
Koff pretende fechar a compra da Arena em fevereiro
(Foto: Drone Service Brasil)
Se no fim do ano passado havia certo temor sobre a conclusão da negociação da compra da gestão da Arena pelos dirigentes do Grêmio, o começo de 2015 renova as esperanças para o avanço das tratativas, que ficaram mais lentas em razão da investigação da Polícia Federal na operação Lava a Jato - a empreiteira OAS é uma das investigadas por suspeita de formação de cartel para licitações e desvio de dinheiro para corrupção de agentes públicos. O responsável pelo retorno do otimismo é o vice-presidente de futebol Fábio Koff.
De volta das férias, o ex-presidente afirma que reuniões são mantidas com representantes da OAS para a sequência da negociação. Inclusive, segundo ele, uma delas ocorreu no dia em que o grupo tricolor se reapresentou para esta temporada, no começo de janeiro, e por isso o dirigente foi ausência na solenidade. Com as complicações recentes, o clube tinha dúvidas que a compra fosse concluída no primeiro trimestre desse ano. A expectativa agora é outra.
- Ainda neste mês de fevereiro - disse Koff, em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta segunda-feira. - O contrato está sendo feito aos poucos.
Na posse de Romildo Bolzan Júnior como presidente para o biênio 2015/2016, ficou estabelecido que Koff seguiria no comando das negociações com a OAS. E o dirigente cumpre com o prometido. Com a aquisição da gestão do estádio pelo clube, vislumbra um novo crescimento com a situação financeira recuperada para voltar a conquistar títulos.
- Não vejo como o Grêmio não possa, aí sim, retomar o caminho das vitórias e suas plenas condições financeiras - projetou Koff.
Entre Grêmio e OAS já estava tudo acertado e alinhavado para a compra da Arena. Ficou estipulado que o clube pagará R$ 360 milhões, divididos em parcelas mensais durante 20 anos, além de entregar o Olímpico, avaliado em R$ 170 milhões.
Koff se comprometeu a fechar a compra na posse de Romildo como presidente (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)
Na diretoria do Grêmio havia a certeza que o clube poderia assinar a negociação ainda em 2014. Para que isso acontecesse, bastaria que a OAS apresentasse as garantias ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para desonerar o terreno da Arena e, com isso, efetivar a troca de chaves com o Olímpico.
Sobre sua permanência no departamento de futebol, o ex-presidente, de 83 anos, garante que, ao menos, segue no cargo de diretor até concluir a compra da Arena.
- Enquanto eu tiver trazendo a Arena para o Grêmio, não tenho condições de sair, não vou descansar enquanto não cumprir isso. Não saio antes - afirmou, deixando aberto a possibilidade de saída da função após a conclusão.
Operação Lava Jato
A Operação Lava Jato investiga um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões e provocou desvio de recursos da Petrobras, segundo investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Nove empreiteiras entraram na investigação pela suspeita de formação de cartel para licitações e desvio de dinheiro para corrupção de agentes públicos.
Apenas essas empresas têm contratos com a estatal que somam R$ 59 bilhões. Parte desses contratos está sob investigação da Receita Federal, do MPF e da Polícia Federal.
VEJA TAMBÉM
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(Foto: Drone Service Brasil)
Se no fim do ano passado havia certo temor sobre a conclusão da negociação da compra da gestão da Arena pelos dirigentes do Grêmio, o começo de 2015 renova as esperanças para o avanço das tratativas, que ficaram mais lentas em razão da investigação da Polícia Federal na operação Lava a Jato - a empreiteira OAS é uma das investigadas por suspeita de formação de cartel para licitações e desvio de dinheiro para corrupção de agentes públicos. O responsável pelo retorno do otimismo é o vice-presidente de futebol Fábio Koff.
De volta das férias, o ex-presidente afirma que reuniões são mantidas com representantes da OAS para a sequência da negociação. Inclusive, segundo ele, uma delas ocorreu no dia em que o grupo tricolor se reapresentou para esta temporada, no começo de janeiro, e por isso o dirigente foi ausência na solenidade. Com as complicações recentes, o clube tinha dúvidas que a compra fosse concluída no primeiro trimestre desse ano. A expectativa agora é outra.
- Ainda neste mês de fevereiro - disse Koff, em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta segunda-feira. - O contrato está sendo feito aos poucos.
Na posse de Romildo Bolzan Júnior como presidente para o biênio 2015/2016, ficou estabelecido que Koff seguiria no comando das negociações com a OAS. E o dirigente cumpre com o prometido. Com a aquisição da gestão do estádio pelo clube, vislumbra um novo crescimento com a situação financeira recuperada para voltar a conquistar títulos.
- Não vejo como o Grêmio não possa, aí sim, retomar o caminho das vitórias e suas plenas condições financeiras - projetou Koff.
Entre Grêmio e OAS já estava tudo acertado e alinhavado para a compra da Arena. Ficou estipulado que o clube pagará R$ 360 milhões, divididos em parcelas mensais durante 20 anos, além de entregar o Olímpico, avaliado em R$ 170 milhões.

Na diretoria do Grêmio havia a certeza que o clube poderia assinar a negociação ainda em 2014. Para que isso acontecesse, bastaria que a OAS apresentasse as garantias ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para desonerar o terreno da Arena e, com isso, efetivar a troca de chaves com o Olímpico.
Sobre sua permanência no departamento de futebol, o ex-presidente, de 83 anos, garante que, ao menos, segue no cargo de diretor até concluir a compra da Arena.
- Enquanto eu tiver trazendo a Arena para o Grêmio, não tenho condições de sair, não vou descansar enquanto não cumprir isso. Não saio antes - afirmou, deixando aberto a possibilidade de saída da função após a conclusão.
Operação Lava Jato
A Operação Lava Jato investiga um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões e provocou desvio de recursos da Petrobras, segundo investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Nove empreiteiras entraram na investigação pela suspeita de formação de cartel para licitações e desvio de dinheiro para corrupção de agentes públicos.
Apenas essas empresas têm contratos com a estatal que somam R$ 59 bilhões. Parte desses contratos está sob investigação da Receita Federal, do MPF e da Polícia Federal.
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