Escrevi aqui, neste portal, que o jogo contra o Atlético-GO era perigoso e não seria fácil. Aventei o histórico péssimo de Édina Batista contra o Grêmio, o que ela comprovou na partida, evitando amarelos ao rival, invertendo faltas, ignorando faltas para o Imortal etc. Não teve como anular os três golaços do Clube de Todos, porém não quis ver no VAR uma possível falta sobre Villasanti no rebote do pênalti; para mim foi infração, visto que a chuteira deixou marcas no paraguaio, que ele inclusive mostrou à árbitra. Além disso, enfrentamos sustos com Baralhas e Luiz Fernando (lei do ex), uma retranca com 3 volantes e 2 meias: eles vieram para tirar pontos do Grêmio, o que denota possíveis e compreensíveis malas-brancas. Ainda, mais um pênalti cometido por Jemerson, que mais uma vez fez uma partida ruim. Ely, ao contrário, foi herói.
Vendo a escalação inicial do Atlético, percebia-se que viriam em uma retranca com contra-ataques. Isso indicava possível ou possíveis malas-brancas para evitar a vitória do Grêmio, já estão rebaixados. Vieram com 3 volantes e 2 meias, e de fato se atiraram aos contra-ataques e deram o sangue no jogo. Pepê pouco marca e se enrola com a bola, embora tenha feito uma pintura de gol. Villasanti, volante construtor, fechou o placar mais uma vez se aproximando da área, com um golaço. Sua técnica, disciplina tática e entrega o fazem, ao meu entender, o melhor volante construtor do Brasileirão. Joga muito!
Faltam, ainda, volantes marcadores ao Grêmio: no fim, entrou Ronald, campeão continental pela Seleção Sub-2o, em quem Renato parece não ter muita confiança. Ronald, com seu quase 1m90, acrescentaria força e estatura ao meio. Lembrando que Dodi, suspenso e único marcador à frente da zaga nato do plantel, talvez com Ronald, tem apenas 1m69 e isso acaba lhe prejudicando na marcação.
O Imortal não quis contratar volantes marcadores, o que quase todos os outros clubes do Brasileirão fizeram, e muito. É importante ter muitos meias construtores e marcadores no plantel. O Grêmio não tem. Apostou muito errado em Du Queiroz, é verdade, mas não prestou atenção ao fato de que não é 1o volante, como pretendiam. Já Ronald, ninguém sabe por que quase não joga. É prata da casa e tem propostas da Europa. Pepê, já comentei: não marca e pouco ataca com eficiência, embora já tenha jogado muito. Contratem dois volantes marcadores, no mínimo. E Edenílson... bem, deixou a desejar até agora, ainda mais pelo que recebe, 700 mil mensais.
Por fim, Jemerson: mais um pênalti, embora o simulado por Deyverson não tenha acontecido contra o Galo, que colocou time reserva contra um Inter embalado. O ex-Galo teve atuação desastrosa, embora Marchesín tenha falhado no início do lance do pênalti, em um recuo absurdo de bola. Mas o penal foi infantil. Aliás, o Grêmio só tem dois pênaltis a favor no campeonato, e uns 20 contra, nunca é nada para nós, para os outros, qualquer coisa é marcada. Sobre Jemerson, ainda: talvez entendamos por que foi dispensado do Galo, embora já tenha sido um grande zagueiro. E até vinha bem antes da lesão. Causa desconfiança a quantidade de erros que vem cometendo contra o time. Hoje, Kannemann, recuperado, é titularíssimo. Ele que alegou virose, e infelizmente já está um tanto "marcado" pela arbitragem pelas reclamações. Gustavo Martins, lesionado, faz falta, é um zagueiro em ascensão meteórica com 22 anos, a Europa o deseja faz tempo, e tem 1m91, ótima estatura. Além disso, cabeceia bem e aparece no ataque.
