Presidente Botafogo diz que MP já está carregada demais para incluir questão dos votos nas federações (Foto: Luciano Belford/ SSPress)
Após o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, defender mudanças no sistema de votos para as diretorias das federações, conforme publicou o LANCE! na edição de ontem, dirigentes de grandes clubes de futebol expuseram opiniões diferentes sobre a polêmica questão. Na visão do presidente rubro-negro, a proporção de 6 para 1 que os grandes clubes têm em relação a times de pouca expressão é “uma grande injustiça”.
Um dos que concorda com Bandeira de Mello é o presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira. Segundo ele, a proporção atual dos votos está fora da realidade com os grandes clubes ficando reféns do sistema atual de escolha para as federações.
– É importante que haja uma revisão – comenta o dirigente botafoguense.
Apesar de apoiar a mudança, Pereira não concorda em incluir a questão na Medida Provisória (MP) do Profut que está sendo debatida no Congresso, como defende Bandeira de Mello.
– A MP já está carregada e complexa. Colocar mais uma questão seria demais – avaliou o presidente do Botafogo.
Questões diferentes
Enquanto os dirigentes cariocas pregam mudanças no sistema de votos, o presidente do Santos, Modesto Roma Jr., diz que as discussões que ocorrem no Rio de Janeiro são diferentes em São Paulo.
– É uma briga deles com a Ferj, interna, não pode ser uma questão política. Se está no estatuto da entidade, não condiz ao governo discutir o que é certo ou errado – comenta o dirigente santista.
Já o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, não entrou na bola dividida. Mas afirmou que questão como essa precisam ser “amplamente debatida”.
– Todas as ideias que se tenham para melhorar o futebol brasileiro precisa ser discutida – diz Nobre.
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Apesar de apoiar a mudança, Pereira não concorda em incluir a questão na Medida Provisória (MP) do Profut que está sendo debatida no Congresso, como defende Bandeira de Mello.
– A MP já está carregada e complexa. Colocar mais uma questão seria demais – avaliou o presidente do Botafogo.
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