
Caio está em Porto Alegre para iniciar tratamento (Foto: Reprodução/RBS TV)
Luiz Carlos Tavares Franco, o Caio, nasceu no Rio de Janeiro no dia 16 de março de 1955. Morador do subúrbio carioca, Caio começou sua carreira profissional no Botafogo, atuando como ponta-direita. Sem espaço no alvinegro, o jogador acabou emprestado ao Madureira, por onde ficou dois anos. Em 1977, Caio iniciaria seu vínculo com o Maranhão. O jogador, com 22 anos à época, assinou com o Moto Club.
Marçal, técnico do Moto na ocasião, percebeu o faro artilheiro de Caio e passou a escalá-lo como centro-avante. Comandando o ataque do Papão, Caio conquistou o Campeonato Maranhense em 1977. As boas atuações do atacante despertaram o interesse da Lusa, que o contratou. Pela Portuguesa, foi vice-artilheiro do campeonato paulista com 19 gols. Era chegada a hora do grande momento da carreira do jogador.
Precisando de um atacante, o Grêmio solicitou o empréstimo de Caio junto à Portuguesa. A princípio, o jogador viria para ser reserva do titular César, mas sua condição física o deu a titularidade. Ao lado de nomes como Renato Gaúcho e Mário Sérgio, Caio foi peça chave para as conquistas da Libertadores e do Mundial, de 1983. O atacante fez um dos gols do Tricolor na final sulamericana contra o Peñarol e foi autor da assistência para o gol da vitória diante do Hamburgo, na final do Mundial Interclubes.
Em 1984, a carreira de Caio quase chegou ao fim. O jogador anunciou que iria parar em virtude de uma grave contusão ocorrida durante a Libertadores do mesmo ano. Novamente, o Maranhão "salvaria" a carreira de Caio. Em 1985, com um contrato que permitia ao jogador não viajar e concentrar, Caio retornou ao Moto Club, onde ficou até 1989, conquistando o título maranhense do mesmo ano. Por causa de uma briga com o presidente, o centro-avante "virou a casaca" e foi jogar justo no maior rival do Moto: O Sampaio Correa. Na equipe, conquistou o bicampeonato maranhense em 90 e 91, abandonando os gramados logo em seguida, com 36 anos.
Como treinador, Caio comandou Caxiense, Tupan, Imperatriz, Maranhão e o próprio Moto Club. Sua última experiência como técnico foi em 2000, pela equipe do Açailandia.
Equipes em que atuou: Botafogo, Madureira, Moto Club, Portuguesa, Grêmio e Sampaio Correa
Títulos: Campeão Mundial Interclubes (1983), Campeão Copa Libertadores da América (1983) Campeão Maranhense (1977, 1989, 1990, 1991)
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Luiz Carlos Tavares Franco, o Caio, nasceu no Rio de Janeiro no dia 16 de março de 1955. Morador do subúrbio carioca, Caio começou sua carreira profissional no Botafogo, atuando como ponta-direita. Sem espaço no alvinegro, o jogador acabou emprestado ao Madureira, por onde ficou dois anos. Em 1977, Caio iniciaria seu vínculo com o Maranhão. O jogador, com 22 anos à época, assinou com o Moto Club.
Marçal, técnico do Moto na ocasião, percebeu o faro artilheiro de Caio e passou a escalá-lo como centro-avante. Comandando o ataque do Papão, Caio conquistou o Campeonato Maranhense em 1977. As boas atuações do atacante despertaram o interesse da Lusa, que o contratou. Pela Portuguesa, foi vice-artilheiro do campeonato paulista com 19 gols. Era chegada a hora do grande momento da carreira do jogador.
Precisando de um atacante, o Grêmio solicitou o empréstimo de Caio junto à Portuguesa. A princípio, o jogador viria para ser reserva do titular César, mas sua condição física o deu a titularidade. Ao lado de nomes como Renato Gaúcho e Mário Sérgio, Caio foi peça chave para as conquistas da Libertadores e do Mundial, de 1983. O atacante fez um dos gols do Tricolor na final sulamericana contra o Peñarol e foi autor da assistência para o gol da vitória diante do Hamburgo, na final do Mundial Interclubes.
Em 1984, a carreira de Caio quase chegou ao fim. O jogador anunciou que iria parar em virtude de uma grave contusão ocorrida durante a Libertadores do mesmo ano. Novamente, o Maranhão "salvaria" a carreira de Caio. Em 1985, com um contrato que permitia ao jogador não viajar e concentrar, Caio retornou ao Moto Club, onde ficou até 1989, conquistando o título maranhense do mesmo ano. Por causa de uma briga com o presidente, o centro-avante "virou a casaca" e foi jogar justo no maior rival do Moto: O Sampaio Correa. Na equipe, conquistou o bicampeonato maranhense em 90 e 91, abandonando os gramados logo em seguida, com 36 anos.
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Equipes em que atuou: Botafogo, Madureira, Moto Club, Portuguesa, Grêmio e Sampaio Correa
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