Preparador físico Darlan Schneider fala sobre Cebolla (Foto: Eduardo Moura/Globoesporte.com)
O pouco aproveitamento de Cristian Rodríguez no Grêmio salta aos olhos de quem observa a rotina do clube. Ainda não há explicações para o que ocorreu com o uruguaio, que teve duas lesões musculares e jogou menos de 90 minutos em sua passagem pelo clube. Tanto que, após o Gre-Nal perdido no domingo, iniciou uma caça aos reais motivos do baixo aproveitamento do meia.
Houve cobrança pública do presidente Romildo Bolzan Júnior ao departamento médico. Este, por sua vez, evitou definir um parecer, mas cogitou uma possível defasagem física pelo fato de, na Europa, Cristian Rodríguez ter passado pelo fim da temporada. Nesta quarta-feira, foi a vez de a preparação física se defender. O preparador físico Darlan Schneider disse que Cebolla chegou bem condicionado fisicamente e que o problema não vem do desgaste físico.
Logo que chegou, no início de março, Cristian foi avaliado pelos profissionais gremistas. Foi detectado que ele estava em boas condições físicas e em ritmo de jogo. Ou seja, poderia ser utilizado pelo técnico Felipão. Algo que foi feito. A estreia ocorreu dia 14 de março, na vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro-RS, com 60 minutos em campo. E, naquele dia, a primeira lesão muscular.
- Ele foi, quando chegou, avaliado, porque vinha jogando no Parma, chegou em ritmo de jogo. Foi avaliado pelo departamento médico e de fisiologia e colocado à disposição para trabalho.
São coisas que acontecem no futebol. Sentiu a primeira lesão, agora na reta final sentiu a nova lesão. E não podemos contar com ele. São situações que não temos como prever - analisou Schneider na manhã desta quarta-feira, no CT Luiz Carvalho.
A explicação dos problemas do camisa 7 poderia estar nas diferenças do calendário europeu, que entrava em sua parte final, e do brasileiro, com os primeiros compromissos da temporada. No entanto, Schneider diz que esta hipótese só poderia ser levantada caso o uruguaio jogasse mais vezes com a camisa gremista.
- Se tivesse feito uma sequência de jogos, poderia se dizer que estava desgastado e sentiu. Mas no primeiro jogo já sentiu, jogando 45, 50 minutos. Acho que não tem nada a ver com a sequência e o desgaste que tinha na Europa - completou o preparador físico gremista.
Cebolla voltou a treinar após a primeira lesão, mas sentiu dores e retornou para tratamento. Ficou mais de 40 dias parado e só jogou novamente no dia 26 de abril, na primeira partida da final do Gauchão, no Gre-Nal. Foram pouco mais de 20 minutos novamente em campo e novo problema muscular, agora na panturrilha direita. O prazo dado pelo departamento médico gremista é de pelo menos 15 dias afastado das atividades.
Cristian Rodríguez e Darlan Schneider em treino (Foto: Tomás Hammes / GloboEsporte.com)
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- Grêmio reformula comissão técnica e departamento de futebol para próxima temporada.
O pouco aproveitamento de Cristian Rodríguez no Grêmio salta aos olhos de quem observa a rotina do clube. Ainda não há explicações para o que ocorreu com o uruguaio, que teve duas lesões musculares e jogou menos de 90 minutos em sua passagem pelo clube. Tanto que, após o Gre-Nal perdido no domingo, iniciou uma caça aos reais motivos do baixo aproveitamento do meia.
Houve cobrança pública do presidente Romildo Bolzan Júnior ao departamento médico. Este, por sua vez, evitou definir um parecer, mas cogitou uma possível defasagem física pelo fato de, na Europa, Cristian Rodríguez ter passado pelo fim da temporada. Nesta quarta-feira, foi a vez de a preparação física se defender. O preparador físico Darlan Schneider disse que Cebolla chegou bem condicionado fisicamente e que o problema não vem do desgaste físico.
Logo que chegou, no início de março, Cristian foi avaliado pelos profissionais gremistas. Foi detectado que ele estava em boas condições físicas e em ritmo de jogo. Ou seja, poderia ser utilizado pelo técnico Felipão. Algo que foi feito. A estreia ocorreu dia 14 de março, na vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro-RS, com 60 minutos em campo. E, naquele dia, a primeira lesão muscular.
- Ele foi, quando chegou, avaliado, porque vinha jogando no Parma, chegou em ritmo de jogo. Foi avaliado pelo departamento médico e de fisiologia e colocado à disposição para trabalho.
São coisas que acontecem no futebol. Sentiu a primeira lesão, agora na reta final sentiu a nova lesão. E não podemos contar com ele. São situações que não temos como prever - analisou Schneider na manhã desta quarta-feira, no CT Luiz Carvalho.
A explicação dos problemas do camisa 7 poderia estar nas diferenças do calendário europeu, que entrava em sua parte final, e do brasileiro, com os primeiros compromissos da temporada. No entanto, Schneider diz que esta hipótese só poderia ser levantada caso o uruguaio jogasse mais vezes com a camisa gremista.
- Se tivesse feito uma sequência de jogos, poderia se dizer que estava desgastado e sentiu. Mas no primeiro jogo já sentiu, jogando 45, 50 minutos. Acho que não tem nada a ver com a sequência e o desgaste que tinha na Europa - completou o preparador físico gremista.
Cebolla voltou a treinar após a primeira lesão, mas sentiu dores e retornou para tratamento. Ficou mais de 40 dias parado e só jogou novamente no dia 26 de abril, na primeira partida da final do Gauchão, no Gre-Nal. Foram pouco mais de 20 minutos novamente em campo e novo problema muscular, agora na panturrilha direita. O prazo dado pelo departamento médico gremista é de pelo menos 15 dias afastado das atividades.
Cristian Rodríguez e Darlan Schneider em treino (Foto: Tomás Hammes / GloboEsporte.com)
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