É com a energia de um garoto que Romildo Bolzan Júnior, 54 anos, assume o maior desafio de sua vida nesta quarta-feira. Às 20h, no auditório da Arena, tomará posse da presidência do Grêmio como sucessor de Fábio Koff.
Sua prioridade no início da gestão será a busca pelo equilíbrio financeiro do clube, o que não significa a formação de um time menos competitivo. A aposta será nos garotos formados na base, em uma reedição da fórmula vitoriosa dos anos 1990 com Luiz Felipe Scolari.
Em entrevista a Zero Hora, Romildo explica como pretende liderar o Grêmio no biênio 2015/2016 e quais são suas ideias para gerar novas receitas ao clube. Também confirma a saída de Zé Roberto, fala do assédio do Flamengo sobre Pará e Matheus Biteco, da situação de Barcos e dos planos de Felipão para o meia Douglas, que deve ser o primeiro reforço para 2015.
O senhor assume neste momento a missão mais importante da sua vida?
Neste momento, é a missão mais importante da minha vida. Por gerar expectativa, tratar da paixão de oito milhões de pessoas. É algo que trata com o emocional, com a esperança. Em futebol, todos querem que o clube seja vencedor. Se você frustra isso, é coisa complexa de entenderem. A atividade será intensa, com um cuidado todo especial naquilo que significa o diagnóstico das coisas. Equilibrar o clube para que possamos ter vida longa. Vamos passar por uma fase de ajustes e procurar fazer um time competitivo para fazer os enfrentamentos desde o começo.
O que mais irá consumir o seu tempo?
O futebol sempre é um desafio. Eu classifico o desafio do futebol e o equilíbrio do clube como os grandes desafios, no mesmo patamar. Se comprarmos a Arena, encontraremos mais rapidamente as soluções. Se não, será mais demoradamente.
Se não comprar a Arena no curto prazo, como gerar novas receitas?
Já estamos tabalhando no plano B. Teremos atitudes e decisões concretas de buscar novas receitas e buscar motivar a torcida a colaborar com o clube. Não vamos ficar omissos e esperar que coisas aconteçam. Vamos propor situações novas e encaminhar clube para a perspectiva de novas arrecadações.
Grêmio pode faturar até R$ 18 milhões com venda de Barcos
Qual o plano B das finanças?
Trabalhar com soluções previstas no terceiro aditivo do contrato. É algo que é possível e vamos trabalhar exatamente nessa linha caso demore, por culpa não nossa, a aquisição da Arena.
Sua gestão será como a Fernando Miranda, que assumiu o Inter primeiro para colocar as finanças em ordem para depois pensar no futebol?
Não é a mesma situação. Temos um projeto em andamento, que diagnosticou desde o começo da gestão Fábio Koff uma queda de receitas e dificuldade de substitui-las. Temos um diagnóstico muito claro. Vamos encaminhar solução para cada situação, que nos possibilite o equilíbrio. Mas não vamos esquecer do futebol, a ponto de torná-lo insuficiente ou incompetente.
Seu discurso é tão franco, que alguns torcedores pensam que o Grêmio poderá quebrar. Qual a verdadeira situação?
Na verdade, é uma dificuldade que tem solução. Temos que tomar atitudes rápidas. O clube está descapitalizado, precisa fazer novas receitas, precisa equalizar suas despesas, tanto na gestão como no futebol. E vai fazer isso como forma de organização. Não significa nada contra ninguém, mas, sim, uma situação que tem que ser resolvida. E vamos tomar a atitude para resolvê-la. Não temos o discurso do fracasso, nem da inaptidão. Ao contrário, estamos dizendo que o Grêmio tem solução. E a franqueza faz parte da transparência. Não adianta a torcida fazer exigências que o clube não poderá cumprir, sob pena de falsearmos a situação e criar falsas expectativas.
O que o terceiro aditivo propõe de novo além da compra da Arena?
Uma das alternativas é a gestão de novos sócios por parte do Grêmio, compartilhando com a Arena Porto-Alegrense. É uma matéria que já está sendo examinada.
Para gerar novas receitas, é preciso vender jogadores?
Estas receitas não são novas, são ordinárias, o Grêmio sempre se utilizou delas para seu equilíbrio orçamentário. O que eu falo de receitas novas são aquisição do estádio, novos sócios, novos negócios, melhorar contratos, buscar novos investidores e parcerias.
A redução na folha salarial será mesmo de 30%?
Claro que temos que diminuir. Pode ser até menos do que R$ 5 milhões. O ideal seria R$ 4 milhões. Mas não há número definido. O número que temos de definir é o que podemos cumprir no mês. Este é o plano de estabilização. O mais importante é chegar a um patamar exequível.
O que o senhor pode falar de reforços? Houve evolução em relação a Douglas?
