Schweinsteiger ao lado de Zé Roberto, com a camisa do Grêmio (Foto: Reprodução/Facebook)
Após completar 40 anos no domingo, Zé Roberto viverá mais uma forte emoção, desta vez na terça. Ficará com o coração dividido.
Terá de torcer, ao mesmo tempo, por Brasil e Alemanha, que se enfrentam na semifinal da Copa do Mundo. Isso porque o meia tem forte relação com os dois países. Em terras germânicas, ganhou os holofotes e conquistou dez títulos nacionais. Já pela seleção atualmente comandada por Felipão, tem mais de 100 convocações e quatro taças no currículo.
Na última semana, quando a Alemanha enfrentou a Argélia, pelas oitavas de final, o meia visitou o grupo estrangeiro no hotel e ciceroneou Schweinsteiger em Porto Alegre. O encontro também teve espaço para brincadeiras. O jogador gremista postou uma foto do craque alemão com a camisa do Tricolor e brincou que ele era a nova contração do clube gaúcho. Por conta das duas paixões, o jogador sabe que terá uma mistura de emoções ao final do confronto.
- A Alemanha tem um time muito forte, com impressionante obediência tática. É assim nos clubes e eles conseguem refletir na seleção. Já o Brasil está jogando em casa, mostrando muita força e vibração durante as partidas. A perda do Neymar vai unir ainda mais o grupo, que fará de tudo para dedicar o hexa a ele. Por isso, espero um jogo fantástico, de encher os olhos. Meus filhos nasceram na Alemanha, vivi muitos anos lá, virou minha segunda casa. Então vou ficar feliz e triste ao mesmo tempo, independentemente do ganhador - completou, via assessoria de imprensa.
Carreira lá e cá
No continente europeu, Zé Roberto marcou época no Bayern de Munique, em que foi colega de Schweinsteiger. Por lá, conquistou dez taças nacionais em duas passagens (2003-2006 e 2007-2009). Antes, já havia participado de boas campanhas do Bayer Leverkusen, quando o time chegou às decisões da Bundesliga e da Liga dos Campeões na temporada 2001/2002.
O destaque no futebol alemão acabou por proporcionar uma história também vitoriosa com seleção brasileira. São mais de 100 convocações no currículo, quatro títulos (Copa América de 1997 e 1999 e Copa das Confederações 1997 e 2005) e duas Copas do Mundo disputadas (1998 e 2006).
Atualmente, o meia vive um momento especial. Completou 40 anos com elogios sobre sua forma física e desempenho em treinos e jogos.
- Não é surpresa para mim chegar até aqui. Sempre me cuidei, dentro e fora de campo. Lembro que aos 32, 33 anos estava disputando uma Copa do Mundo e entrando na lista dos melhores da Fifa. Logo depois do Mundial de 2006, voltei pro Bayern de Munique, algo que é raro no mercado. Na sequência, veio o Hamburgo, o Catar e agora já são dois anos de Grêmio. Ou seja, as marcas foram aparecendo e eu me sentindo bem. E o mais importante: em alto nível de rendimento, em condições de competir. Então, esperava ter essa longevidade, sim. É como me vejo agora, aos 40 - explicou.
No Grêmio desde junho de 2012, Zé Roberto soma 96 jogos e 15 gols pelo Tricolor. Os comandados de Enderson Moreira ganharam folga nesta segunda-feira e voltam a treinar na terça. A reestreia da equipe no Brasileirão é em 16 de julho, diante do Goiás, na Arena.
O grupo encerrou a “primeira fase” do Nacional na sexta colocação, com 15 pontos, quatro a menos que o líder Cruzeiro.
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Na última semana, quando a Alemanha enfrentou a Argélia, pelas oitavas de final, o meia visitou o grupo estrangeiro no hotel e ciceroneou Schweinsteiger em Porto Alegre. O encontro também teve espaço para brincadeiras. O jogador gremista postou uma foto do craque alemão com a camisa do Tricolor e brincou que ele era a nova contração do clube gaúcho. Por conta das duas paixões, o jogador sabe que terá uma mistura de emoções ao final do confronto.
- A Alemanha tem um time muito forte, com impressionante obediência tática. É assim nos clubes e eles conseguem refletir na seleção. Já o Brasil está jogando em casa, mostrando muita força e vibração durante as partidas. A perda do Neymar vai unir ainda mais o grupo, que fará de tudo para dedicar o hexa a ele. Por isso, espero um jogo fantástico, de encher os olhos. Meus filhos nasceram na Alemanha, vivi muitos anos lá, virou minha segunda casa. Então vou ficar feliz e triste ao mesmo tempo, independentemente do ganhador - completou, via assessoria de imprensa.
Carreira lá e cá
No continente europeu, Zé Roberto marcou época no Bayern de Munique, em que foi colega de Schweinsteiger. Por lá, conquistou dez taças nacionais em duas passagens (2003-2006 e 2007-2009). Antes, já havia participado de boas campanhas do Bayer Leverkusen, quando o time chegou às decisões da Bundesliga e da Liga dos Campeões na temporada 2001/2002.
O destaque no futebol alemão acabou por proporcionar uma história também vitoriosa com seleção brasileira. São mais de 100 convocações no currículo, quatro títulos (Copa América de 1997 e 1999 e Copa das Confederações 1997 e 2005) e duas Copas do Mundo disputadas (1998 e 2006).
Atualmente, o meia vive um momento especial. Completou 40 anos com elogios sobre sua forma física e desempenho em treinos e jogos.
- Não é surpresa para mim chegar até aqui. Sempre me cuidei, dentro e fora de campo. Lembro que aos 32, 33 anos estava disputando uma Copa do Mundo e entrando na lista dos melhores da Fifa. Logo depois do Mundial de 2006, voltei pro Bayern de Munique, algo que é raro no mercado. Na sequência, veio o Hamburgo, o Catar e agora já são dois anos de Grêmio. Ou seja, as marcas foram aparecendo e eu me sentindo bem. E o mais importante: em alto nível de rendimento, em condições de competir. Então, esperava ter essa longevidade, sim. É como me vejo agora, aos 40 - explicou.
No Grêmio desde junho de 2012, Zé Roberto soma 96 jogos e 15 gols pelo Tricolor. Os comandados de Enderson Moreira ganharam folga nesta segunda-feira e voltam a treinar na terça. A reestreia da equipe no Brasileirão é em 16 de julho, diante do Goiás, na Arena.
O grupo encerrou a “primeira fase” do Nacional na sexta colocação, com 15 pontos, quatro a menos que o líder Cruzeiro.
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