Os estádios brasileiros são os mais caros quando comparados com as arenas usadas nas Copas de Japão e Coreia (2002), Alemanha (2006) e África do Sul (2010). O valor médio do custo por assento na Copa do Brasil chega a R$ 11.826,79. Na sequência estão África do Sul (R$ 10.690), Japão e Coreia (R$ 10.557,86) e Alemanha (R$ 7.849,64).
O ranking não leva em consideração o custo absoluto das obras, mas o preço por assento.
Os dados sobre os estádios brasileiros foram obtidos no site do governo federal sobre a Copa do Mundo da Fifa 2014.
Já os custos dos Mundiais de 2002, 2006 e 2010 foram retirados do relatório Play The Game, do Instituto Dinamarquês de Estudos do Esporte. O número de assentos de cada arena é o informado pela Fifa.
O relatório não leva em consideração todos os 54 estádios utilizados nas quatro Copas. Segundo o analista e autor principal do relatório, Jens Alm, “alguns dos estádios passaram por pequenas reformas para o Mundial e, por isso, não foram incluídos no estudo”.
O Play The Game calculou os valores de 19 dos 20 estádios da Copa de 2002, 9 das 12 arenas de 2006 e 6 das 10 de 2010.
Mané Garrincha, o mais caro
Em números absolutos, o estádio mais caro de todos os analisados é o Mané Garrincha (chamado pela Fifa de Estádio Nacional), de Brasília. Foram investidos R$ 1,403 bilhão para reformar a arena para 72.777 espectadores.
Mas no ranking de custo por assento, o estádio da capital federal cai para terceiro lugar, com R$ 19.289,19 gastos por lugar.
A lista é liderada pelo Sapporo Dome, no Japão, com gastos de R$ 21.443,74 por assento. Em seguida, aparece o sul-africano Cape Town Stadium, com custo de R$ 20.875,66 por assento.
Veja a galeria completa com os 25 estádios mais caros das últimas Copas
A segunda arena brasileira mais cara é a Amazônia, que ficou em quinto lugar, no geral, com R$ 15.044,94 por assento. O mais barato dos estádios brasileiros é o Beira-Rio, em Porto Alegre, que ficou em 37º no ranking com custo de R$ 6.600 por assento.
Entenda os cálculos
O estudo Play The Game utilizou preço de construção em dólares americanos de 2010. Para comparar com os dados do Brasil, em reais, o professor de economia Sandro Renato Maskio, da Universidade Metodista de São Paulo, converteu os valores e atualizou os dados para 2014.
— Primeiramente, eu converti o valor do custo dos estádios, que estão em dólares de 2010, para reais. Para tanto, eu utilizei a taxa de câmbio (paridade de Poder de Compra — deflator interno do PIB), e calculei o valor em reais de 2010. Depois atualizei os valores de 2010 para reais de 2014. A inflação deste período no Brasil foi considerável.
VEJA TAMBÉM
- NOVO COMANDO NO GRÊMIO! Phillippe Jardim assume presidência do Conselho Deliberativo até 2028
- Mano Menezes cobra reação: Trio titular volta a treinar e projeta a goleada sofrida
- Virada de chave: Arthur retorna e projeta Grêmio no G5 do Brasileiro
O ranking não leva em consideração o custo absoluto das obras, mas o preço por assento.
Os dados sobre os estádios brasileiros foram obtidos no site do governo federal sobre a Copa do Mundo da Fifa 2014.
Já os custos dos Mundiais de 2002, 2006 e 2010 foram retirados do relatório Play The Game, do Instituto Dinamarquês de Estudos do Esporte. O número de assentos de cada arena é o informado pela Fifa.
O relatório não leva em consideração todos os 54 estádios utilizados nas quatro Copas. Segundo o analista e autor principal do relatório, Jens Alm, “alguns dos estádios passaram por pequenas reformas para o Mundial e, por isso, não foram incluídos no estudo”.
O Play The Game calculou os valores de 19 dos 20 estádios da Copa de 2002, 9 das 12 arenas de 2006 e 6 das 10 de 2010.
Mané Garrincha, o mais caro
Em números absolutos, o estádio mais caro de todos os analisados é o Mané Garrincha (chamado pela Fifa de Estádio Nacional), de Brasília. Foram investidos R$ 1,403 bilhão para reformar a arena para 72.777 espectadores.
Mas no ranking de custo por assento, o estádio da capital federal cai para terceiro lugar, com R$ 19.289,19 gastos por lugar.
A lista é liderada pelo Sapporo Dome, no Japão, com gastos de R$ 21.443,74 por assento. Em seguida, aparece o sul-africano Cape Town Stadium, com custo de R$ 20.875,66 por assento.
Veja a galeria completa com os 25 estádios mais caros das últimas Copas
A segunda arena brasileira mais cara é a Amazônia, que ficou em quinto lugar, no geral, com R$ 15.044,94 por assento. O mais barato dos estádios brasileiros é o Beira-Rio, em Porto Alegre, que ficou em 37º no ranking com custo de R$ 6.600 por assento.
Entenda os cálculos
O estudo Play The Game utilizou preço de construção em dólares americanos de 2010. Para comparar com os dados do Brasil, em reais, o professor de economia Sandro Renato Maskio, da Universidade Metodista de São Paulo, converteu os valores e atualizou os dados para 2014.
— Primeiramente, eu converti o valor do custo dos estádios, que estão em dólares de 2010, para reais. Para tanto, eu utilizei a taxa de câmbio (paridade de Poder de Compra — deflator interno do PIB), e calculei o valor em reais de 2010. Depois atualizei os valores de 2010 para reais de 2014. A inflação deste período no Brasil foi considerável.
VEJA TAMBÉM
- NOVO COMANDO NO GRÊMIO! Phillippe Jardim assume presidência do Conselho Deliberativo até 2028
- Mano Menezes cobra reação: Trio titular volta a treinar e projeta a goleada sofrida
- Virada de chave: Arthur retorna e projeta Grêmio no G5 do Brasileiro

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
NOVO COMANDO NO GRÊMIO! Phillippe Jardim assume presidência do Conselho Deliberativo até 2028
Avanço de Willian na Recuperação: Retorno Importante do Brasileirão com Grêmio
Mano Menezes cobra reação: Trio titular volta a treinar e projeta a goleada sofrida
GrêmioMania realiza Blue Friday com vantagens exclusivas para os torcedores
Virada de chave: Arthur retorna e projeta Grêmio no G5 do Brasileiro
Grêmio confia em retorno de Arthur para impulsionar desempenho.
Grêmio desafia o digital: Clube cria eClub com games e missões para engajar a torcida
Grêmio intensifica treinos visando próximo desafio no Brasileirão.
O que há com Cuéllar? + O Grêmio precisa se modernizar: ter mais dinheiro
Apostas seguras: entenda como escolher casas de aposta confiáveis com pagamento antecipado
Problema de novo! Grêmio perde Marcos Rocha e Mano Menezes busca solução de emergência na lateral
Arena do Grêmio vai ficar MAIOR! Clube inicia projeto para ampliar capacidade e liberar mais torcedores