Rui Costa não muda planejamento de austeridade financeira (Foto: Lucas Rizzatti/GloboEsporte.com)
Embora o Grêmio se recoloque no mercado após perder Barcos e estar próximo de negociar Moreno, o fará de forma cautelosa e longe de pagar valor semelhante ao desembolsado para contratar, anos atrás, esses centroavantes. Isso porque a direção não muda uma vírgula do discurso de austeridade financeira para 2015. A ponto de dizer que manter as contas em dias é tão fundamental quanto um reforço para o elenco de Felipão.
A frase simbólica vem do diretor executivo Rui Costa, que tratou com transparência a questão envolvendo Moreno. Embora ainda não tenha chegada proposta oficial, o dirigente admite que já existem conversas com o futebol chinês pelo boliviano. E que uma transação surge como um caminho natural devido ao contrato curto, só até o fim do ano, e a impossibilidade atual de se negociar uma extensão de vínculo.
- O torcedor tem apreensão, que é legítima e normal. Mas o Grêmio tem uma política inegociável. O maior reforço é ter as contas em dia - avisou, em entrevista à Rádio Gaúcha.
O vice-presidente Marcos Hermann vai além. Cita o Flamengo como um exemplo. Segundo ele, o Rubro-Negro passou por cerca de dois anos de aperto nas finanças e agora está colhendo os frutos, tornando-se o clube carioca mais equilibrado nesse quesito.
Hermann também pede paciência da torcida e minimiza as críticas.
- Tem uma corneta ou outra, mas faz parte. Se isso (economia) acontecer, vamos recuperar o clube mais rápido possível.
De acordo com Hermann, mesmo sem grandes investimentos, será possível ter um time competitivo em médio e longo prazo. Médio prazo ele entende como o início do Brasileirão:
- Grêmio terá alta competitividade em médio e longo prazo. Vamos chegar lá, precisamos de um pouco de paciência. Temos um treinador que sabe lidar muito bem com os recursos.
A política gremista até o momento é de enxugar a folha salarial em até 40% - ou cerca de R$ 3,5 milhões no primeiro semestre.
As saídas de Barcos e Moreno ainda não aliviam o problema, o que só ocorrera com as saídas dos "negociáveis" Kleber, Edinho e Adriano, que atualmente treinam separadamente. Por falar na trupe, um eventual retorno de Gladiador ao elenco principal está completamente descartado, mesmo com menos opções no setor ofensivo.
Sem contar Moreno e atletas que foram embora sem figurar no elenco principal, foram 12 jogadores liberados após o Brasileirão: Pará, Bressan, Saimon, Werley, Zé Roberto, Breno, Riveros, Fernandinho, Dudu, Alan Ruiz , Maxi Rodríguez e Barcos. Do outro lado do guichê, chegaram Erazo, Marcelo Oliveira, Galhardo e Douglas. Felipão avisou, após a vitória de domingo sobre o Avenida, que precisará de dois reforços para o ataque.
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A frase simbólica vem do diretor executivo Rui Costa, que tratou com transparência a questão envolvendo Moreno. Embora ainda não tenha chegada proposta oficial, o dirigente admite que já existem conversas com o futebol chinês pelo boliviano. E que uma transação surge como um caminho natural devido ao contrato curto, só até o fim do ano, e a impossibilidade atual de se negociar uma extensão de vínculo.
- O torcedor tem apreensão, que é legítima e normal. Mas o Grêmio tem uma política inegociável. O maior reforço é ter as contas em dia - avisou, em entrevista à Rádio Gaúcha.
O vice-presidente Marcos Hermann vai além. Cita o Flamengo como um exemplo. Segundo ele, o Rubro-Negro passou por cerca de dois anos de aperto nas finanças e agora está colhendo os frutos, tornando-se o clube carioca mais equilibrado nesse quesito.
Hermann também pede paciência da torcida e minimiza as críticas.
- Tem uma corneta ou outra, mas faz parte. Se isso (economia) acontecer, vamos recuperar o clube mais rápido possível.
De acordo com Hermann, mesmo sem grandes investimentos, será possível ter um time competitivo em médio e longo prazo. Médio prazo ele entende como o início do Brasileirão:
- Grêmio terá alta competitividade em médio e longo prazo. Vamos chegar lá, precisamos de um pouco de paciência. Temos um treinador que sabe lidar muito bem com os recursos.
A política gremista até o momento é de enxugar a folha salarial em até 40% - ou cerca de R$ 3,5 milhões no primeiro semestre.
As saídas de Barcos e Moreno ainda não aliviam o problema, o que só ocorrera com as saídas dos "negociáveis" Kleber, Edinho e Adriano, que atualmente treinam separadamente. Por falar na trupe, um eventual retorno de Gladiador ao elenco principal está completamente descartado, mesmo com menos opções no setor ofensivo.
Sem contar Moreno e atletas que foram embora sem figurar no elenco principal, foram 12 jogadores liberados após o Brasileirão: Pará, Bressan, Saimon, Werley, Zé Roberto, Breno, Riveros, Fernandinho, Dudu, Alan Ruiz , Maxi Rodríguez e Barcos. Do outro lado do guichê, chegaram Erazo, Marcelo Oliveira, Galhardo e Douglas. Felipão avisou, após a vitória de domingo sobre o Avenida, que precisará de dois reforços para o ataque.
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