
É "cult" ser pessimista com o futebol brasileiro. É justo também. É a terra do "7 a 1", afinal de contas, mas a lavada alemã rendeu um fruto saboroso. Depois dela, paira a sensação de que não há mais nada a perder. Correr riscos e sair da zona de conforto voltou a ser necessário. Vale a pena desfazer a carranca e abrir um sorriso para essa primeira metade do Campeonato Brasileiro que terminou no último domingo, e foi ótimo. Ainda há um caminho longo a percorrer, mas não reconhecer o elevado nível de disputa visto até agora seria um exercício de mau humor.
Por falar em exercício... Assistir ao Brasileirão até o ano passado era cansativo. O público terminava o jogo tão cansado quanto os atletas, suando, era um sacrifício. Agora, prazerosamente, pode-se levar a pipoca e o refrigerante (ou o que você preferir...) para a frente da televisão às 11h, 16h, 18h30, 21h...
Principalmente depois da Copa América, todas as rodadas ofereceram puro entretenimento aos torcedores, e muita coisa boa a ser extraída. Os técnicos perderam o medo. Parecem estar com o espírito renovado e aberto em busca de trabalhos que tornem seus times dominantes, com a posse de bola produtiva, o controle, a condução das ações.

Corinthians terminou primeiro turno na liderança: reconstrução de Tite essencial para a ascensão (Foto: Marcos Ribolli)
Não há mais razões, a partir de agora, para dirigentes beberem na fonte da mesmice. O mercado abre os braços para Roger Machado, que faz o Grêmio produzir maravilhas como o inesquecível gol sobre o Atlético-MG; Milton Mendes, que surpreende com um Atlético-PR tão desconhecido quanto combativo; Eduardo Baptista, que apresenta um trabalho sólido com jogadores desacreditados; Juan Carlos Osorio, gringo que desembarcou no Brasil com uma coragem assustadora para devolver uma identidade ao São Paulo.
O trabalho de treinadores que mesclam a ciência acadêmica ao instinto dos ex-boleiros estimulou jogadores a botarem pra fora algo que, até então, ainda não havia sido visto, ou parecia escondido. Casos de jovens como Jorge, do Flamengo, e Otávio do Atlético-PR, e mais conhecidos como Pato, André, Diego Souza, Thiago Ribeiro, Ricardo Oliveira...
Comentaristas da TV Globo elegem destaques do primeiro turno
Há muito a ser destacado no Brasileirão. Vamos a 10 itens:
OBRA DE ARTE
O gol de Douglas poderia ter sido marcado no Camp Nou, no Old Trafford, no estádio do Bayern de Munique... Foi construído por todos os conceitos do futebol que os melhores técnicos projetam e os melhores jogadores do mundo realizam. Coletivo puro. Não houve dribles, mas jogadores de costas preparando a bola para quem vinha de frente em velocidade, a arte de se desmarcar, de se aproximar. Aliás, ao contrário do que se diz por aí, não considero um gol de contra-ataque. O Atlético-MG não foi pego desprevenido, estava postado com as linhas adiantadas, mas não foi capaz de combater o toque de bola gremista. Uma maravilha!
VOLANTES
Rafael Carioca, Otávio, Elias, Walace, Gabriel, Elias, Rithely... Quase é possível montar uma seleção do campeonato só de volantes. Uma posição na qual o futebol brasileiro precisa avançar para voltar a disputar com seleções mais preparadas. Há os mais audaciosos, os mais cautelosos, mas são jogadores capazes de receber a bola no campo de defesa e ditarem o que acontecerá dali para frente.
RECONSTRUÇÃO

Luciano: destaque do Timão nas últimas rodadas
(Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians)
O líder Corinthians merece um tópico a parte. Tite perdeu o controle da situação num momento inesperado da temporada que acarretou na eliminação da Libertadores. Tão inesperada foi a recuperação rápida. O primeiro ajuste foi a troca do medalhão Ralf pelo jovem Bruno Henrique. A partir dali, o Timão voltou a ser competitivo. Para ter um diferencial, Luciano, de idade olímpica, tirou o reforço Vagner Love da equipe.
PATO X JADSON
São-paulinos e corintianos até agora tentam descobrir quem se deu melhor com a troca realizada no início de 2014. Bobagem. O fato é que a parcela de colaboração de ambos para a posição que seus times ocupam na tabela é imensa. São gols (oito de Pato, sete de Jadson), assistências, participação ofensiva, sendo que o meia corintiano tem, além de tudo, uma importância tática crucial. Dois jogadores que, para se ter uma ideia, estavam juntos na Copa América de 2011, e, desde então, jamais alcançaram o nível que demonstram neste Brasileiro.
FÊNIX

