
Lateral Raul foi chamado por Felipão Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Três jogadores que se destacaram na Copa São Paulo estão sendo integrados ao elenco principal do Grêmio, exatamente pelas suas atuações naquela competição, o que significa dizer que a ascensão deles está ocorrendo por razões de ordem técnica. Aliás, como deveria ser tudo o que diz respeito a futebol dentro do campo.
Fiz referência a pelo menos dois deles, Raul e Arthur, a quem assisti em dois jogos do Tricolor e se mostraram muito bons jogadores. O terceiro a subir, o lateral-esquerdo Júnior, não prestei a devida atenção, mas traz consigo uma virtude importante que é a cobrança de faltas, tendo inclusive marcado um gol.
E posso dizer que a desclassificação da equipe para o Botafogo-SP, que foi finalista, deu-se por uma tremenda injustiça durante a partida, pois o Grêmio foi melhor e sofreu um gol ao apagar das luzes.
Dúvida no ataque
Ao lado dessa notícia de boa perspectiva, surge outra de que o Grêmio pode se desfazer de Rhodolfo, que, atualmente, é o zagueiro mais confiável que o clube possui, por técnica, experiência e alguma liderança. A perda, se isso ocorrer, será irreversível, pois o Grêmio se desfez de vários zagueiros que teriam condições de jogar e Geromel está em recuperação médica, além de Erazo que recém está chegando.
Manter Rhodolfo significaria a possibilidade de fazer aquela mescla tão desejada de jogadores jovens com experientes para chegar a uma equipe equilibrada.
O time se desenha e permanece, pelo menos publicamente, a dúvida se jogam dois centroavantes ou um deles deixará o time. Só o rendimento valendo pontos mostrará a melhor solução e acredito que Felipão também espera esse parâmetro.
Nas duas partidas testes que o Grêmio realizou, tanto contra o Novo Hamburgo quanto neste último domingo, em Cascavel, houve prejuízo, em pelo menos metade do jogo, decorrente da chuva forte que assolou os estádios. O que seria necessário para uma avaliação consistente do potencial do time ficou prejudicado, parcialmente, pelos temporais que prejudicaram o desenvolvimento das partidas. Ainda assim, quando se tentou jogar futebol, foi possível fazer algumas observações.
O Grêmio ainda apresenta dificuldade no trabalho coletivo e isso é absolutamente normal, em face das inúmeras modificações em relação à equipe do ano passado. Tais alterações ocorreram em todos os setores do time e estes amistosos servem exatamente para que se busque o entrosamento, para que atletas se conheçam.
Melhora sutil
No primeiro amistoso, por exemplo, Luan despontou. Na segunda partida esse mesmo jogador esteve discreto, sem aparecer com destaque. Isso, com certeza, é decorrência desta fase de treinamentos, das mudanças que estão sendo feitas, da troca de companheiros e da eventual falta de preparo de jogo propriamente dito.
Usei o exemplo de Luan, mas há outros que poderiam ser utilizados que não renderam o que se espera. Douglas precisa estar no auge da forma e ainda não está.
A zaga busca um melhor entrosamento, embora seja um dos setores que mais tem se destacado. Refiro-me exclusivamente aos dois zagueiros centrais, que parecem mais à vontade jogando juntos, apesar da juventude de Gabriel Silva. Há carências no time e no elenco, não foi encontrada ainda a melhor formação, mas se percebe, mesmo que sutil, uma melhora de um jogo para o outro.
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Fiz referência a pelo menos dois deles, Raul e Arthur, a quem assisti em dois jogos do Tricolor e se mostraram muito bons jogadores. O terceiro a subir, o lateral-esquerdo Júnior, não prestei a devida atenção, mas traz consigo uma virtude importante que é a cobrança de faltas, tendo inclusive marcado um gol.
E posso dizer que a desclassificação da equipe para o Botafogo-SP, que foi finalista, deu-se por uma tremenda injustiça durante a partida, pois o Grêmio foi melhor e sofreu um gol ao apagar das luzes.
Dúvida no ataque
Ao lado dessa notícia de boa perspectiva, surge outra de que o Grêmio pode se desfazer de Rhodolfo, que, atualmente, é o zagueiro mais confiável que o clube possui, por técnica, experiência e alguma liderança. A perda, se isso ocorrer, será irreversível, pois o Grêmio se desfez de vários zagueiros que teriam condições de jogar e Geromel está em recuperação médica, além de Erazo que recém está chegando.
Manter Rhodolfo significaria a possibilidade de fazer aquela mescla tão desejada de jogadores jovens com experientes para chegar a uma equipe equilibrada.
O time se desenha e permanece, pelo menos publicamente, a dúvida se jogam dois centroavantes ou um deles deixará o time. Só o rendimento valendo pontos mostrará a melhor solução e acredito que Felipão também espera esse parâmetro.
Nas duas partidas testes que o Grêmio realizou, tanto contra o Novo Hamburgo quanto neste último domingo, em Cascavel, houve prejuízo, em pelo menos metade do jogo, decorrente da chuva forte que assolou os estádios. O que seria necessário para uma avaliação consistente do potencial do time ficou prejudicado, parcialmente, pelos temporais que prejudicaram o desenvolvimento das partidas. Ainda assim, quando se tentou jogar futebol, foi possível fazer algumas observações.
O Grêmio ainda apresenta dificuldade no trabalho coletivo e isso é absolutamente normal, em face das inúmeras modificações em relação à equipe do ano passado. Tais alterações ocorreram em todos os setores do time e estes amistosos servem exatamente para que se busque o entrosamento, para que atletas se conheçam.
Melhora sutil
No primeiro amistoso, por exemplo, Luan despontou. Na segunda partida esse mesmo jogador esteve discreto, sem aparecer com destaque. Isso, com certeza, é decorrência desta fase de treinamentos, das mudanças que estão sendo feitas, da troca de companheiros e da eventual falta de preparo de jogo propriamente dito.
Usei o exemplo de Luan, mas há outros que poderiam ser utilizados que não renderam o que se espera. Douglas precisa estar no auge da forma e ainda não está.
A zaga busca um melhor entrosamento, embora seja um dos setores que mais tem se destacado. Refiro-me exclusivamente aos dois zagueiros centrais, que parecem mais à vontade jogando juntos, apesar da juventude de Gabriel Silva. Há carências no time e no elenco, não foi encontrada ainda a melhor formação, mas se percebe, mesmo que sutil, uma melhora de um jogo para o outro.
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