Postei aqui um artigo: "Raphael Claus deve ser investigado com a CBF após operar o Grêmio na volta à Arena". Algumas colocações precisam ser feitas, antes que me ameacem como já o fizeram.
Primeiro, esta é minha opinião: Raphael Claus cometeu ao menos dois erros graves que comprometeram o jogo contra o Atlético-MG, na volta à Arena, dia 1 de setembro de 2024: o lance da expulsão do zagueiro gremista Gustavo Martins, logo no começo do duelo, tem sido discutido; mas confesso que nunca vi um vermelho direto por uma bola disputada no meio-campo, longe do gol, em que o zagueiro só tocou a mão do atacante, que parece ter feito um "teatro" se atirando no chão, rolando mais que Neymar em seus tempos de meme. Seria amarelo simples, como foi em jogadas semelhantes em outros jogos do Brasileirão. Deyverson não estava logo à frente do goleiro, nem foi agredido. Último homem? Ainda assim, longe do gol e não agredido, quase não tocado, na ponta da mão. Poderia ter sido alcançado, ou o goleiro Marchesín chegar na bola. Amarelo. E pronto.
Segundo erro, e este foi mais "erro" ainda, ao meu entender: o primeiro pênalti para o Galo não existiu. Simplesmente não existiu, o jogador mais uma vez se atirou. Raphael Claus poderia ter conferido no VAR. Por que não o fez? O Brasil inteiro veria, e teria de anular, talvez? João Pedro mal tocou no atleticano. Imagens mostram. Já no segundo penal, é sempre relativo: mão na bola ou bola na mão? "Não houve intenção?" Me parece que, quando é contra o Grêmio, sempre é pênalti quando mão e bola se encontram. Sempre. Do contrário, pode até fazer jogada de vôlei, cortar a bola, nada. "Não foi intenção", "não interferiu", "sem querer".
Outro ponto: Raphael Claus de fato não pode ser considerado um bom árbitro. É criticado por vários clubes, que já pediram seu afastamento em seus jogos, reprovou em teste da FIFA, vive "errando". Por que continua sendo um dos preferidos da CBF? Temos, sim, o direito de reclamar. Sobre ser mal-intencionado, como irá provar o contrário? E a CBF?
Isso leva à questão da investigação de árbitros da CBF e de alguns árbitors. Nunca vi tantos "erros" em um campeonato como ocorrem, todo ano, no Brasileirão CBF e na Copa do Brasil. Os mesmos "apiteiros" seguem "errando". Serão erros propositais? Quem poderá afirmar com lastro que não? Estes tempos, jogadores foram averiguados - alguns, punidos - por entregarem jogos. Será que árbitros não podem fazer o mesmo? Veja o "naipe" de um dos vices da CBF, por exemplo: um homem que é conselheiro de seu clube, réu condenado por sonegação de impostos e investigado por improbidade administrativa: Francisco Novelletto. Como citei no dito artigo do dia 1 de setembro, o blog no Yahoo! de Jorge Nicola "apurou que Novelletto interfere diretamente na arbitragem". O artigo foi apagado em 2023, por volta da Operação Penalidade Máxima, estava lá desde 2018. Peço que revejam os "erros" a favor do Internacional desde 2018, e contra o rival Grêmio. Apenas averiguem a quantidade, reflitam. Quem terminou o Brasileirão 2023 com gol de assistência de braço de Valencia em pleno Itaquera, contra o Corinthians? O time do Novelletto. O lance nem foi revisto.
Por fim, Renato Portaluppi errou, e muito, contra o Galo e em outros jogos. "Acadelou-se" novamente. Não devia ter colocado Edenílson, que parece que chama gol mesmo no Grêmio, não devia ter se encolhido. O Grêmio foi melhor que o Galo, fez 2 a 0 com um a menos e poderia ter ampliado. No fim, falha de um Marchesín já desestabilizado que deu rebote. Seguiremos.
