Reforçar rivais do Brasil seria um erro tremendo do Grêmio

"Luan vai deixar o Grêmio". Está perto de um acerto com o Cruzeiro, envolvendo Thiago Neves.



Agora é o São Paulo que faz oferta, tendo Rodrigo Caio como moeda de troca. Esqueça, será jogador do Plameiras, que pagará uma bela quantia e cederá mais três jogadores do elenco.



Os rumores se cruzam a todo momento e ainda não há definição sobre o futuro do camisa 7, mas há ao menos dois fatos a serem observados de perto: representantes do jogador estão, sim, levando o nome de Luan à mesa e o Grêmio dá sinais de que o meia-atacante não carrega mais o status de intocável.

As dúvidas são ainda muito maiores que as certezas. Qual a estratégia do Tricolor gaúcho por trás de uma possível transação? Existem questões físicas ou extracampo que o colocam na posição de negociável? Há pouco mais de um ano, Luan era eleito o "Rei da América", atuando em alto nível na conquista da Libertadores e tendo seu nome cobrado na seleção de Tite.

Terminou a temporada de 2018 sem jogar, em virtude de uma fascite plantar no pé direito. Apenas 37 jogos, o número mais baixo desde que chegou ao Imortal em 2014. Renato Portaluppi, até agora, também não se pronunciou sobre a permanência ou não do jogador.

O Grêmio ainda precisa de Luan para se manter na rota de títulos. Se as propostas milionárias do exterior não surgiram até agora, paciência. Reforçar rivais do futebol brasileiro seria um erro tremendo.



Grêmio, Luan

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