
Alceu Cesar Pacheco, 63 anos, contribui com o Grêmio desde 1979, entre idas e vindas. Desde 27 de fevereiro de 2015, dois dias antes do Gre-Nal da fase de grupos do Gauchão, voltou a estar presente no vestiário. Depois de tantos anos, vive algo que já está marcado na pele. Coincidência ou não, o Grêmio está invicto desde o retorno de Pacheco, há menos de dois meses - e 13 jogos. As atribuições do único dirigente político no departamento de futebol tricolor vão de acertar pequenos detalhes a decifrar a linguagem do boleiro "apenas com o olhar" e blindar o diretor executivo Rui Costa.
As atribuições são de um dirigente à moda antiga, como ele se autodenomina em entrevista exclusiva ao GloboEsporte.com, em sua sala no CT Luiz Carvalho. Pacheco é presença certa em todos os treinos tricolores. Costumeiramente, conversa com Felipão após o trabalho. Está também empenhado em viajar para todos os compromissos fora da Arena. Procura evitar conflitos antes mesmo de eles acontecerem.
- Cuido dos mínimos detalhes. O diabo se esconde no detalhe. Quando não pensa em um detalhezinho, é o teu erro. Sempre fui detalhista - disse Pacheco em entrevista exclusiva.

Esse cuidado pode ter resultado em campo: desde o dia 27 de fevereiro, data da entrada de Pacheco, o Tricolor não perde. Tem 10 vitórias e três empates, entre Gauchão e Copa do Brasil.
A entrada do dirigente serviu para tirar o peso do então vice de futebol, Fábio Koff, que estava ausente do dia a dia, e também para evitar que o executivo Rui Costa acumulasse tudo em suas atividade. Apesar de a vaga de Koff estar vaga atualmente, Pacheco é o ente político no organismo futebol. Com a experiência, consegue “sentir” o vestiário.
- Mas está dentro da pele, entrar e trabalhar, sentir. Não adianta estar dentro do vestiário e não enxergar o vestiário. Não é ver os jogadores. É sentir. É sentir na pele o que está acontecendo. Para o torcedor, para os leigos, o vestiário fala muito sem falar - explicou o dirigente.
Todas estas atribuições foram colocadas para Cesar Pacheco pelo presidente Romildo Bolzan Júnior, mas, muito especificamente, pelo ex-vice de futebol Fábio Koff, que atualmente se encontra hospitalizado. O convite ocorreu ainda em dezembro. Depois de três negativas, o diretor acabou sensibilizado e aceitou retornar, após uma viagem que já havia marcado para os Estados Unidos. Apreciador de charutos, Pacheco, formado advogado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, entrou no Grêmio em 1979, como sócio remido. No ano seguinte, já trabalhava no clube, como assessor de relações públicas. Esteve presente na diretoria nos principais títulos, desde os Brasileiros de 81 e 96 até a Libertadores de 95 e as Copas do Brasil de 94 e 97.
> Confira a entrevista exclusiva com o dirigente gremista
GloboEsporte.com: Desde que o senhor entrou, o Grêmio não perde. Como acha que contribuiu, como está sendo esse início de trabalho de volta ao clube?
Cesar Pacheco: É ter a confiança e dar a confiança para o grupo, mesmo de fora. Procurando ajudar em todos os sentidos, trabalhando com comissão técnica, jogadores, funcionários, é importante a presença. Talvez seja coincidência, de assumir justamente na véspera de um Gre-Nal, convidado pelo Dr. Fábio desde dezembro, mas tinha coisas para resolver e não pude assumir. E tivemos a sorte de encontrar um grupo que tinha certeza que era um grupo bom, no primeiro dia que assumi, procurei, por ter algum conhecimento, e vi que era bom. Veio falar comigo o Douglas, depois o Marcelo, depois Everaldo e Tiago que estiveram comigo na Suíça, em uma viagem que fizemos em 2010, quando era vice-presidente. Ali começou o trabalho e o apoio. A função do dirigente em si é ajudar, colaborar com o vestiário resolvendo pequenas coisas. O Grêmio tem funcionários muito bons. Mas a função do dirigente político é muito importante para fazer e ter algumas decisões que são feitas pelo departamento de futebol. Talvez seja uma coincidência, mas são dois meses que estamos aqui. Deus quis que não perdêssemos. Temos mais duas partidas e, quem sabe, vamos trabalhar da mesma forma para o Grêmio sair como ganhador da taça. Sabemos que é muito difícil, que o Internacional é bom, está disputado uma Libertadores. Mas seria mentiroso em falar que não quero ganhar o Campeonato Gaúcho. A vontade vem do porteiro ao presidente, e passa por nós também.
