![[COPA 2014] Torcida volta a adotar a Costa Rica, e Recife entra para a história do país](https://s2.glbimg.com/6Pn579jjVxc2bX4dkRxi7N3hKfU=/0x49:2002x1239/690x410/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2014/06/29/costarica_grecia_efe.jpg)
Torcida da Costa Rica foi maioria na Arena Pernambuco (Foto: EFE)
A distância entre a cidade de San José, na Costa Rica, e o Recife, no Brasil, é de quase 6 mil quilômetros, mas nem isso fez com que os jogadores da seleção costarriquenha de futebol se sentissem sozinhos e abandonados na capital pernambucana. No primeiro jogo realizado na Arena Pernambuco, os brasileiros se juntaram aos muitos costarriquenhos e empurraram a equipe do técnico Jorge Luis Pinto a vitória diante da poderosa Itália.
Neste domingo, a história se repetiu e a cidade voltou a se pintar de azul, branco e vermelho na dramática vitória nos pênaltis contra a Grécia.
Com muito menos costarriquenhos no estádio do que na partida contra a Itália, já que essa classificação da Costa Rica para as oitavas de final era algo improvável, coube aos brasileiros adotarem os Ticos. A empolgação começou ainda do lado de fora da Arena Pernambuco, mas quando a bola rolou é que o apoio ficou ainda mais claro com vaias ao time grego e gritos de olé antes ainda dos dez minutos de partida.
O jogo ficou monótono no primeiro tempo e a torcida pareceu ter sentido o golpe. Os gritos de "Brasil" começaram a ser ouvidos com mais frequência e a tradicional "Ola", que normalmente é feita quando o jogo está sonolento passou a ser um recorrente artifício para que o clima não esfriasse também nas arquibancadas.
Enquanto os costarriquenhos e brasileiros tentavam buscar uma inspiração fora das quatro linhas para seguir com a animação, os poucos gregos que se fizeram na Arena Pernambuco não precisaram disso. Munidos de uma corneta, que chegou a ser recolhida pelos seguranças, mas depois foi devolvida, os gregos não pararam de cantar um minuto sequer. Adotaram até a tática de gritar o nome do Brasil para conquistar. Conseguiram alguns, mas não o suficiente para se sentirem em casa.
Torcida brasileira abraçou a Costa Rica (Foto: Reuters)
A casa era mesmo da Costa Rica. E aos seis minutos do segundo tempo, o atacante Bryan Ruiz, capitão da equipe, chamou a responsabilidade de líder e deu alegria ao seu povo. E também aos agregados.
A alegria, no entanto, durou pouco tempo. Quinze minutos mais precisamente. Com a expulsão de Oscar Duarte aos 21 minutos do segundo tempo, a apreensão tomou conta da Arena Pernambuco até o final. Parecia ser um pressentimento e, aos 45 minutos, Sokratis empatou para a Grécia levando a partida para a prorrogação e consequentemente para os pênaltis.
E foi nos pênaltis, da forma mais dramática possível que a Costa Rica venceu a Grécia e pela primeira vez na história do país conseguiu se classificar para as quartas de final da Copa do Mundo.
Se vai avançar ainda mais, é difícil dizer, já que agora enfrenta a poderosa Holanda, que se configura como uma das favoritas ao lado de Brasil, Argentina e Alemanha. Uma coisa, no entanto, é certa. A cidade do Recife está marcada para sempre na história dos Ticos, que levarão um pouco do "oxe" pernambucano de volta para o seu país e sem dúvidas deixam a alegria para torcer como um exemplo para os brasileiros.
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A distância entre a cidade de San José, na Costa Rica, e o Recife, no Brasil, é de quase 6 mil quilômetros, mas nem isso fez com que os jogadores da seleção costarriquenha de futebol se sentissem sozinhos e abandonados na capital pernambucana. No primeiro jogo realizado na Arena Pernambuco, os brasileiros se juntaram aos muitos costarriquenhos e empurraram a equipe do técnico Jorge Luis Pinto a vitória diante da poderosa Itália.
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Com muito menos costarriquenhos no estádio do que na partida contra a Itália, já que essa classificação da Costa Rica para as oitavas de final era algo improvável, coube aos brasileiros adotarem os Ticos. A empolgação começou ainda do lado de fora da Arena Pernambuco, mas quando a bola rolou é que o apoio ficou ainda mais claro com vaias ao time grego e gritos de olé antes ainda dos dez minutos de partida.
O jogo ficou monótono no primeiro tempo e a torcida pareceu ter sentido o golpe. Os gritos de "Brasil" começaram a ser ouvidos com mais frequência e a tradicional "Ola", que normalmente é feita quando o jogo está sonolento passou a ser um recorrente artifício para que o clima não esfriasse também nas arquibancadas.
Enquanto os costarriquenhos e brasileiros tentavam buscar uma inspiração fora das quatro linhas para seguir com a animação, os poucos gregos que se fizeram na Arena Pernambuco não precisaram disso. Munidos de uma corneta, que chegou a ser recolhida pelos seguranças, mas depois foi devolvida, os gregos não pararam de cantar um minuto sequer. Adotaram até a tática de gritar o nome do Brasil para conquistar. Conseguiram alguns, mas não o suficiente para se sentirem em casa.

A casa era mesmo da Costa Rica. E aos seis minutos do segundo tempo, o atacante Bryan Ruiz, capitão da equipe, chamou a responsabilidade de líder e deu alegria ao seu povo. E também aos agregados.
A alegria, no entanto, durou pouco tempo. Quinze minutos mais precisamente. Com a expulsão de Oscar Duarte aos 21 minutos do segundo tempo, a apreensão tomou conta da Arena Pernambuco até o final. Parecia ser um pressentimento e, aos 45 minutos, Sokratis empatou para a Grécia levando a partida para a prorrogação e consequentemente para os pênaltis.
E foi nos pênaltis, da forma mais dramática possível que a Costa Rica venceu a Grécia e pela primeira vez na história do país conseguiu se classificar para as quartas de final da Copa do Mundo.
Se vai avançar ainda mais, é difícil dizer, já que agora enfrenta a poderosa Holanda, que se configura como uma das favoritas ao lado de Brasil, Argentina e Alemanha. Uma coisa, no entanto, é certa. A cidade do Recife está marcada para sempre na história dos Ticos, que levarão um pouco do "oxe" pernambucano de volta para o seu país e sem dúvidas deixam a alegria para torcer como um exemplo para os brasileiros.
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