André reencontrou o bom futebol no comando do ataque do Sport (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
André era um jovem atacante que havia colecionado fracassos após fazer sucesso ao lado de Neymar. No Sport, é um dos melhores atacantes do Brasileiro. O gremista Douglas era um meia cuja aparência de "tiozão", grisalho e fora de forma, chamava mais atenção que seu futebol. Danilo Fernandes era terceiro goleiro do Corinthians e tudo que ele queria ao "sair de casa" era jogar. E como tem jogado... E o que dizer de Breno, num inesperado retorno da prisão na Alemanha para um clássico do São Paulo contra o Corinthians? A maior história humana de um campeonato incrível, que traz de novo à cena nomes para colorir o antes acinzentado futebol nacional.
PROFESSORES

Roger Machado é um dos técnicos de destaque até agora (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
O São Paulo é um clube caótico, é difícil encontrar acertos de gestão nos últimos anos. Mas Juan Carlos Osorio é um enorme golaço. Ele é a figura mais corajosa do torneio. Não só pela maneira de atuar, mas também pelas atitudes. Não tem vícios, não está preso ao resultado e sabe que se um clube brasileiro foi buscar um técnico colombiano, era pela sede de mudanças. Ele corre riscos, encara os desafios da maneira mais elogiável possível. É nele que o São Paulo deve depositar a esperança de sair do buraco em que seus dirigentes o colocaram.
Roger Machado substituiu Felipão no Grêmio ano depois de ter sido jogador de Felipão no Grêmio. Uma responsabilidade gigantesca que o técnico tira de letra com preparo acadêmico, psicológico, técnico (como revela nessa ótima entrevista). Ele encontrou a maneira ideal de reabilitar Douglas, voltar a fazer brilhar o futebol do ótimo Giuliano, dar protagonismo a jovens como Walace, Pedro Rocha e Luan. É, na modesta opinião do autor deste texto, o melhor técnico de um Brasileirão em que também brilham Eduardo Baptista, Milton Mendes, Tite, Levir Culpi, Enderson Moreira, Vinícius Eutrópio, e até Dorival Júnior, após uma sequência de trabalhos ruins.
PÚBLICO

Torcida do Palmeiras, líder em média de público no Brasileiro, comemora vitória sobre o Flamengo (Foto: Marcos Ribolli)
Na primeira metade do campeonato, onde os jogos ainda não soam tão decisivos como na reta final (embora sejam), 30 partidas tiveram público superior a 30 mil pessoas. A porcentagem de ocupação de alguns estádios, como do Palmeiras, líder disparado em média de pagantes (veja aqui o raio-x completo dos públicos), é notável. Os clubes parecem, enfim, ter entendido a importância de elevar o número de sócios-torcedores. Os estádios novos, evidentemente, colaboram. O ambiente para a prática do futebol melhorou consideravelmente.
ARBITRAGEM
O comentarista Leonardo Gaciba mostrou aqui que o campeonato deste ano tem 541 minutos a mais de bola rolando em relação ao do ano passado, e se aproximou do considerado ideal. Ponto para os árbitros, que também receberam um elogio do comentarista Juninho Pernambucano:
– As arbitragens melhoraram muito, os jogos estão mais corridos e dinâmicos. É fundamental que se encontre o equilíbrio e continue assim – afirmou.
Por outro lado, houve excesso de autoritarismo, sobretudo nas primeiras 10 rodadas, com cartões e expulsões para coibirem reclamações, comemorações, etc. Um excesso foi combatido com outro. Na última semana, também se sucederam erros e interpretações diferentes em lances semelhantes, principalmente de mão na bola. Às vezes é pênalti, outras não. É essencial que CBF e Comissão de Arbitragem esclareçam seus critérios e evitem novas lambanças.
JOGAÇOS

Lucas Pratto comemora um de seus três gols sobre o São Paulo, no Mineirão (Foto: Douglas Magno)
Jogo do Atlético-MG? Imperdível! Sport? Também! E do Grêmio, do São Paulo, do Corinthians... São muitas boas partidas no Campeonato Brasileiro. Goleadas em clássicos, atuações individuais de destaque, como a de Lucas Pratto (foto) contra o São Paulo, viradas e reviradas, como na última rodada, no estádio do Palmeiras, emoção até o fim... Relembre alguns dos melhores confrontos:
1) Atlético-MG 3x1 São Paulo
2) Corinthians 4x3 Sport
3) Atlético-MG 2x1 Sport
4) Grêmio 5x0 Internacional
5) Palmeiras 4x0 São Paulo
6) São Paulo 1x1 Corinthians
7) Palmeiras 4x2 Flamengo
8) Atlético-PR 1x1 Sport
SELEÇÃO
Como todo mundo gosta de montar equipes dos sonhos, vamos às do primeiro turno do Brasileirão. Titulares de amarelo, treinados por Roger Machado, do Grêmio, e reservas de azul, comandados pelo corintiano Tite. Dois times, pois não faltaram bons jogadores:
VEJA TAMBÉM
- JANELA ARRASADORA? Guerra celebra contratações e mira Libertadores para o Tricolor.
- PAMPA IMORTAL! Grêmio lança manto que une tradição e identidade gaúcha.
- Arthur pronto para estrear, mas Grêmio sofre com ausências de última hora!
Por falar em exercício... Assistir ao Brasileirão até o ano passado era cansativo. O público terminava o jogo tão cansado quanto os atletas, suando, era um sacrifício. Agora, prazerosamente, pode-se levar a pipoca e o refrigerante (ou o que você preferir...) para a frente da televisão às 11h, 16h, 18h30, 21h...
Principalmente depois da Copa América, todas as rodadas ofereceram puro entretenimento aos torcedores, e muita coisa boa a ser extraída. Os técnicos perderam o medo. Parecem estar com o espírito renovado e aberto em busca de trabalhos que tornem seus times dominantes, com a posse de bola produtiva, o controle, a condução das ações.

