Foto: Lucas Uebel/Grêmio / Divulgação
Depois de uma sequência de Rodríguez, entre Maxi, Matías e Braian, o Grêmio busca Cristian, 29 anos, um Rodríguez canhoto que pode dar certo. Ele chega mais credenciado que todos os outros, chega com o carimbo da seleção uruguaia, com quase 90 partidas. Desembarca como um jogador polivalente, capaz de ocupar todo o lado esquerdo de campo, da lateral ao ataque. Ele pode ser volante ou meia mais defensivo.
Não é craque, mas é um jogador útil, de grande qualidade. Ele tem a intensidade que falta aos jogadores brasileiros. Pode ser exemplo aos jovens homens de meio de campo do Grêmio.
Cristian "Cebolla" Rodríguez vivia desde 2005 na Europa. Passou pela França, Portugal e Espanha. Jogou quase quatro anos no Porto, de Portugal. Chegou ao Atlético de Madrid em 2012, com os seus direitos federativos na mão. Assinou um contrato de quatro anos.
Nos últimos três anos jogou pouco, nunca foi titular absoluto na Espanha. Foi liberado ao Parma por Diego Simeone. O técnico argentino não era fã do futebol do uruguaio.
O jogador, então, pediu para atuar na Itália. Queria mais minutos em campo. Temia perder espaço na sua seleção. Como o Parma vive a pior crise da história, Cristian Rodríguez pediu para sair. O Grêmio apareceu. Foi um negócio de ocasião.
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Não é craque, mas é um jogador útil, de grande qualidade. Ele tem a intensidade que falta aos jogadores brasileiros. Pode ser exemplo aos jovens homens de meio de campo do Grêmio.
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