Romildo Bolzan Júnior e Marco Polo Del Nero
(Foto: CBF/Divulgação)
O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Júnior, saiu satisfeito do encontro que teve com o mandatário eleito da CBF, Marco Polo Del Nero, nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro. A ponto de detectar um ambiente favorável para intensificar a luta por uma de suas principais bandeiras, o retorno do mata-mata no Brasileirão.
- Foi uma visita cordial, o presidente Del Nero é um cavalheiro. Ele me pediu algumas coisas por escrito, eu remeterei no dia de amanhã (terça-feira). Fiz algumas ponderações sobre o que penso e há uma convergência - disse Romildo, à Rádio Guaíba. - Quanto ao calendário e à fórmula do campeonato, ele coloca como preliminar a alteração do calendário brasileiro.
E eu concordo com ele. Não é bem mata-mata. A melhor fórmula seriam quatro classificados, com playoff.
Poderíamos trabalhar esta ideia. Vi ambiente para debater isso. Temos que achar uma fórmula intermediária. Com mais visibilidade, emoção, conteúdo de decisão e possibilidade de reincluir os clubes em uma fase. Nem todo mundo termina como começa o campeonato.
Desde a implantação da fórmula de pontos corridos, semelhante ao modelo europeu, apenas paulistas e cariocas venceram o campeonato, à exceção do Cruzeiro, em três oportunidades. O Grêmio obteve seus dois títulos nacionais, em 1981 e 1996, nas fórmulas antigas, em que havia confrontos diretos entre os clubes mais bem colocados.
Romildo também tratou de sua ideia de retomar a venda de bebidas alcoólicas nos estádios. De acordo com o gremista, Del Nero deu outra sugestão, num processo misto de comercialização dentro das praças de jogos.
- Ele não é contra, mas quer quer a venda se dê antes, no intervalo e dois dos jogos. É importante começarmos um debate sobre isso. Ele assumirá em abril e poderemos fazer esta alteração no regulamento das competições. Ele teme essa posição e me externou. Quero é o debate. O debate das babidas alcoólicas é econômico. As pessoas tem que ter noção disso.
Dentro e fora dos estádios é normal.
A Arena cria cultura de bares em volta - explicou.
Em 2013, o Grêmio encabeçou outro movimento que acarretou em mudanças no futebol brasileiro. Na ocasião, trabalhou para a ampliação do limite de estrangeiros nos clubes. Antes, apenas três gringos poderiam atuar simultaneamente por uma equipe. Agora, são cinco.
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(Foto: CBF/Divulgação)
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- Foi uma visita cordial, o presidente Del Nero é um cavalheiro. Ele me pediu algumas coisas por escrito, eu remeterei no dia de amanhã (terça-feira). Fiz algumas ponderações sobre o que penso e há uma convergência - disse Romildo, à Rádio Guaíba. - Quanto ao calendário e à fórmula do campeonato, ele coloca como preliminar a alteração do calendário brasileiro.
E eu concordo com ele. Não é bem mata-mata. A melhor fórmula seriam quatro classificados, com playoff.
Poderíamos trabalhar esta ideia. Vi ambiente para debater isso. Temos que achar uma fórmula intermediária. Com mais visibilidade, emoção, conteúdo de decisão e possibilidade de reincluir os clubes em uma fase. Nem todo mundo termina como começa o campeonato.
Desde a implantação da fórmula de pontos corridos, semelhante ao modelo europeu, apenas paulistas e cariocas venceram o campeonato, à exceção do Cruzeiro, em três oportunidades. O Grêmio obteve seus dois títulos nacionais, em 1981 e 1996, nas fórmulas antigas, em que havia confrontos diretos entre os clubes mais bem colocados.
Romildo também tratou de sua ideia de retomar a venda de bebidas alcoólicas nos estádios. De acordo com o gremista, Del Nero deu outra sugestão, num processo misto de comercialização dentro das praças de jogos.
- Ele não é contra, mas quer quer a venda se dê antes, no intervalo e dois dos jogos. É importante começarmos um debate sobre isso. Ele assumirá em abril e poderemos fazer esta alteração no regulamento das competições. Ele teme essa posição e me externou. Quero é o debate. O debate das babidas alcoólicas é econômico. As pessoas tem que ter noção disso.
Dentro e fora dos estádios é normal.
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Em 2013, o Grêmio encabeçou outro movimento que acarretou em mudanças no futebol brasileiro. Na ocasião, trabalhou para a ampliação do limite de estrangeiros nos clubes. Antes, apenas três gringos poderiam atuar simultaneamente por uma equipe. Agora, são cinco.
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