Corinthians terminou primeiro turno na liderança: reconstrução de Tite essencial para a ascensão (Foto: Marcos Ribolli)
Não há mais razões, a partir de agora, para dirigentes beberem na fonte da mesmice. O mercado abre os braços para Roger Machado, que faz o Grêmio produzir maravilhas como o inesquecível gol sobre o Atlético-MG; Milton Mendes, que surpreende com um Atlético-PR tão desconhecido quanto combativo; Eduardo Baptista, que apresenta um trabalho sólido com jogadores desacreditados; Juan Carlos Osorio, gringo que desembarcou no Brasil com uma coragem assustadora para devolver uma identidade ao São Paulo.
O trabalho de treinadores que mesclam a ciência acadêmica ao instinto dos ex-boleiros estimulou jogadores a botarem pra fora algo que, até então, ainda não havia sido visto, ou parecia escondido. Casos de jovens como Jorge, do Flamengo, e Otávio do Atlético-PR, e mais conhecidos como Pato, André, Diego Souza, Thiago Ribeiro, Ricardo Oliveira...
Comentaristas da TV Globo elegem destaques do primeiro turno
Há muito a ser destacado no Brasileirão. Vamos a 10 itens:
OBRA DE ARTE
O gol de Douglas poderia ter sido marcado no Camp Nou, no Old Trafford, no estádio do Bayern de Munique... Foi construído por todos os conceitos do futebol que os melhores técnicos projetam e os melhores jogadores do mundo realizam. Coletivo puro. Não houve dribles, mas jogadores de costas preparando a bola para quem vinha de frente em velocidade, a arte de se desmarcar, de se aproximar. Aliás, ao contrário do que se diz por aí, não considero um gol de contra-ataque. O Atlético-MG não foi pego desprevenido, estava postado com as linhas adiantadas, mas não foi capaz de combater o toque de bola gremista. Uma maravilha!
VOLANTES
Rafael Carioca, Otávio, Elias, Walace, Gabriel, Elias, Rithely... Quase é possível montar uma seleção do campeonato só de volantes. Uma posição na qual o futebol brasileiro precisa avançar para voltar a disputar com seleções mais preparadas. Há os mais audaciosos, os mais cautelosos, mas são jogadores capazes de receber a bola no campo de defesa e ditarem o que acontecerá dali para frente.
RECONSTRUÇÃO

Luciano: destaque do Timão nas últimas rodadas
(Foto: Daniel Augusto Jr/Agência Corinthians)
O líder Corinthians merece um tópico a parte. Tite perdeu o controle da situação num momento inesperado da temporada que acarretou na eliminação da Libertadores. Tão inesperada foi a recuperação rápida. O primeiro ajuste foi a troca do medalhão Ralf pelo jovem Bruno Henrique. A partir dali, o Timão voltou a ser competitivo. Para ter um diferencial, Luciano, de idade olímpica, tirou o reforço Vagner Love da equipe.
PATO X JADSON
São-paulinos e corintianos até agora tentam descobrir quem se deu melhor com a troca realizada no início de 2014. Bobagem. O fato é que a parcela de colaboração de ambos para a posição que seus times ocupam na tabela é imensa. São gols (oito de Pato, sete de Jadson), assistências, participação ofensiva, sendo que o meia corintiano tem, além de tudo, uma importância tática crucial. Dois jogadores que, para se ter uma ideia, estavam juntos na Copa América de 2011, e, desde então, jamais alcançaram o nível que demonstram neste Brasileiro.
FÊNIX