Enfim, esse é meu parecer do jogo. O Grêmio soube, em frente a 37 mil gremistas, sair do 1 a 0 para o 3 a 1. No entanto, eles quase empataram, faltou marcação. Reinaldo foi bem. João Pedro ainda não reencontrou seu futebol, mas não comprometeu como no Grenal. O Grêmio sobressaiu, no fim, porque tem individualidades que resolveram: Soteldo (comprem), o chute de fora da área de Pepê, Villasanti, Braithwaite que participou de todos os gols, Aravena que vem se firmando. Monsalve parece ter sentido o peso da responsabilidade, ou por jogar no centro e não pelos lados como vinha jogando, pouco contribuiu. Cristaldo ficou devendo mais uma vez. Arezo é uma aposta para 2025. O time segue bagunçado e dependendo de lampejos individuais. Felizmente, temos tido esses lampejos na hora certa. Renato, treine mais!
O Grêmio continua lutando contra o Z4. Abriu 4 pontos da degola, eram 3. É assim, cada jogo uma decisão, sempre com a mentalidade de vencer, que esse campeonato tem tido resultados imprevisíveis, com muitas vitórias e empates dos visitantes. Braithwaite mostrou a animação do grupo ao final do jogo. "Queremos vencer." Saiu um peso das costas dos jogadores gremistas. E de Renato Portaluppi. Bem, veio de azul e não rosa como no Grenal. Até que foi menos soberbo, apesar de ter mencionado na coletiva que "falaria quatro ou cinco horas sobre quando era jogador". Empurrou à torcida a decisão de ficar ou não no cargo, reafirmou seu amor ao Grêmio. De Renato não se duvida nada. Se conseguir uma pré-Libertadores ou embalar de vez o Clube de Todos, poderá ficar. Porém, suas teimosias e sua arrogância são "sombras" frequentes. Os colorados, em massa, querem que esse "pesadelo vencedor" saia do rival. Ninguém no Brasil tem um "Renato Gaúcho", valorizem. O tempo resolverá todas essas coisas.
É um jogo de cada vez. O apito e as lesões, assim como as enchentes, 4 meses fora de casa, Inter só 1 e meio, prejudicaram. Agora é ficar na A, ir à Sul-Americana, único título que falta ao Grêmio, e depois pensar em 2025. Mas, e se vier uma pré-Libertadores? Quem duvida...? Os times de Renato Portaluppi são imprevisíveis. E ele tem estrela e é um vencedor, nasceu para vencer. Só precisa de mais humildade e cabeça no lugar. Cabeça no lugar tem sido difícil para todos nós gremistas, que ano sofrido, que nos faça torcedores e clube melhores!
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Vendo a escalação inicial do Atlético, percebia-se que viriam em uma retranca com contra-ataques. Isso indicava possível ou possíveis malas-brancas para evitar a vitória do Grêmio, já estão rebaixados. Vieram com 3 volantes e 2 meias, e de fato se atiraram aos contra-ataques e deram o sangue no jogo. Pepê pouco marca e se enrola com a bola, embora tenha feito uma pintura de gol. Villasanti, volante construtor, fechou o placar mais uma vez se aproximando da área, com um golaço. Sua técnica, disciplina tática e entrega o fazem, ao meu entender, o melhor volante construtor do Brasileirão. Joga muito!
Faltam, ainda, volantes marcadores ao Grêmio: no fim, entrou Ronald, campeão continental pela Seleção Sub-2o, em quem Renato parece não ter muita confiança. Ronald, com seu quase 1m90, acrescentaria força e estatura ao meio. Lembrando que Dodi, suspenso e único marcador à frente da zaga nato do plantel, talvez com Ronald, tem apenas 1m69 e isso acaba lhe prejudicando na marcação.
O Imortal não quis contratar volantes marcadores, o que quase todos os outros clubes do Brasileirão fizeram, e muito. É importante ter muitos meias construtores e marcadores no plantel. O Grêmio não tem. Apostou muito errado em Du Queiroz, é verdade, mas não prestou atenção ao fato de que não é 1o volante, como pretendiam. Já Ronald, ninguém sabe por que quase não joga. É prata da casa e tem propostas da Europa. Pepê, já comentei: não marca e pouco ataca com eficiência, embora já tenha jogado muito. Contratem dois volantes marcadores, no mínimo. E Edenílson... bem, deixou a desejar até agora, ainda mais pelo que recebe, 700 mil mensais.
