Nos dois anos de gestão de Fábio Koff, 2013 e 2014, o Grêmio acumulou déficit de R$ 83,1 milhões, pior resultado entre os últimos presidentes – Paulo Odone deixou superávit de R$ 7,2 milhões na soma de 2011 e 2012, e Duda Kroeff, déficit de R$ 39,2 milhões em 2009 e 2010.
Na temporada passada, o Grêmio teve R$ 216,6 milhões em receitas e R$ 248,2 milhões em despesas, com prejuízo de R$ 31,6 milhões. Nunca faturou tanto, mas nunca gastou tanto, segundo números passados a conselheiros gremistas na noite da última segunda-feira.
Atrapalhou o fato de o quadro social ter caído de cerca de 70 mil associados em dezembro de 2012 para 41 mil em dezembro de 2014. Isso reduziu a receita em R$ 15 milhões. Mesmo com a chegada da Umbro, que injetou R$ 10 milhões em luvas quando assinou, a perda não seria compensada.
Nas contas da diretoria gremista, a tendência é que 2015 seja mais um ano de déficit. O orçamento divulgado em dezembro do ano passado prevê R$ 223 milhões em despesas, número mais baixo do que em 2014, mas que costuma ser ignorado quando o time vai mal em campo e "precisa" de reforços, e R$ 223,4 milhões em receitas. O problema é que R$ 54 milhões desse faturamento projetado virão de transferências de atletas, receita difícil de estimar e que o clube não teve nenhuma vez desde 2007. Quando a "contabilidade criativa" usada para aprovar o orçamento não se confirmar, outro prejuízo virá.
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