Alexandre Lopes/Divulgação
Depois de dois confrontos acabados em 0 a 0 neste começo de temporada, Internacional e Grêmio vão ter de, enfim, desempatar sua disputa particular neste domingo. A partir das 16h, horário de Brasília, o Estádio Beira-Rio receberá a partida que decidirá o título gaúcho da temporada. Após o empate sem gols no primeiro jogo, disputado na Arena, quem vencer leva a taça para casa. O Tricolor será campeão caso haja empate com gols, e um novo 0 a 0 levará a decisão para os pênaltis.
O equilíbrio entre Inter e Grêmio foi grande ao longo de todo o campeonato. Além dos dois empates que já ocorreram entre os rivais, a pontuação geral também foi parelha. O Colorado disputará a decisão em casa por ter feito dois pontinhos a mais do que o rival na classificação geral.
Mais uma vez, o Gre-Nal terá setor com torcida mista. Apesar disso, e do clima geral de cordialidade de lado a lado, a semana foi marcada por pequenas farpas entre os dois clubes. O vice de futebol gremista César Pacheco reclamou da arbitragem de Anderson Daronco no último domingo, em especial a expulsão do zagueiro Geromel, e foi rebatido pelo presidente colorado Vitório Piffero, que vê o Grêmio tentando condicionar a arbitragem. Na sexta-feira, o presidente gremista, Romildo Bolzan Jr., e o técnico do Inter, Diego Aguirre, trataram de minimizar o princípio de polêmica.
Em campo, claro, muito mistério de lado a lado. No Internacional, a tendência é de utilização do time titular, mesmo que na quarta-feira haja confronto difícil diante do Atlético-MG, em Belo Horizonte, pela Libertadores. O treino da última sexta aponta para um time idêntico ao que disputou o Gre-Nal da Arena, ao menos em relação à defesa e ao meio-campo.
A novidade deve ficar por conta do centroavante Lisandro López.
Ausente no último clássico, o argentino se recuperou de lesão e está à disposição, devendo ficar como opção no banco de reservas. Na zaga, Juane, fase final de recuperação é a grande incógnita – Alan Costa e Ernando, no entanto, é que devem compor o setor. Um pouco mais adiante, a dúvida fica entre a repetição do time com três volantes, com Freitas jogando ao lado de Rodrigo Dourado e Aránguiz, ou da utilização de uma formação mais ofensiva, com Valdívia no lugar do uruguaio.
Lucas Uebel/Grêmio FBPA
Esta é a 25ª vez em que Internacional e Grêmio disputam diretamente o título gaúcho. Nas 24 anteriores, o equilíbrio foi intenso: em 12 oportunidades o Tricolor levou a melhor, e em 12 quem ganhou foi o Colorado. O último título gaúcho decidido no Beira-Rio foi azul: em 2006, o Grêmio conquistou a taça ao empatar em 1 a 1 na casa colorada, após um 0 a 0 no Olímpico – situação idêntica à atual.
Além do tira-teima histórico quanto à supremacia em finais do Gauchão, outra questão que mobiliza os dois lados é o fato de esta ser a primeira volta olímpica do novo Beira-Rio. Caso seja campeão, o Inter, que já ganhou o Rio Grande 43 vezes, voltará a conquistar um pentacampeonato depois de 42 anos.
Para o Grêmio, que tem 36 estaduais, vale interromper a série do rival e voltar a ganhar a hegemonia do estado depois de cinco anos de jejum.
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Depois de dois confrontos acabados em 0 a 0 neste começo de temporada, Internacional e Grêmio vão ter de, enfim, desempatar sua disputa particular neste domingo. A partir das 16h, horário de Brasília, o Estádio Beira-Rio receberá a partida que decidirá o título gaúcho da temporada. Após o empate sem gols no primeiro jogo, disputado na Arena, quem vencer leva a taça para casa. O Tricolor será campeão caso haja empate com gols, e um novo 0 a 0 levará a decisão para os pênaltis.
O equilíbrio entre Inter e Grêmio foi grande ao longo de todo o campeonato. Além dos dois empates que já ocorreram entre os rivais, a pontuação geral também foi parelha. O Colorado disputará a decisão em casa por ter feito dois pontinhos a mais do que o rival na classificação geral.
Mais uma vez, o Gre-Nal terá setor com torcida mista. Apesar disso, e do clima geral de cordialidade de lado a lado, a semana foi marcada por pequenas farpas entre os dois clubes. O vice de futebol gremista César Pacheco reclamou da arbitragem de Anderson Daronco no último domingo, em especial a expulsão do zagueiro Geromel, e foi rebatido pelo presidente colorado Vitório Piffero, que vê o Grêmio tentando condicionar a arbitragem. Na sexta-feira, o presidente gremista, Romildo Bolzan Jr., e o técnico do Inter, Diego Aguirre, trataram de minimizar o princípio de polêmica.
Em campo, claro, muito mistério de lado a lado. No Internacional, a tendência é de utilização do time titular, mesmo que na quarta-feira haja confronto difícil diante do Atlético-MG, em Belo Horizonte, pela Libertadores. O treino da última sexta aponta para um time idêntico ao que disputou o Gre-Nal da Arena, ao menos em relação à defesa e ao meio-campo.
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Ausente no último clássico, o argentino se recuperou de lesão e está à disposição, devendo ficar como opção no banco de reservas. Na zaga, Juane, fase final de recuperação é a grande incógnita – Alan Costa e Ernando, no entanto, é que devem compor o setor. Um pouco mais adiante, a dúvida fica entre a repetição do time com três volantes, com Freitas jogando ao lado de Rodrigo Dourado e Aránguiz, ou da utilização de uma formação mais ofensiva, com Valdívia no lugar do uruguaio.
Lucas Uebel/Grêmio FBPAEsta é a 25ª vez em que Internacional e Grêmio disputam diretamente o título gaúcho. Nas 24 anteriores, o equilíbrio foi intenso: em 12 oportunidades o Tricolor levou a melhor, e em 12 quem ganhou foi o Colorado. O último título gaúcho decidido no Beira-Rio foi azul: em 2006, o Grêmio conquistou a taça ao empatar em 1 a 1 na casa colorada, após um 0 a 0 no Olímpico – situação idêntica à atual.
Além do tira-teima histórico quanto à supremacia em finais do Gauchão, outra questão que mobiliza os dois lados é o fato de esta ser a primeira volta olímpica do novo Beira-Rio. Caso seja campeão, o Inter, que já ganhou o Rio Grande 43 vezes, voltará a conquistar um pentacampeonato depois de 42 anos.
Para o Grêmio, que tem 36 estaduais, vale interromper a série do rival e voltar a ganhar a hegemonia do estado depois de cinco anos de jejum.
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