Por fim, Jemerson: mais um pênalti, embora o simulado por Deyverson não tenha acontecido contra o Galo, que colocou time reserva contra um Inter embalado. O ex-Galo teve atuação desastrosa, embora Marchesín tenha falhado no início do lance do pênalti, em um recuo absurdo de bola. Mas o penal foi infantil. Aliás, o Grêmio só tem dois pênaltis a favor no campeonato, e uns 20 contra, nunca é nada para nós, para os outros, qualquer coisa é marcada. Sobre Jemerson, ainda: talvez entendamos por que foi dispensado do Galo, embora já tenha sido um grande zagueiro. E até vinha bem antes da lesão. Causa desconfiança a quantidade de erros que vem cometendo contra o time. Hoje, Kannemann, recuperado, é titularíssimo. Ele que alegou virose, e infelizmente já está um tanto "marcado" pela arbitragem pelas reclamações. Gustavo Martins, lesionado, faz falta, é um zagueiro em ascensão meteórica com 22 anos, a Europa o deseja faz tempo, e tem 1m91, ótima estatura. Além disso, cabeceia bem e aparece no ataque.
Enfim, esse é meu parecer do jogo. O Grêmio soube, em frente a 37 mil gremistas, sair do 1 a 0 para o 3 a 1. No entanto, eles quase empataram, faltou marcação. Reinaldo foi bem. João Pedro ainda não reencontrou seu futebol, mas não comprometeu como no Grenal. O Grêmio sobressaiu, no fim, porque tem individualidades que resolveram: Soteldo (comprem), o chute de fora da área de Pepê, Villasanti, Braithwaite que participou de todos os gols, Aravena que vem se firmando. Monsalve parece ter sentido o peso da responsabilidade, ou por jogar no centro e não pelos lados como vinha jogando, pouco contribuiu. Cristaldo ficou devendo mais uma vez. Arezo é uma aposta para 2025. O time segue bagunçado e dependendo de lampejos individuais. Felizmente, temos tido esses lampejos na hora certa. Renato, treine mais!
O Grêmio continua lutando contra o Z4. Abriu 4 pontos da degola, eram 3. É assim, cada jogo uma decisão, sempre com a mentalidade de vencer, que esse campeonato tem tido resultados imprevisíveis, com muitas vitórias e empates dos visitantes. Braithwaite mostrou a animação do grupo ao final do jogo. "Queremos vencer." Saiu um peso das costas dos jogadores gremistas. E de Renato Portaluppi. Bem, veio de azul e não rosa como no Grenal. Até que foi menos soberbo, apesar de ter mencionado na coletiva que "falaria quatro ou cinco horas sobre quando era jogador". Empurrou à torcida a decisão de ficar ou não no cargo, reafirmou seu amor ao Grêmio. De Renato não se duvida nada. Se conseguir uma pré-Libertadores ou embalar de vez o Clube de Todos, poderá ficar. Porém, suas teimosias e sua arrogância são "sombras" frequentes. Os colorados, em massa, querem que esse "pesadelo vencedor" saia do rival. Ninguém no Brasil tem um "Renato Gaúcho", valorizem. O tempo resolverá todas essas coisas.
É um jogo de cada vez. O apito e as lesões, assim como as enchentes, 4 meses fora de casa, Inter só 1 e meio, prejudicaram. Agora é ficar na A, ir à Sul-Americana, único título que falta ao Grêmio, e depois pensar em 2025. Mas, e se vier uma pré-Libertadores? Quem duvida...? Os times de Renato Portaluppi são imprevisíveis. E ele tem estrela e é um vencedor, nasceu para vencer. Só precisa de mais humildade e cabeça no lugar. Cabeça no lugar tem sido difícil para todos nós gremistas, que ano sofrido, que nos faça torcedores e clube melhores!
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