André reencontrou o bom futebol no comando do ataque do Sport (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
André era um jovem atacante que havia colecionado fracassos após fazer sucesso ao lado de Neymar. No Sport, é um dos melhores atacantes do Brasileiro. O gremista Douglas era um meia cuja aparência de "tiozão", grisalho e fora de forma, chamava mais atenção que seu futebol. Danilo Fernandes era terceiro goleiro do Corinthians e tudo que ele queria ao "sair de casa" era jogar. E como tem jogado... E o que dizer de Breno, num inesperado retorno da prisão na Alemanha para um clássico do São Paulo contra o Corinthians? A maior história humana de um campeonato incrível, que traz de novo à cena nomes para colorir o antes acinzentado futebol nacional.
PROFESSORES

Roger Machado é um dos técnicos de destaque até agora (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
O São Paulo é um clube caótico, é difícil encontrar acertos de gestão nos últimos anos. Mas Juan Carlos Osorio é um enorme golaço. Ele é a figura mais corajosa do torneio. Não só pela maneira de atuar, mas também pelas atitudes. Não tem vícios, não está preso ao resultado e sabe que se um clube brasileiro foi buscar um técnico colombiano, era pela sede de mudanças. Ele corre riscos, encara os desafios da maneira mais elogiável possível. É nele que o São Paulo deve depositar a esperança de sair do buraco em que seus dirigentes o colocaram.
Roger Machado substituiu Felipão no Grêmio ano depois de ter sido jogador de Felipão no Grêmio. Uma responsabilidade gigantesca que o técnico tira de letra com preparo acadêmico, psicológico, técnico (como revela nessa ótima entrevista). Ele encontrou a maneira ideal de reabilitar Douglas, voltar a fazer brilhar o futebol do ótimo Giuliano, dar protagonismo a jovens como Walace, Pedro Rocha e Luan. É, na modesta opinião do autor deste texto, o melhor técnico de um Brasileirão em que também brilham Eduardo Baptista, Milton Mendes, Tite, Levir Culpi, Enderson Moreira, Vinícius Eutrópio, e até Dorival Júnior, após uma sequência de trabalhos ruins.
PÚBLICO

Torcida do Palmeiras, líder em média de público no Brasileiro, comemora vitória sobre o Flamengo (Foto: Marcos Ribolli)
Na primeira metade do campeonato, onde os jogos ainda não soam tão decisivos como na reta final (embora sejam), 30 partidas tiveram público superior a 30 mil pessoas. A porcentagem de ocupação de alguns estádios, como do Palmeiras, líder disparado em média de pagantes (veja aqui o raio-x completo dos públicos), é notável. Os clubes parecem, enfim, ter entendido a importância de elevar o número de sócios-torcedores. Os estádios novos, evidentemente, colaboram. O ambiente para a prática do futebol melhorou consideravelmente.
ARBITRAGEM
O comentarista Leonardo Gaciba mostrou aqui que o campeonato deste ano tem 541 minutos a mais de bola rolando em relação ao do ano passado, e se aproximou do considerado ideal. Ponto para os árbitros, que também receberam um elogio do comentarista Juninho Pernambucano:
– As arbitragens melhoraram muito, os jogos estão mais corridos e dinâmicos. É fundamental que se encontre o equilíbrio e continue assim – afirmou.
Por outro lado, houve excesso de autoritarismo, sobretudo nas primeiras 10 rodadas, com cartões e expulsões para coibirem reclamações, comemorações, etc. Um excesso foi combatido com outro. Na última semana, também se sucederam erros e interpretações diferentes em lances semelhantes, principalmente de mão na bola. Às vezes é pênalti, outras não. É essencial que CBF e Comissão de Arbitragem esclareçam seus critérios e evitem novas lambanças.
JOGAÇOS

Lucas Pratto comemora um de seus três gols sobre o São Paulo, no Mineirão (Foto: Douglas Magno)
Jogo do Atlético-MG? Imperdível! Sport? Também! E do Grêmio, do São Paulo, do Corinthians... São muitas boas partidas no Campeonato Brasileiro. Goleadas em clássicos, atuações individuais de destaque, como a de Lucas Pratto (foto) contra o São Paulo, viradas e reviradas, como na última rodada, no estádio do Palmeiras, emoção até o fim... Relembre alguns dos melhores confrontos:
1) Atlético-MG 3x1 São Paulo
2) Corinthians 4x3 Sport
3) Atlético-MG 2x1 Sport
4) Grêmio 5x0 Internacional
5) Palmeiras 4x0 São Paulo
6) São Paulo 1x1 Corinthians
7) Palmeiras 4x2 Flamengo
8) Atlético-PR 1x1 Sport
SELEÇÃO
Como todo mundo gosta de montar equipes dos sonhos, vamos às do primeiro turno do Brasileirão. Titulares de amarelo, treinados por Roger Machado, do Grêmio, e reservas de azul, comandados pelo corintiano Tite. Dois times, pois não faltaram bons jogadores:
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