Sua entrada serviu também até para blindar um pouco o Rui?
Uma das coisas que o Dr. Fábio pediu para mim foi que eu blindasse um pouco o Rui e o Felipão. Estavam dando entrevistas e tem coisas que não pode ser o presidente, apesar de ele ser participativo, estar sempre conosco aqui, mas precisava de um dirigente político, para dar essa segurança e confiança para a comissão técnica e ao Rui. O Rui não é proibido de dar entrevistas, dá entrevistas na hora que quer, mas dentro da sua área, de contratação, de jogadores. Para se dedicar a área política, falar sobre o clube em si, tem que ter um dirigente político, que no caso sou eu. Está dando certo essa liga, trabalhei com o Felipão muitos anos. Não vou dizer que é fácil. Mas está dentro da pele, entrar e trabalhar, sentir. Não adianta estar dentro do vestiário e não enxergar o vestiário. Não é ver os jogadores. É sentir. É sentir na pele o que está acontecendo. Para o torcedor, para os leigos, o vestiário fala muito sem falar. Você vê sempre no ar. Os jogadores tem uma forma de se comunicar por olhar. Por gestos. O vestiário é quieto às vezes. Quando está muito quieto, preocupa. O vestiário conversa, é participativo. Na primeira viagem, no hotel, todo mundo conversando, teve a batucada normal que acontece. Há uma interação. Tudo isso ajudou, também respondendo a tua primeira pergunta.
E a curiosidade é que o senhor e o Rui estavam presentes no último título do clube, o Gauchão de 2010...
Eu vou dizer uma coisa, não pessoalizo. A pessoalização não é boa. Futebol é coletivo, é grupo. É o Grêmio. O Grêmio é um clube muito grande. São 9 ou 10 milhões de torcedores. Não posso pessoalizar. Estamos juntos sempre. Grêmio é uma união de sua torcida, sócios, conselheiros. Todo mundo está junto querendo ganhar. É importante. Se for pessoalizar, vou dizer que trabalhei com Felipão e ganhamos tudo. Era o diretor. Nunca fiz o marketing pessoal. Era o terceiro homem do trio Koff, Cacalo e Felipão. Era o diretor nesta época. Aprendi muito com essas pessoas, com o Dr. Fábio e Cacalo (Luís Carlos Silveira Martins, ex-presidente) e aprendi a admirar o Felipão como técnico em três anos de vestiário. Estavam sempre juntos. Havia uma interação dentro do vestiário. Logicamente que é bom estarmos juntos, eu, Rui, Felipão, presidente Romildo e a diretoria. É importante para todos os gremistas. Não fica para nós, fica para todos.

Quando o senhor assumiu, falou que era um dirigente à moda antiga. O que é ser à moda antiga?
Cuido dos mínimos detalhes. O diabo se esconde no detalhe. Quando não pensa em um detalhezinho, é o teu erro. Sempre fui detalhista. Eu pensava sempre no detalhe, era minha função como dirigente. Tinha uma relação de amizade com os jogadores, frequentava a casa dos jogadores. Tínhamos uma relação tão forte, até familiar, que era bom. O futebol era diferente. Foi o que a gente tentou aqui. A família quer assistir. As famílias ficavam nas Cadeiras Gold ou na tribunas de honra. Primeira coisa, consegui um camarote para a mulher do jogador ficar. Fica um segurança lá. E avisamos o capitão. O Rhodolfo tem uma filha pequena, um menininho também. O Galhardo tem uma guria de colo. O camarote é deles. Acha que não é importante? Eu acho que é, dá tranquilidade para o cara trabalhar. Procuro ajudar o jogador em tudo o que é problema. Não só problema de campo. Extracampo se procura ajudar e colaborar. Eu participo de todos os treinamentos. Eu viajo em todas com o Grêmio. Converso muito com o Felipão e comissão técnica, temos uma abertura muito grande. Ele escala quem ele quer, mas a gente se conversa. Facilita. Isso é ser um dirigente à moda antiga. É aquele que participa, que está ao lado, que chega antes e sai depois. Já está na pele. Esses dias ia ver que ia ter um problema no vestiário, fui antes e consegui amenizar. Não que o moderno seja pior ou melhor. Só digo que eu me encaro como um dirigente à moda antiga. Talvez seja minha última passagem pelo futebol.
