
É bom entender os fortes sinais que Felipão emite desde o gramado. O descontentamento está marcado nas rugas da testa. O mau humor está presente nas irônicas entrevistas. A falta de paciência com os jornalistas é o mais puro sintoma de que quase tudo vive fora de lugar na Arena no segundo mês de 2015.
A indignação é total com o clube e com quase todos que o cercam. Mas não é tudo. É preciso entender também a mensagem que o seu irregular time passa aos torcedores – e, por tabela, à comissão técnica e aos dirigentes. É indício de trabalho insatisfatório.
Depois de uma pré-temporada completa, de amistosos e de jogos oficiais, o time passa a mais clara impressão de que é mal treinado. O problema não é individual. É maior, é coletivo. Falha todo o mundo, do goleiro ao atacante nas partidas. Não há um esquema de jogo definido, tabelas, jogadas ensaiadas e de aproximação.
A ordem é levantar bola para a grande área. Fellipe Bastos erra quase todos os passes em todos os jogos. O meio-campo é o maior problema do técnico. Falta criação. Falta orientação.
O grupo pode ser básico. Mas qualquer time na mão de um treinador que já foi campeão do mundo e recebe quase R$ 500 mil mensais precisa exibir certa utilidade. Felipão não era um técnico comum. Comporta-se agora como um qualquer logo no clube que o fez especial.
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