Técnico foi campeão da Copa do Brasil com o Grêmio em 1994
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Assim que o Grêmio entrar em campo contra o Campinense, na próxima quarta-feira, a história mais vencedora da Copa do Brasil ganha mais um capítulo. E não se trata apenas do Tricolor, dono de quatro títulos e três vice-campeonatos na competição: Luiz Felipe Scolari é, com certa folga, o técnico de mais sucesso no torneio.
Felipão, bem como o Grêmio, também soma quatro títulos na Copa do Brasil, além de um vice. E, curiosamente, apenas uma das conquistas não envolveu o Tricolor – seja como time que comandava, seja como adversário.
O primeiro título de Felipão veio em 1991, com o Criciúma, que surpreendeu o País e venceu a competição ao superar o Grêmio na decisão. As finais terminaram em 1 a 1, no Olímpico, e 0 a 0, no Heriberto Hülse, no único título nacional de elite de um time catarinense até hoje, e na primeira vez que um time do estado vizinho se classificou à Libertadores.
Com o título, Felipão ficou em evidência no mercado nacional e, pouco mais de dois anos depois, foi contratado pelo próprio Grêmio, logo após a derrota tricolor para o Cruzeiro na final da Copa de 1993. O treinador substituiu Sérgio Cosme e ficou no cargo até o fim do mandato de Fábio Koff.
A parceria de sucesso rendeu frutos logo no ano seguinte: em 94, o Grêmio venceu a Copa do Brasil pela segunda vez, ao vencer o Ceará por 1 a 0 na finalíssima, no Olímpico. O título foi a porta para a conquista da Libertadores do ano seguinte.
Felipão seguiu com bons trabalhos na Copa em 95, quando levou o Grêmio mais uma vez à final. Desta vez, porém, o Tricolor foi derrotado pelo Corinthians.
Em 1996, após a conquista do Brasileirão, Felipão deixou o Grêmio e foi para o Cerezo Osaka, do Japão, mas em 97 acertou sua volta ao futebol brasileiro, para treinar o Palmeiras. E no clube paulista, obteve seu terceiro título da Copa do Brasil, ao vencer o Cruzeiro na decisão. Foi o único título do treinador na competição sem ter enfrentado ou treinado o Grêmio.
Depois disso, Luiz Felipe participou da competição em 99, 2000 e 2001, até assumir a Seleção Brasileira e, em seguida, dar sequência à carreira no exterior. Ele só voltou à Copa do Brasil em 2011, novamente pelo Palmeiras. E foi novamente pelo time do Palestra Itália que o treinador conseguiu seu quarto título: em 2012, o Palmeiras foi campeão ao superar o Coritiba na final. Na semi, passou pelo Grêmio em dois jogos, com vitória por 2 a 0 no Olímpico e empate em 1 a 1 em Barueri.
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Foto: Diego Vara / Agencia RBS
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O primeiro título de Felipão veio em 1991, com o Criciúma, que surpreendeu o País e venceu a competição ao superar o Grêmio na decisão. As finais terminaram em 1 a 1, no Olímpico, e 0 a 0, no Heriberto Hülse, no único título nacional de elite de um time catarinense até hoje, e na primeira vez que um time do estado vizinho se classificou à Libertadores.
Com o título, Felipão ficou em evidência no mercado nacional e, pouco mais de dois anos depois, foi contratado pelo próprio Grêmio, logo após a derrota tricolor para o Cruzeiro na final da Copa de 1993. O treinador substituiu Sérgio Cosme e ficou no cargo até o fim do mandato de Fábio Koff.
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Em 1996, após a conquista do Brasileirão, Felipão deixou o Grêmio e foi para o Cerezo Osaka, do Japão, mas em 97 acertou sua volta ao futebol brasileiro, para treinar o Palmeiras. E no clube paulista, obteve seu terceiro título da Copa do Brasil, ao vencer o Cruzeiro na decisão. Foi o único título do treinador na competição sem ter enfrentado ou treinado o Grêmio.
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