A relação com Felipão te ajudou a aceitar o convite?
Com certeza ajudou. Eu conhecia o Felipão, viajamos muito juntos. Fomos à China, estivemos na Tailândia, no Japão três vezes. Isso ajuda. Com o próprio preparador físico Darlan Schneider já havia trabalhado. Então, facilitou, eu acho. O Grêmio é um clube bom de se trabalhar, e tendo estar pessoas ao lado facilita muito com certeza.

Desde que o senhor entrou, você vê o vestiário da mesma maneira até agora?
Acho melhor ainda, posso dizer. Vejo a preocupação de todos com o trabalho. Os jogadores são muitos profissionais, o Rhodolfo como capitão, um líder dos jogadores. Vejo a meninada tendo um apoio muito grande por parte dos mais antigos, há uma interatividade muito grande dentro do vestiário. A gente vê funcionários que trabalham com rouparia, segurança, nutricionista, o pessoal da fisioterapia, massagem, o pessoal que varre o vestiário. Há uma vontade, você vê no ar. Que as coisas estão fluindo para algo bom para o Grêmio.
E o clima é comparável a outras épocas?
O clima é bom, como em outras vezes. Já convivi com clima ruim no vestiário. Não posso dizer que o clima é de mil maravilhas sempre aqui no Grêmio. Já vivi climas ruins aqui. Estou desde 1979 no Grêmio. Basicamente, fui tudo no Grêmio. Fui até presidente interino, vice quatro ou cinco vezes. E no futebol, trabalhei muito tempo. Fui diretor de categorias de base muitas vezes. O Renato (Portaluppi) viajou a primeira vez de avião comigo.

A decisão deste ano pode se assemelhar ao Gre-Nal de 77, com gol do André Catimba, que rompeu a sequência de títulos do Inter?
Por acaso estava naqueles Gre-Nais decisivos. Foi uma festa muito grande. O Grêmio conseguiu, com Telê Santana, reverter uma série muito grande do Internacional. Mas não existe uma comparação. O Grêmio está trabalhando para ganhar do Internacional. Chegamos até aqui, o caminho foi muito difícil. Desde o início falei que era uma escada. Estávamos na 9ª colocação e tínhamos que ir subindo. Não queria falar de nenhuma competição porque tínhamos o Gauchão. E fomos subindo a escada. Faltam dois degraus para chegar onde queremos chegar.
Em tanto tempo de história no clube, quais Gre-Nais são marcantes?
Como torcedor, estamos no Gre-Nal 405. Janto todos os meses com uma turma bem antiga de jogadores do Grêmio. Que participa o Juarez, o Tanque. O Milton Formiga, Tesourinha 2, o goleiro Alberto, já falecido, participava também. Valorizo muito. O Gre-Nal que mais me marcou, eu era menino, era o primeiro televisionado. O Grêmio virou um Gre-Nal de 2 a 0 para 3 a 2, filmado em preto e branco, e o Juarez fez um dos gols. Até hoje eu falo com ele deste jogo. Em 62, eu tinha uns 10 de idade. Gre-Nal é Gre-Nal, todos marcam. Perde e ganha. Não tem como saber, tem dirigentes que… o Raul Régis ficou apelidado de Dr. Gre-Nal porque ganhou todos. Mas é difícil. Se perde e se ganha. Importante é ganhar o que precisa, que são esses que estão por vir e são jogos bem difíceis.
Está fechando cerca de dois meses do primeiro Gre-Nal do ano. Que paralelo se pode traçar? Hoje o Grêmio é mais consolidado...
Houve um acréscimo de jogadores experientes. No Gre-Nal entramos em campo como os derrotados. Já tinha jogado duas partidas depois de duas derrotas, já tinha conseguido superar. Entrei por sorte naquele momento. O Grêmio conseguiu empatar, teve chances de ganhar também. Foi um Gre-Nal bem disputado. Podia perder, também. O que valeu foi o resultado. agora interessam os próximos, depende um campeonato. Decide todo o semestre do ano em dois jogos. E o adversário é o tradicional rival, famoso domingo de Gre-Nal. Que pode acontecer qualquer coisa.
Falando de contratações. O Grêmio apresentou o Bruno Grassi. Como foi a construção da busca por um goleiro reserva?
