Gêmeas gremistas Morgane e Monica Martin (Foto: GMP Assessoria / DVG)
Elas são loiras, gêmeas e gremistas. As irmãs Morgane e Monica Martin, de 28 anos, esquentaram a audiência do seriado “O caçador”, da Rede Globo, ao contracenarem de top less com o ator Cauã Reymond. Ao GloboEsporte.com, as duas deixaram de lado o recente sucesso nas telinhas para relembrar um sentimento trazido do berço, por influência dos pais. Naturais de Giruá, cidade de 18 mil habitantes, no interior do Rio Grande do Sul, as musas não escondem seu clube do coração: o Grêmio.
Desde pequenas, as gêmeas faziam questão de manifestar essa paixão nos jogos dentro do Estádio Olímpico. Muito antes de deixar milhares de marmanjos babando em frente à TV ao assistirem a suas cenas com Cauã, as duas já causavam torcicolos ao transitar pelas arquibancadas da velha casa tricolor.
- Mulher bonita não falta no Sul, mas duas loiras de olhos azuis e iguais realmente chamam atenção em qualquer lugar - ressalta Morgane.
Em qualquer lugar, mesmo. Moradora do Rio de Janeiro, Morgane segue acompanhando os jogos da equipe e vestindo a camiseta do Grêmio para sair à rua. Claro, não escapa de ouvir alguns gritos dos cariocas.
- O pessoal grita “gaúcha”, “gremista” - diverte-se.
Gêmeas gremistas Morgane e Monica Martin (Foto: GMP Assessoria / DVG)
Viagem para Caxias do Sul
A paixão de Morgana pelo Grêmio já a levou a Caxias do Sul para incentivar a equipe contra o Juventude. Diante de um Alfredo Jaconi lotado, trata como “indescritível” a emoção sentida com a festa dos torcedores no estádio.
- Foi uma situação engraçada. Eu e minha turma de amigos não conseguimos ingresso para o setor destinado ao Grêmio, então ficamos na parte do Juventude. É muito difícil de não cantar as músicas e não reagir na torcida. O Tricolor estava gigante naquele dia. A torcida fez muito barulho e dominou o estádio inteiro - relembra.
Idênticas na aparência e no gosto, as irmãs divergem ao apontar qual foi o jogo mais marcante em suas vidas como torcedoras.
- Foi quando o Grêmio jogou a Batalha dos Aflitos e subiu para a primeira divisão. Estava assistindo ao jogo com meu pai. Já estava tensa e desacreditada com o resultado, quando o Grêmio reverteu o placar e conseguiu vencer o jogo - opina Mônica.
- O Título da Libertadores de 1995 foi muito marcante pra mim. Comandado pelo Felipão, nosso técnico para a Copa, o elenco teve muita garra e foi muito bem conduzido com atuações belíssimas - analisa Morgane.
Cena do seriado "O caçador" (Foto: TV Globo / Divulgação)
Sonho com Brasileirão
As duas voltam a se unir e repetir a atuação de tirar o fôlego na telinha para defender o desempenho de Enderson Moreira no comando da equipe, em 2014.
- Estão realizando um ótimo trabalho. Torço para alcançarem o título do Brasileirão. Estou na torcida - destaca Mônica.
- O Grêmio tem elenco para brigar pelo título, mas o Enderson Moreira passou por dificuldades e teve problemas com peças de reposição. Estamos com uma boa classificação no Campeonato Brasileiro. A torcida vai ser grande - aponta Morgane.
A única lamentação vem quando o assunto é Arena: as duas ainda não puderam repetir o sucesso vivido na TV - e no Estádio Olímpico - na nova casa tricolor. Mas prometem uma visita:
- Em breve estaremos no Sul. Será uma ótima oportunidade para pisar o gramado do Tricolor - revela Mônica.
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Elas são loiras, gêmeas e gremistas. As irmãs Morgane e Monica Martin, de 28 anos, esquentaram a audiência do seriado “O caçador”, da Rede Globo, ao contracenarem de top less com o ator Cauã Reymond. Ao GloboEsporte.com, as duas deixaram de lado o recente sucesso nas telinhas para relembrar um sentimento trazido do berço, por influência dos pais. Naturais de Giruá, cidade de 18 mil habitantes, no interior do Rio Grande do Sul, as musas não escondem seu clube do coração: o Grêmio.
Desde pequenas, as gêmeas faziam questão de manifestar essa paixão nos jogos dentro do Estádio Olímpico. Muito antes de deixar milhares de marmanjos babando em frente à TV ao assistirem a suas cenas com Cauã, as duas já causavam torcicolos ao transitar pelas arquibancadas da velha casa tricolor.
- Mulher bonita não falta no Sul, mas duas loiras de olhos azuis e iguais realmente chamam atenção em qualquer lugar - ressalta Morgane.
Em qualquer lugar, mesmo. Moradora do Rio de Janeiro, Morgane segue acompanhando os jogos da equipe e vestindo a camiseta do Grêmio para sair à rua. Claro, não escapa de ouvir alguns gritos dos cariocas.
- O pessoal grita “gaúcha”, “gremista” - diverte-se.
Gêmeas gremistas Morgane e Monica Martin (Foto: GMP Assessoria / DVG)Viagem para Caxias do Sul
A paixão de Morgana pelo Grêmio já a levou a Caxias do Sul para incentivar a equipe contra o Juventude. Diante de um Alfredo Jaconi lotado, trata como “indescritível” a emoção sentida com a festa dos torcedores no estádio.
- Foi uma situação engraçada. Eu e minha turma de amigos não conseguimos ingresso para o setor destinado ao Grêmio, então ficamos na parte do Juventude. É muito difícil de não cantar as músicas e não reagir na torcida. O Tricolor estava gigante naquele dia. A torcida fez muito barulho e dominou o estádio inteiro - relembra.
Idênticas na aparência e no gosto, as irmãs divergem ao apontar qual foi o jogo mais marcante em suas vidas como torcedoras.
- Foi quando o Grêmio jogou a Batalha dos Aflitos e subiu para a primeira divisão. Estava assistindo ao jogo com meu pai. Já estava tensa e desacreditada com o resultado, quando o Grêmio reverteu o placar e conseguiu vencer o jogo - opina Mônica.
- O Título da Libertadores de 1995 foi muito marcante pra mim. Comandado pelo Felipão, nosso técnico para a Copa, o elenco teve muita garra e foi muito bem conduzido com atuações belíssimas - analisa Morgane.
Cena do seriado "O caçador" (Foto: TV Globo / Divulgação)Sonho com Brasileirão
As duas voltam a se unir e repetir a atuação de tirar o fôlego na telinha para defender o desempenho de Enderson Moreira no comando da equipe, em 2014.
- Estão realizando um ótimo trabalho. Torço para alcançarem o título do Brasileirão. Estou na torcida - destaca Mônica.
- O Grêmio tem elenco para brigar pelo título, mas o Enderson Moreira passou por dificuldades e teve problemas com peças de reposição. Estamos com uma boa classificação no Campeonato Brasileiro. A torcida vai ser grande - aponta Morgane.
A única lamentação vem quando o assunto é Arena: as duas ainda não puderam repetir o sucesso vivido na TV - e no Estádio Olímpico - na nova casa tricolor. Mas prometem uma visita:
- Em breve estaremos no Sul. Será uma ótima oportunidade para pisar o gramado do Tricolor - revela Mônica.
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