
Salário de Marcelo Oliveira traz grande impacto a faturamento do Cruzeiro, diz Pluri (Foto: Gil Leonardi/LANCE!Press)
Um estudo divulgado pela Pluri Consultoria nesta terça-feira sinalizou que as quantias pagas a treinadores vêm trazendo cada vez menos impacto aos cofres dos clubes de futebol brasileiro. A pesquisa, feita a partir de dados não-oficiais, indicou que os salários de técnicos correspondem atualmente a 1,9% do faturamento anual de cada clube. Em 2013, o gasto correspondia a 2,5%.
No entanto, a empresa ressalta que esta queda ainda não é considerada a ideal para o cenário atual do futebol nacional. A meta estipulada pela Pluri seria que a redução não ultrapassasse 1,3% anuais.
Um estudo divulgado pela Pluri Consultoria nesta terça-feira sinalizou que as quantias pagas a treinadores vêm trazendo cada vez menos impacto aos cofres dos clubes de futebol brasileiro. Feita a partir de dados não-oficiais, a pesquisa indicou que os salários dos técnicos correspondem atualmente à média de 1,9% do faturamento anual dos clubes - em detrimento dos 2,5% de 2013.
No entanto, a empresa ressalta que esta queda ainda não é considerada a ideal para o cenário atual do futebol nacional. A meta estipulada pela Pluri seria que a redução chegasse a um teto de 1,3%. No momento, apenas os dois últimos colocados conseguem atingir esta média - o Botafogo, com 1,3%, e o Vasco, que traz média entre o salário e faturamento do clube de 1,2%.

No topo dos clubes com maior relação entre salário do técnico e faturamento anual está o Cruzeiro. A quantia de R$ 450 mil destinada ao técnico Marcelo Oliveira corresponde a 3,1% do que o clube fatura mensalmente. Em seguida, os R$ 500 mil pagos a Abel Braga no correspondem a 2,5% do que o Internacional recebe, seguido de Luiz Felipe Scolari, cujos R$ 350 mil mensais correspondem a 2,3% do faturamento do Grêmio.
O Fluminense - que destina 2,1% de seu faturamento ao salário de R$ 200 mil de Cristóvão Borges. Curiosamente, dois técnicos que estão entre os mais bem pagos estão longe do topo. Os R$ 500 mil mensais de Mano Menezes correspondem a 2,1% do faturamento do Corinthians, dando a quinta colocação aO Timão. Em sexto lugar, os R$ 500 mil de Muricy Ramalho significam 1,8% do faturamento do São Paulo.
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Um estudo divulgado pela Pluri Consultoria nesta terça-feira sinalizou que as quantias pagas a treinadores vêm trazendo cada vez menos impacto aos cofres dos clubes de futebol brasileiro. A pesquisa, feita a partir de dados não-oficiais, indicou que os salários de técnicos correspondem atualmente a 1,9% do faturamento anual de cada clube. Em 2013, o gasto correspondia a 2,5%.
No entanto, a empresa ressalta que esta queda ainda não é considerada a ideal para o cenário atual do futebol nacional. A meta estipulada pela Pluri seria que a redução não ultrapassasse 1,3% anuais.
Um estudo divulgado pela Pluri Consultoria nesta terça-feira sinalizou que as quantias pagas a treinadores vêm trazendo cada vez menos impacto aos cofres dos clubes de futebol brasileiro. Feita a partir de dados não-oficiais, a pesquisa indicou que os salários dos técnicos correspondem atualmente à média de 1,9% do faturamento anual dos clubes - em detrimento dos 2,5% de 2013.
No entanto, a empresa ressalta que esta queda ainda não é considerada a ideal para o cenário atual do futebol nacional. A meta estipulada pela Pluri seria que a redução chegasse a um teto de 1,3%. No momento, apenas os dois últimos colocados conseguem atingir esta média - o Botafogo, com 1,3%, e o Vasco, que traz média entre o salário e faturamento do clube de 1,2%.

No topo dos clubes com maior relação entre salário do técnico e faturamento anual está o Cruzeiro. A quantia de R$ 450 mil destinada ao técnico Marcelo Oliveira corresponde a 3,1% do que o clube fatura mensalmente. Em seguida, os R$ 500 mil pagos a Abel Braga no correspondem a 2,5% do que o Internacional recebe, seguido de Luiz Felipe Scolari, cujos R$ 350 mil mensais correspondem a 2,3% do faturamento do Grêmio.
O Fluminense - que destina 2,1% de seu faturamento ao salário de R$ 200 mil de Cristóvão Borges. Curiosamente, dois técnicos que estão entre os mais bem pagos estão longe do topo. Os R$ 500 mil mensais de Mano Menezes correspondem a 2,1% do faturamento do Corinthians, dando a quinta colocação aO Timão. Em sexto lugar, os R$ 500 mil de Muricy Ramalho significam 1,8% do faturamento do São Paulo.
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