Para pôr fim a isso: Raphael Claus e outros árbitros deveriam sim ser investigados, mas quantas peças desse "dominó" cairiam na CBF ou em clubes e entre empresários, caso houvesse subornos e jogatinas comprovados? A CBF é alvo faz tempo de desconfianças. Tenho o direito de a achar corrupta e ineficiente, como muitos acham (qual a tênue linha entre corrupção e ineficiência?) Convocações seguidas de vendas de jogadores, escalação de árbitros que "erram muito" há tempos, decisões autocráticas... Aliás, cadê os 12 milhões de "estorno" devidos ao Grêmio durante a "peregrinação" após as enchentes, que se encerrou ontem? CBF disse que pagaria, por que a demora? Grêmio comprovou os gastos.
Enfim, que triste é o futebol no Brasil. Por isso não ganhamos nada mais, ao menos na categoria masculina. Se o Brasil é o país da corrupção, como é conhecido, por que não haveria corrupção no futebol e na CBF? Prove! Prove que não. Não tem como, não cabalmente.
Reitero que deixei minha opinião sobre o jogo Grêmio x Atlético-MG e sobre Raphael Claus e a arbitragem brasileira, criticada pela maioria dos estrangeiros que aqui chegam, como Suárez, Marchesín e Kannemann, do Clube de Todos. Como jornalista esportiva, me é dado o direito de opinar. Não fiz acusações. Pedi investigação, dada minhas constatações (opiniões) de "assalto no apito". Falo o que acho errado e o que acho certo. Vivo falando mal de Renato Portaluppi e certos atletas gremistas. Esteja certa ou não (e como aferir quem está com a razão, em questões de tamanha interpretação, embora fortes indícios?).
Gostaria de apitos melhores, um VAR mais tecnológico com membros mais qualificados e mais transparência da CBF. O VAR não é dono da verdade, assim como os árbitros, ambos para mim estão defasados no Brasil. Na Europa, por exemplo, o VAR é muito mais acurado.
Afinal, quem for o dono da verdade sobre tudo o que escrevi, que se manifeste com provas irrefutáveis. O resto é opinião e indignação. Realmente desejo e peço que Raphael Claus não apite mais jogos do Grêmio, seria um incômodo a menos para a torcida e para a CBF. O histórico é longo, negativamente, desse árbitro, como citei. Basta pesquisar. Não só ele, como falei. E por fim: já disse algumas vezes que (quase) sempre a qualidade vai se sobrepor aos "erros" do apito. Mas que apito de fato pode definir jogos e títulos, pode. "É sobre isso e tá tudo bem."
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Segundo erro, e este foi mais "erro" ainda, ao meu entender: o primeiro pênalti para o Galo não existiu. Simplesmente não existiu, o jogador mais uma vez se atirou. Raphael Claus poderia ter conferido no VAR. Por que não o fez? O Brasil inteiro veria, e teria de anular, talvez? João Pedro mal tocou no atleticano. Imagens mostram. Já no segundo penal, é sempre relativo: mão na bola ou bola na mão? "Não houve intenção?" Me parece que, quando é contra o Grêmio, sempre é pênalti quando mão e bola se encontram. Sempre. Do contrário, pode até fazer jogada de vôlei, cortar a bola, nada. "Não foi intenção", "não interferiu", "sem querer".
Outro ponto: Raphael Claus de fato não pode ser considerado um bom árbitro. É criticado por vários clubes, que já pediram seu afastamento em seus jogos, reprovou em teste da FIFA, vive "errando". Por que continua sendo um dos preferidos da CBF? Temos, sim, o direito de reclamar. Sobre ser mal-intencionado, como irá provar o contrário? E a CBF?
