
Rui Costa admitiu dívidas com o Pirata (Foto: Eduardo Moura/Globoesporte.com)
O Grêmio admitiu que dívidas com o centroavante Hernán Barcos, que se despediu de maneira emocionada nesta terça, influenciaram na negociação de saída do jogador para a China. Mas não de direitos de imagens atrasados. Segundo o diretor-executivo Rui Costa, o clube devia ainda valores de um débito assumido quando na compra do camisa 9 junto ao Palmeiras, há quase dois anos.
Na época, o Verdão tinha dívida com o argentino, ainda da negociação de compra da LDU. O Tricolor assumiu o que faltava, mas ainda não havia quitado estes valores. Uma parte dos valores que o Changchun Yatai pagou ao Grëmio pelo Pirata. A compra girou em torno de US$ 3 milhões. Destes, um milhão deve ficar para o clube gaúcho.
- Diante da proposta e da dificuldade de manter um contrato nos patamares de hoje para o futuro, teve um acolhimento de conveniências, como tenho falado. Tínhamos dívidas importantes com ele, não de imagem como tem se falado, mas ainda da negociação com o Palmeiras. Ele não cobrou, nunca fez isso, mas faz parte do patrimônio dele. A negociação proporcionou que a gente quitasse isso com ele – comentou o diretor em entrevista coletiva.
O pronunciamento de Barcos foi regado de emoção. O Pirata não respondeu perguntas, apenas se despediu da torcida em pouco menos de 10 minutos de pronunciamento. Deixou claro que não tinha intenção inicial de sair, mas que uma conversa com o presidente Romildo Bolzan Júnior apresentou a situação financeira atual gremista. Assim, o argentino espera ajudar os cofres tricolores.
Rui Costa agradeceu os serviços prestados pelo Pirata nestes quase dois anos de clube. O diretor-executivo também lamentou a necessidade de se desfazer de um nome forte do vestiário.
- Quero agradecer ao Barcos pelo tempo e pela postura que sempre teve no vestiário. Um atleta que foi digno dentro do campo e fora do campo. Sempre esteve defendendo o clube – completou o dirigente.
Barcos se despediu do Grêmio nesta terça-feira, em pronunciamento na Arena. Emocionado, o centroavante disse que se aposentaria no clube, não fosse o atual contexto financeiro do Tricolor. O Pirata também destacou o momento como o mais difícil da carreira. Na China, o jogador irá receber cerca de R$ 20 milhões nos dois anos de contrato, entre luvas e salários.
Rui Costa e Barcos se manifestaram nesta terça (Foto: Eduardo Moura/Globoesporte.com)
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Na época, o Verdão tinha dívida com o argentino, ainda da negociação de compra da LDU. O Tricolor assumiu o que faltava, mas ainda não havia quitado estes valores. Uma parte dos valores que o Changchun Yatai pagou ao Grëmio pelo Pirata. A compra girou em torno de US$ 3 milhões. Destes, um milhão deve ficar para o clube gaúcho.
- Diante da proposta e da dificuldade de manter um contrato nos patamares de hoje para o futuro, teve um acolhimento de conveniências, como tenho falado. Tínhamos dívidas importantes com ele, não de imagem como tem se falado, mas ainda da negociação com o Palmeiras. Ele não cobrou, nunca fez isso, mas faz parte do patrimônio dele. A negociação proporcionou que a gente quitasse isso com ele – comentou o diretor em entrevista coletiva.
O pronunciamento de Barcos foi regado de emoção. O Pirata não respondeu perguntas, apenas se despediu da torcida em pouco menos de 10 minutos de pronunciamento. Deixou claro que não tinha intenção inicial de sair, mas que uma conversa com o presidente Romildo Bolzan Júnior apresentou a situação financeira atual gremista. Assim, o argentino espera ajudar os cofres tricolores.
Rui Costa agradeceu os serviços prestados pelo Pirata nestes quase dois anos de clube. O diretor-executivo também lamentou a necessidade de se desfazer de um nome forte do vestiário.
- Quero agradecer ao Barcos pelo tempo e pela postura que sempre teve no vestiário. Um atleta que foi digno dentro do campo e fora do campo. Sempre esteve defendendo o clube – completou o dirigente.
Barcos se despediu do Grêmio nesta terça-feira, em pronunciamento na Arena. Emocionado, o centroavante disse que se aposentaria no clube, não fosse o atual contexto financeiro do Tricolor. O Pirata também destacou o momento como o mais difícil da carreira. Na China, o jogador irá receber cerca de R$ 20 milhões nos dois anos de contrato, entre luvas e salários.

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