Temos um começo de time, com jogadores que vão permanecer conosco. Depois, vamos ver o que podemos aproveitar da base. E, no terceiro momento, vamos tratar dos reforços pontuais. Não serão em grande número no primeiro momento, não criarão condição de grande expectativa para a torcida, mas darão equilíbrio ao grupo. Os conceitos para as aquisições serão a convicção do treinador e da direção. Não será um plantel caro, mas competitivo, com perspectiva de conquista de títulos.
Douglas é convicção do treinador?
É uma convicção do Felipão. A direção, caso se confirme a contratação, dá ao treinador o crédito da escolha e a missão de fazê-lo ser o jogador que todos nós sabemos que ele é, mas que tenha vida completamente plena e útil no clube, com grandes atuações. E que seja a solução de um problema que o Grêmio tem hoje no plantel, que é o número 10, do armador, do articulador, da bola parada. Esta aposta do treinador a direção está endossando, de modo a que ele aproveite tudo aquilo que ele possa dar enquanto jogador.
Não é arriscado fazer um time com muitos jovens?
Jovem bom de bola e que tenha senso profissional não tem problema, não é? Claro que o melhor conceito é a mescla. Vamos buscar essa equação dentro do nosso plantel.
Zé Roberto permanecerá no ano que vem?
O Zé Roberto está encerrando sua participação no Grêmio. Faz parte de uma renovação e de um ajuste orçamentário do plantel. O Grêmio tem de fazer contenção de despesas, vamos trabalhar com este critério. Ele recebe todas as homenagens por sua trajetória. O Grêmio se sente orgulhoso em ter contado com um jogador do porte dele em seus quadros por tanto tempo. Mas hoje estamos em uma situação diferente e não há possibilidade de o Zé Roberto seguir conosco.
Qual a situação de Pará e Matheus Biteco?
São jogadores que não têm propostas, o que há são negociações envolvendo o Flamengo que precisam ser equacionadas. Ainda não se sabe se serão concluídas. Ainda não há possibilidade de se dizer que se caminha para uma solução final. Biteco é um jovem promissor, tomara que fique conosco. Tenho a impressão de que ficará.
E Barcos?
Não tem proposta concreta por ele. Sabemos do interesse, mas não há clube que faça uma proposta expressa.
Walace e Luan podem sair?
Também não temos proposta oficial, só especulações.
Como se sente sendo o primeiro presidente do Grêmio a despachar da Arena?
É uma questão de local. Não me sinto nem um pouquinho diferente. Ser presidente no Olímpico e na Arena é uma situação igual. Não mudamos nossas contas bancárias, nem nossos problemas por conta disso. Estamos cumprindo a nossa parte no contrato, naquilo que temos de liquidar.
Como deseja entregar o clube daqui a dois anos?
Com títulos, com plantel pronto, com grandes ativos, com perspectivas e equilíbrio e governança orçamentária. Se não saneado, pelo menos completamente equilibrado.
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Em entrevista a Zero Hora, Romildo explica como pretende liderar o Grêmio no biênio 2015/2016 e quais são suas ideias para gerar novas receitas ao clube. Também confirma a saída de Zé Roberto, fala do assédio do Flamengo sobre Pará e Matheus Biteco, da situação de Barcos e dos planos de Felipão para o meia Douglas, que deve ser o primeiro reforço para 2015.
O senhor assume neste momento a missão mais importante da sua vida?
Neste momento, é a missão mais importante da minha vida. Por gerar expectativa, tratar da paixão de oito milhões de pessoas. É algo que trata com o emocional, com a esperança. Em futebol, todos querem que o clube seja vencedor. Se você frustra isso, é coisa complexa de entenderem. A atividade será intensa, com um cuidado todo especial naquilo que significa o diagnóstico das coisas. Equilibrar o clube para que possamos ter vida longa. Vamos passar por uma fase de ajustes e procurar fazer um time competitivo para fazer os enfrentamentos desde o começo.
O que mais irá consumir o seu tempo?
O futebol sempre é um desafio. Eu classifico o desafio do futebol e o equilíbrio do clube como os grandes desafios, no mesmo patamar. Se comprarmos a Arena, encontraremos mais rapidamente as soluções. Se não, será mais demoradamente.
Se não comprar a Arena no curto prazo, como gerar novas receitas?
Já estamos tabalhando no plano B. Teremos atitudes e decisões concretas de buscar novas receitas e buscar motivar a torcida a colaborar com o clube. Não vamos ficar omissos e esperar que coisas aconteçam. Vamos propor situações novas e encaminhar clube para a perspectiva de novas arrecadações.
Grêmio pode faturar até R$ 18 milhões com venda de Barcos
Qual o plano B das finanças?
Trabalhar com soluções previstas no terceiro aditivo do contrato. É algo que é possível e vamos trabalhar exatamente nessa linha caso demore, por culpa não nossa, a aquisição da Arena.
Sua gestão será como a Fernando Miranda, que assumiu o Inter primeiro para colocar as finanças em ordem para depois pensar no futebol?