Isso leva à questão da investigação de árbitros da CBF e de alguns árbitors. Nunca vi tantos "erros" em um campeonato como ocorrem, todo ano, no Brasileirão CBF e na Copa do Brasil. Os mesmos "apiteiros" seguem "errando". Serão erros propositais? Quem poderá afirmar com lastro que não? Estes tempos, jogadores foram averiguados - alguns, punidos - por entregarem jogos. Será que árbitros não podem fazer o mesmo? Veja o "naipe" de um dos vices da CBF, por exemplo: um homem que é conselheiro de seu clube, réu condenado por sonegação de impostos e investigado por improbidade administrativa: Francisco Novelletto. Como citei no dito artigo do dia 1 de setembro, o blog no Yahoo! de Jorge Nicola "apurou que Novelletto interfere diretamente na arbitragem". O artigo foi apagado em 2023, por volta da Operação Penalidade Máxima, estava lá desde 2018. Peço que revejam os "erros" a favor do Internacional desde 2018, e contra o rival Grêmio. Apenas averiguem a quantidade, reflitam. Quem terminou o Brasileirão 2023 com gol de assistência de braço de Valencia em pleno Itaquera, contra o Corinthians? O time do Novelletto. O lance nem foi revisto.
Por fim, Renato Portaluppi errou, e muito, contra o Galo e em outros jogos. "Acadelou-se" novamente. Não devia ter colocado Edenílson, que parece que chama gol mesmo no Grêmio, não devia ter se encolhido. O Grêmio foi melhor que o Galo, fez 2 a 0 com um a menos e poderia ter ampliado. No fim, falha de um Marchesín já desestabilizado que deu rebote. Seguiremos.
Para pôr fim a isso: Raphael Claus e outros árbitros deveriam sim ser investigados, mas quantas peças desse "dominó" cairiam na CBF ou em clubes e entre empresários, caso houvesse subornos e jogatinas comprovados? A CBF é alvo faz tempo de desconfianças. Tenho o direito de a achar corrupta e ineficiente, como muitos acham (qual a tênue linha entre corrupção e ineficiência?) Convocações seguidas de vendas de jogadores, escalação de árbitros que "erram muito" há tempos, decisões autocráticas... Aliás, cadê os 12 milhões de "estorno" devidos ao Grêmio durante a "peregrinação" após as enchentes, que se encerrou ontem? CBF disse que pagaria, por que a demora? Grêmio comprovou os gastos.
Enfim, que triste é o futebol no Brasil. Por isso não ganhamos nada mais, ao menos na categoria masculina. Se o Brasil é o país da corrupção, como é conhecido, por que não haveria corrupção no futebol e na CBF? Prove! Prove que não. Não tem como, não cabalmente.
Reitero que deixei minha opinião sobre o jogo Grêmio x Atlético-MG e sobre Raphael Claus e a arbitragem brasileira, criticada pela maioria dos estrangeiros que aqui chegam, como Suárez, Marchesín e Kannemann, do Clube de Todos. Como jornalista esportiva, me é dado o direito de opinar. Não fiz acusações. Pedi investigação, dada minhas constatações (opiniões) de "assalto no apito". Falo o que acho errado e o que acho certo. Vivo falando mal de Renato Portaluppi e certos atletas gremistas. Esteja certa ou não (e como aferir quem está com a razão, em questões de tamanha interpretação, embora fortes indícios?).
Gostaria de apitos melhores, um VAR mais tecnológico com membros mais qualificados e mais transparência da CBF. O VAR não é dono da verdade, assim como os árbitros, ambos para mim estão defasados no Brasil. Na Europa, por exemplo, o VAR é muito mais acurado.
Afinal, quem for o dono da verdade sobre tudo o que escrevi, que se manifeste com provas irrefutáveis. O resto é opinião e indignação. Realmente desejo e peço que Raphael Claus não apite mais jogos do Grêmio, seria um incômodo a menos para a torcida e para a CBF. O histórico é longo, negativamente, desse árbitro, como citei. Basta pesquisar. Não só ele, como falei. E por fim: já disse algumas vezes que (quase) sempre a qualidade vai se sobrepor aos "erros" do apito. Mas que apito de fato pode definir jogos e títulos, pode. "É sobre isso e tá tudo bem."
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