridos. Seja no momento no qual uma zaga reserva compromete até mesmo uma fase final do estadual ou quando o meio-campo não produz praticamente nada na ausência do seu Camisa 10, a sensação é de que faltou reposição. O departamento de futebol foi reformulado após nossa eliminação da Libertadores, e quando as coisas começaram a não correr bem no Brasileirão, os novos responsáveis atravessaram fronteiras na recém aberta janela para tentar suprir as mais graves carências gremistas.
Para uma torcida que, por vezes, pode parecer mais impaciente que o normal, tendo em vista o longo jejum de conquistas no qual nos encontramos, a voz que diz que mais uma temporada está perdida insiste em se sobressair. Entretanto, no ano passado, enquanto essa mesma voz entoava o mantra de que mais um rebaixamento estava a caminho, o Grêmio de Roger surpreendeu ao chegar ao final do Brasileirão como terceiro colocado. Todos sabiam que em 2016 queríamos mais, e a hora de levantar para buscar esse “mais” é agora.
Na competição passada, duas derrotas emblemáticas em sequência foram as sofridas para Fluminense e Flamengo. Foi a partir dali que o Grêmio recuperou o caminho das vitórias e tomou seu lugar entre os primeiros da tabela para não mais sair. Talvez possa parecer cedo, mas não estamos em uma situação muito diferente. Não custa acreditar que as duas últimas derrotas tenham, ao menos, o poder de fazer com que o time reaja, como fez em 2015. Entre otimismo, esperança, desconfiança, crítica e indignação, nos resta acompanhar. Esperar para ver o poder de reação desse time que, de uma forma ou de outra, insiste em ser parte fundamental da vida dos verdadeiros gremistas.
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Para uma torcida que, por vezes, pode parecer mais impaciente que o normal, tendo em vista o longo jejum de conquistas no qual nos encontramos, a voz que diz que mais uma temporada está perdida insiste em se sobressair. Entretanto, no ano passado, enquanto essa mesma voz entoava o mantra de que mais um rebaixamento estava a caminho, o Grêmio de Roger surpreendeu ao chegar ao final do Brasileirão como terceiro colocado. Todos sabiam que em 2016 queríamos mais, e a hora de levantar para buscar esse “mais” é agora.
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