Não é a mesma situação. Temos um projeto em andamento, que diagnosticou desde o começo da gestão Fábio Koff uma queda de receitas e dificuldade de substitui-las. Temos um diagnóstico muito claro. Vamos encaminhar solução para cada situação, que nos possibilite o equilíbrio. Mas não vamos esquecer do futebol, a ponto de torná-lo insuficiente ou incompetente.
Seu discurso é tão franco, que alguns torcedores pensam que o Grêmio poderá quebrar. Qual a verdadeira situação?
Na verdade, é uma dificuldade que tem solução. Temos que tomar atitudes rápidas. O clube está descapitalizado, precisa fazer novas receitas, precisa equalizar suas despesas, tanto na gestão como no futebol. E vai fazer isso como forma de organização. Não significa nada contra ninguém, mas, sim, uma situação que tem que ser resolvida. E vamos tomar a atitude para resolvê-la. Não temos o discurso do fracasso, nem da inaptidão. Ao contrário, estamos dizendo que o Grêmio tem solução. E a franqueza faz parte da transparência. Não adianta a torcida fazer exigências que o clube não poderá cumprir, sob pena de falsearmos a situação e criar falsas expectativas.
O que o terceiro aditivo propõe de novo além da compra da Arena?
Uma das alternativas é a gestão de novos sócios por parte do Grêmio, compartilhando com a Arena Porto-Alegrense. É uma matéria que já está sendo examinada.
Para gerar novas receitas, é preciso vender jogadores?
Estas receitas não são novas, são ordinárias, o Grêmio sempre se utilizou delas para seu equilíbrio orçamentário. O que eu falo de receitas novas são aquisição do estádio, novos sócios, novos negócios, melhorar contratos, buscar novos investidores e parcerias.
A redução na folha salarial será mesmo de 30%?
Claro que temos que diminuir. Pode ser até menos do que R$ 5 milhões. O ideal seria R$ 4 milhões. Mas não há número definido. O número que temos de definir é o que podemos cumprir no mês. Este é o plano de estabilização. O mais importante é chegar a um patamar exequível.
O que o senhor pode falar de reforços? Houve evolução em relação a Douglas?
Temos um começo de time, com jogadores que vão permanecer conosco. Depois, vamos ver o que podemos aproveitar da base. E, no terceiro momento, vamos tratar dos reforços pontuais. Não serão em grande número no primeiro momento, não criarão condição de grande expectativa para a torcida, mas darão equilíbrio ao grupo. Os conceitos para as aquisições serão a convicção do treinador e da direção. Não será um plantel caro, mas competitivo, com perspectiva de conquista de títulos.
Douglas é convicção do treinador?
É uma convicção do Felipão. A direção, caso se confirme a contratação, dá ao treinador o crédito da escolha e a missão de fazê-lo ser o jogador que todos nós sabemos que ele é, mas que tenha vida completamente plena e útil no clube, com grandes atuações. E que seja a solução de um problema que o Grêmio tem hoje no plantel, que é o número 10, do armador, do articulador, da bola parada. Esta aposta do treinador a direção está endossando, de modo a que ele aproveite tudo aquilo que ele possa dar enquanto jogador.
Não é arriscado fazer um time com muitos jovens?
Jovem bom de bola e que tenha senso profissional não tem problema, não é? Claro que o melhor conceito é a mescla. Vamos buscar essa equação dentro do nosso plantel.
Zé Roberto permanecerá no ano que vem?
O Zé Roberto está encerrando sua participação no Grêmio. Faz parte de uma renovação e de um ajuste orçamentário do plantel. O Grêmio tem de fazer contenção de despesas, vamos trabalhar com este critério. Ele recebe todas as homenagens por sua trajetória. O Grêmio se sente orgulhoso em ter contado com um jogador do porte dele em seus quadros por tanto tempo. Mas hoje estamos em uma situação diferente e não há possibilidade de o Zé Roberto seguir conosco.
Qual a situação de Pará e Matheus Biteco?
São jogadores que não têm propostas, o que há são negociações envolvendo o Flamengo que precisam ser equacionadas. Ainda não se sabe se serão concluídas. Ainda não há possibilidade de se dizer que se caminha para uma solução final. Biteco é um jovem promissor, tomara que fique conosco. Tenho a impressão de que ficará.
E Barcos?
Não tem proposta concreta por ele. Sabemos do interesse, mas não há clube que faça uma proposta expressa.
Walace e Luan podem sair?
Também não temos proposta oficial, só especulações.
Como se sente sendo o primeiro presidente do Grêmio a despachar da Arena?
É uma questão de local. Não me sinto nem um pouquinho diferente. Ser presidente no Olímpico e na Arena é uma situação igual. Não mudamos nossas contas bancárias, nem nossos problemas por conta disso. Estamos cumprindo a nossa parte no contrato, naquilo que temos de liquidar.
Como deseja entregar o clube daqui a dois anos?
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