
Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG / Divulgação
Nesta quarta à noite o país inteiro voltará o olhar a Belo Horizonte. Na grande decisão da Copa do Brasil, Cruzeiro e Atlético-MG farão o clássico mais importante da história do futebol mineiro. À distância, a dupla Gre-Nal acompanhará atentamente. E torcerá pela equipe estrelada para ter maiores chances de ingressar na Libertadores.
Funciona assim: se o Cruzeiro for campeão, o Brasileirão terá G-5. Se o Galo levantar a taça, estará classificado ao torneio continental - deixando o Grêmio quase sem esperança de vaga. E o Inter, muito provavelmente, acabará disputando o mata-mata da primeira fase no início de fevereiro.
No Mineirão, além do futuro da dupla Gre-Nal, estará em jogo a tríplice coroa para o Cruzeiro - que já conquistou o Campeonato Mineiro e o Brasileirão. A equipe de Marcelo Oliveira busca repetir o feito de 2003, quando era treinada por Vanderlei Luxemburgo.
Em Belo Horizonte, é claro, não se fala de outra coisa. Torcedores desfilam nas ruas com camisetas e bandeiras. E transpiram confiança. O lado azul, pelo recém-conquistado Brasileirão. O alvi-negro, pela vantagem de 2 a 0 construída no jogo de ida, no Independência
Para o ídolo cruzeirense Dirceu Lopes, que colecionou gols e títulos pelo clube nas décadas de 1960 e 1970, ainda há esperança de título.
— Desde a minha época eu não vejo uma mobilização igual a essa em Belo Horizonte. O Cruzeiro tem chances de reverter, mas o Atlético é o favorito — entende.
Dadá Maravilha, um dos maiores artilheiros da história do Galo e herói do título Brasileiro em 1971, se apoia na meteorologia. Entende que, se chover, o Atlético vence. Caso contrário, o Cruzeiro vira favorito. Tudo por conta dos recentes problemas de drenagem no Mineirão.
— O Cruzeiro é mais time. Mas o Atlético está com a faca e o queijo na mão. E mineiro, como tu sabe, não pode ver um queijo — brinca o eterno goleador.
O que muda na briga da Dupla por Libertadores:
Ao Grêmio, vale vaga na primeira fase
Com vitória do Cruzeiro, o Brasileirão terá G-5. Como é improvável que o time de Felipão ultrapasse Corinthians e Inter, brigaria pelo quinto lugar com Atlético-MG e Fluminense. Quem ficar na frente, entrará na Libertadores no mata-mata da primeira fase, que ocorrerá de 4 a 11 de fevereiro.
Ao Inter, vale vaga na fase de grupos
O título do Cruzeiro na Copa do Brasil fará com que o quarto colocado no Brasileirão (atual posição do Inter) entre na fase de grupos. Além de evitar uma decisão logo no início do ano, a grande vantagem está no maior tempo de preparação: a estreia no campeonato ocorrerá só em 18 de fevereiro.
COPA DO BRASIL — FINAL, JOGO DE VOLTA — 26/11/2014
CRUZEIRO
Fábio; Mayke, Bruno Rodrigo, Léo e Egidio; Henrique, Lucas Silva, Ricardo Goulart, Éverton Ribeiro e Willian; Marcelo Moreno
Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO-MG
Victor; Marcos Rocha, Léo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Josué, Leandro Donizete (Maicosuel), Dátolo e Luan; Tardelli e Carlos
Técnico: Levir Culpi
Horário: 22h
Arbitragem: Luiz Flavio de Oliveira (aspirante Fifa), auxiliado por Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa) e Emerson Augusto de Carvalho (Fifa).
Local: Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
O jogo no ar: a Rádio Gaúcha transmite ao vivo a partir das 21h50min. A RBS TV, o SporTV e a ESPN Brasil também transmitem ao vivo.
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Funciona assim: se o Cruzeiro for campeão, o Brasileirão terá G-5. Se o Galo levantar a taça, estará classificado ao torneio continental - deixando o Grêmio quase sem esperança de vaga. E o Inter, muito provavelmente, acabará disputando o mata-mata da primeira fase no início de fevereiro.
No Mineirão, além do futuro da dupla Gre-Nal, estará em jogo a tríplice coroa para o Cruzeiro - que já conquistou o Campeonato Mineiro e o Brasileirão. A equipe de Marcelo Oliveira busca repetir o feito de 2003, quando era treinada por Vanderlei Luxemburgo.
Em Belo Horizonte, é claro, não se fala de outra coisa. Torcedores desfilam nas ruas com camisetas e bandeiras. E transpiram confiança. O lado azul, pelo recém-conquistado Brasileirão. O alvi-negro, pela vantagem de 2 a 0 construída no jogo de ida, no Independência
Para o ídolo cruzeirense Dirceu Lopes, que colecionou gols e títulos pelo clube nas décadas de 1960 e 1970, ainda há esperança de título.
— Desde a minha época eu não vejo uma mobilização igual a essa em Belo Horizonte. O Cruzeiro tem chances de reverter, mas o Atlético é o favorito — entende.
Dadá Maravilha, um dos maiores artilheiros da história do Galo e herói do título Brasileiro em 1971, se apoia na meteorologia. Entende que, se chover, o Atlético vence. Caso contrário, o Cruzeiro vira favorito. Tudo por conta dos recentes problemas de drenagem no Mineirão.
— O Cruzeiro é mais time. Mas o Atlético está com a faca e o queijo na mão. E mineiro, como tu sabe, não pode ver um queijo — brinca o eterno goleador.
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Com vitória do Cruzeiro, o Brasileirão terá G-5. Como é improvável que o time de Felipão ultrapasse Corinthians e Inter, brigaria pelo quinto lugar com Atlético-MG e Fluminense. Quem ficar na frente, entrará na Libertadores no mata-mata da primeira fase, que ocorrerá de 4 a 11 de fevereiro.
Ao Inter, vale vaga na fase de grupos
O título do Cruzeiro na Copa do Brasil fará com que o quarto colocado no Brasileirão (atual posição do Inter) entre na fase de grupos. Além de evitar uma decisão logo no início do ano, a grande vantagem está no maior tempo de preparação: a estreia no campeonato ocorrerá só em 18 de fevereiro.
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CRUZEIRO
Fábio; Mayke, Bruno Rodrigo, Léo e Egidio; Henrique, Lucas Silva, Ricardo Goulart, Éverton Ribeiro e Willian; Marcelo Moreno
Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO-MG
Victor; Marcos Rocha, Léo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Josué, Leandro Donizete (Maicosuel), Dátolo e Luan; Tardelli e Carlos
Técnico: Levir Culpi
Horário: 22h
Arbitragem: Luiz Flavio de Oliveira (aspirante Fifa), auxiliado por Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa) e Emerson Augusto de Carvalho (Fifa).
Local: Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.
O jogo no ar: a Rádio Gaúcha transmite ao vivo a partir das 21h50min. A RBS TV, o SporTV e a ESPN Brasil também transmitem ao vivo.
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