Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
O futuro é um ponto de interrogação na cabeça de Cristian Rodríguez. Seu contrato com o Grêmio terá a duração de quatro meses. Ele está perto de Montevidéu, dos familiares e da seleção uruguaia, uma das suas metas. Perto dos 30 anos, caso seja feliz em Porto Alegre, pode pensar em estender o seu contrato, vestir azul por mais um tempo. Fincar raízes no Rio Grande do Sul.
O Atlético de Madrid é dono dos direitos federativos do atleta. Na metade de 2016, o contrato com os espanhóis se encerra e ele será um jogador livre. Antes, qualquer negociação passa pela vontade do Atlético.
O técnico Diego Simeone não conta mais com o uruguaio. A saída de Cristian será facilitada. Tudo será só uma questão de dinheiro e vontade do jogador — e do Grêmio, óbvio.
Se quiser ficar com Cristian, caso ele aprove, o Grêmio precisará negociar com os dirigentes do time da capital espanhola. Mas uma cláusula no contrato entre o clube gaúcho e os espanhóis diz que, no Brasil, a prioridade é sempre do Grêmio.
Se o Cruzeiro ou o Atlético-MG, dois clubes brasileiros interessados no jogador, ofereceram, por exemplo, R$ 3 milhões pelo jogador na janela européia de agosto, o Grêmio ficará com Cristian se pagar a mesma quantia. A prioridade é sempre dos gremistas.
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