Barcos anotou o gol da vitória contra o Bahia na Arena (Foto: Wesley Santos/Agência PressDigital)
A situação do Grêmio se complicou após duas derrotas seguidas no Brasileirão e a vitória do Inter sobre o Palmeiras no sábado. Para chegar à Libertadores, será preciso vencer os próximos dois compromissos e ainda torcer para o Corinthians não fazer pontos em seis possíveis. Menos mal que há um alento. O rival de domingo é o Bahia, 18ª colocado, rival que não vence o Tricolor pelo Brasileirão desde 2003.
O último revés foi em 3 de maio de 2003, quando o time de Tite levou 2 a 1 na antiga Fonte Nova, com gols de Nonato e Jair - Caio descontou (veja ao lado). Desde então, foram cinco vitórias para os gaúchos, além de três empates.
No primeiro turno, pela 18º rodada, Grêmio superou o adversário por vitória mínima. Em uma noite de pouco futebol, o time gaúcho construiu a vitória aos 13 minutos do segundo tempo, quando Barcos completou assistência de Dudu. No ano passado, em Salvador, no mesmo palco do próximo duelo, ainda com Renato no comando, surgia uma importante vitória por 3 a 0, que iniciou a reação do time rumo à vice-liderança.
Outro fator que pode servir de incentivo ao Grêmio é o histórico do Bahia em casa. Pelo Brasileirão, o time baiano tem o pior retrospecto dentro dos próprios domínios. Em 18 jogos, a equipe soma cinco vitórias, quatro empates e nove derrotas (19 pontos) como mandante. Já o Grêmio tem o quinto melhor retrospecto longe de seus domínios – cinco vitórias, seis empates e sete derrotas (21 pontos).
- Será um jogo muito difícil. O Bahia está praticamente na mesma situação que nós, mas com objetivos diferentes. Também depende de combinações de resultados - comenta o goleiro Marcelo Grohe, cheio de respeito ao adversário.
A situação do Bahia é delicada, mas a esperança ainda está lá, persistente nos corações tricolores. E foi renovada depois que o Inter derrotou o Palmeiras no Beira-Rio, no último sábado - resultado trágico para o Grêmio. Agora, para permanecer na Série A, o Bahia precisa, além de vencer os gaúchos e o Coritiba, torcer por mais uma derrota dos paulistas e também para que o Vitória, seu maior rival, não triunfe na partida contra o Santos, no próximo fim de semana.
- Temos que estar ligados independentemente de qualquer situação e entrar determinados. Os resultados podem nos favorecer e a gente precisa fazer os três pontos. Vai depender muito do que acontecer na rodada - complementa Grohe.
O Grêmio é sexto colocado no Brasileirão, com 60 pontos. Encara a primeira das duas "finais" para tentar assegurar a vaga na Libertadores de 2015 no próximo domingo, às 19h30. Na última rodada, recebe o Flamengo na Arena.
VEJA TAMBÉM
- JANELA ARRASADORA? Guerra celebra contratações e mira Libertadores para o Tricolor.
- PAMPA IMORTAL! Grêmio lança manto que une tradição e identidade gaúcha.
- Arthur pronto para estrear, mas Grêmio sofre com ausências de última hora!
A situação do Grêmio se complicou após duas derrotas seguidas no Brasileirão e a vitória do Inter sobre o Palmeiras no sábado. Para chegar à Libertadores, será preciso vencer os próximos dois compromissos e ainda torcer para o Corinthians não fazer pontos em seis possíveis. Menos mal que há um alento. O rival de domingo é o Bahia, 18ª colocado, rival que não vence o Tricolor pelo Brasileirão desde 2003.
O último revés foi em 3 de maio de 2003, quando o time de Tite levou 2 a 1 na antiga Fonte Nova, com gols de Nonato e Jair - Caio descontou (veja ao lado). Desde então, foram cinco vitórias para os gaúchos, além de três empates.
No primeiro turno, pela 18º rodada, Grêmio superou o adversário por vitória mínima. Em uma noite de pouco futebol, o time gaúcho construiu a vitória aos 13 minutos do segundo tempo, quando Barcos completou assistência de Dudu. No ano passado, em Salvador, no mesmo palco do próximo duelo, ainda com Renato no comando, surgia uma importante vitória por 3 a 0, que iniciou a reação do time rumo à vice-liderança.
Outro fator que pode servir de incentivo ao Grêmio é o histórico do Bahia em casa. Pelo Brasileirão, o time baiano tem o pior retrospecto dentro dos próprios domínios. Em 18 jogos, a equipe soma cinco vitórias, quatro empates e nove derrotas (19 pontos) como mandante. Já o Grêmio tem o quinto melhor retrospecto longe de seus domínios – cinco vitórias, seis empates e sete derrotas (21 pontos).
- Será um jogo muito difícil. O Bahia está praticamente na mesma situação que nós, mas com objetivos diferentes. Também depende de combinações de resultados - comenta o goleiro Marcelo Grohe, cheio de respeito ao adversário.
A situação do Bahia é delicada, mas a esperança ainda está lá, persistente nos corações tricolores. E foi renovada depois que o Inter derrotou o Palmeiras no Beira-Rio, no último sábado - resultado trágico para o Grêmio. Agora, para permanecer na Série A, o Bahia precisa, além de vencer os gaúchos e o Coritiba, torcer por mais uma derrota dos paulistas e também para que o Vitória, seu maior rival, não triunfe na partida contra o Santos, no próximo fim de semana.
- Temos que estar ligados independentemente de qualquer situação e entrar determinados. Os resultados podem nos favorecer e a gente precisa fazer os três pontos. Vai depender muito do que acontecer na rodada - complementa Grohe.
O Grêmio é sexto colocado no Brasileirão, com 60 pontos. Encara a primeira das duas "finais" para tentar assegurar a vaga na Libertadores de 2015 no próximo domingo, às 19h30. Na última rodada, recebe o Flamengo na Arena.
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