A gente já observava alguns jogadores desde o início do campeonato. Sabemos das carências do grupo, eu, Rui, Felipão, o presidente é muito participativo também. Participa de todas as decisões. Sempre se procurou ver os jogadores que poderiam servir ao Grêmio. No caso do goleiro, tínhamos 4, mas três bem jovens. E o Marcelo a todo momento convocado. Havia necessidade de outro goleiro. O Tiago é um bom goleiro, mas não poderíamos ficar na pendência disso. Em 95, o Danrlei foi suspenso, o Murilo era o reserva e o terceiro goleiro estava machucado. Jogamos contra o Palmeiras com o goleiro reserva e no banco o goleiro que estava machucado. Temos que prever tudo. Logicamente escolhemos o Bruno que é o do campeonato, já rodado, experiente, que vai suprir com os outros a saída do Marcelo para a Seleção. Não existe possibilidade de no momento acontecer… Muita gente fala que vamos vender o Marcelo. Queremos é ter um momento para suprir a falta do Marcelo, como o Tiago fazia.
Os jogadores que se fala que chegarão para o Brasileiro terão perfil semelhante ao do Bruno?
Pode ser. Mas nos próximos 10 dias, não vai haver anúncio. Se houver negociação, vai ficar para após os jogos. Estamos focados nas finais do Gauchão. É o nosso trabalho. Não posso pensar em outras competições antes de terminar essa. Até em respeito ao nosso grupo. Vitor voltou para a base, mas tivemos preocupação de conversar com ele, falar que daqui um pouco ele vai ser o quarto goleiro. É natural, as coisas são assim. Não podemos pensar só em quem vem, temos que pensar em quem sai do grupo também.

Em outras épocas, senhor já viveu política de austeridade semelhante a esta imposta pelo presidente Romildo?
Quem quer ganhar é obrigado a gastar. Com muito dinheiro, às vezes tu faz contratações erradas. No momento, sem o dinheiro, sem as finanças saltando, trabalhamos no sentido de fazer contratações pontuais e torcendo para que dê certo. Traz jogadores basicamente dentro do que o Grêmio pode pagar, não digo que são jogadores baratos, mas que venham servir ao que o Grêmio necessita, que o treinador quer. O presidente já deu uma melhorada nas finanças do clube. Nós temos um CEO (Gustavo Zanchi) que é outra pessoa que ajuda bastante, que controla as finanças, fica em cima. Com esse policiamento, mas tendo uma oportunidade de trabalhar e conversando, se passar um pouquinho não vai ter problema. Se baixar melhor ainda.Temos o nível de fazer uma folha até X, pedido pelo Conselho de Administração e presidente, e estamos atingindo isso. Os jogadores novos que estão vindo tem que se ater à política salarial e a nossa forma de pagar. Estamos tentando fazer todos os pagamentos em dia, está difícil, mas o Grêmio está em dia com os seus salários. Isso é importante. Não adianta ter dinheiro sobrando e contratar errado. Com falta de dinheiro, temos que correr atrás e contratar certo.
O presidente Koff está hospitalizado. Como encara isso, é uma espécie de motivação para ganhar o Gauchão?
O Dr. Fábio vai superar essa doença dele. Não se esperava. É uma pessoa muito querida, particularmente conheço ele há muitos anos. Queríamos que ele estivesse conosco, participando. Mas não pode. Tenho certeza, nós vamos estar torcendo para que ele saia dessa. Homenagem é o Grêmio ganhar sempre. Para ele, que batalhou por isso, na campanha do Romildo, que me convidou para o futebol. Tenho esse pleito de gratidão. Não falo o Grêmio, mas eu tenho, e se chegarmos ao campeonato, eu acho que foi ele que me ajudou bastante. Espero que o Dr. Fábio já esteja em casa, com sua família, tenho quase certeza que não vai ao campo, mas que assista ao jogo em casa e se der para nós ganharmos, farei a homenagem para ele.
Recentemente, após assédio da China, se falou em um pacto com Felipão. Que pacto é esse?
Não existe pacto. O que falei é que o Felipão é um homem com currículo invejável, ganhou tudo. Só no Grêmio tem os maiores títulos. Tem quatro Copas do Brasil. É um cara logicamente procurado. Não temos como segurar se vier algo importante. Mas acho que é diferente do ano de 96. Eu trabalhei três anos, ia ser vice em 97. Falei para a gente ficar junto e ele disse que estava já com proposta. E eu respeitei. Mas agora é diferente. Cada um sabe o que é bom para si, não sou eu que vou dizer, ele tem liberdade total, mas sinto assim, que não tem nada. É natural e normal que aconteça. Se não, não vou dormir de noite. Tem que ter uma tranquilidade para trabalhar.
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