Compra da Arena vira polêmica nas eleições | Foto: Fabiano do Amaral / CP Memória
Esquentou o debate entre Situação e Oposição nas eleições presidenciais do Grêmio. No centro da discussão, a Arena. O anúncio, por parte do presidente Fábio Koff da compra do estádio nessa terça-feira, causou furor na chapa 4, de Romildo Bolzan Junior. Por outro lado, veio a contestação da chapa 5, de Homero Bellini Junior. Os situacionistas garantem que o negócio está fechado e só depende da aprovação do Conselho Deliberativo para ser sacramentado. Os oposicionistas, porém, afirmam que a própria construtora OAS não confirmou a negociação, apenas admitiu que ela está avançada.
Ainda nessa terça, Bellini já citava a falta de documentos e da apresentação de garantias bancárias por parte de Koff, citando uma possível manobra eleitoreira da Situação. Os apoiadores de Bolzan Junior, candidato apoiado por Koff, respondem dizendo que o atual mandatário, com tanta história no clube, não colocaria sua reputação em risco e que fez o anúncio em consenso com a OAS.
Por parte da construtora, ninguém foi localizado pela reportagem do para se manifestar sobre o assunto. Os dois candidatos, desde o início dos debates, sempre colocaram-se a favor da compra da Arena. A divergência é quanto à veracidade do fechamento do negócio. “Há um documento no Conselho Deliberativo que fixa as bases do negócio. O presidente Fábio Koff encaminhou esse documento de acordo com a negociação com a OAS. A construtora não se posicionou oficialmente desmentindo o acordo. Estão duvidando da palavra do presidente”, diz Romildo Bolzan Junior.
Segundo ele, não se pode menosprezar o trabalho de 22 meses feito pela atual direção do clube para que se chegasse ao desfecho da negociação com a OAS. “O presidente Koff tem muito crédito, é uma indelicadeza que estão cometendo com ele, estão sendo oportunistas”, acrescenta o candidato da Situação. “Essa pauta sempre foi recorrente no debate político”, completa Bolzan Junior.
O candidato Homero Bellini Junior cita um encontro com Geraldo Correa, presidente da Arena Porto Alegrense, e Carlos Eduardo Paes Barreto, diretor superintendente na OAS, na terça-feira, quando ouviu de ambos que o negócio evoluiu, os valores estão acertados, mas que ainda há muitos avanços a fazer. De acordo com o candidato da Oposição, a Arena ainda não está com a compra finalizada pelo Grêmio. “No máximo chegaram a um denominador comum em relação aos valores”, contesta Bellini, afirmando que os executivos da OAS lhe disseram que o negócio não está fechado. Nesta quinta-feira, o debate deve ter mais desdobramentos.
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Ainda nessa terça, Bellini já citava a falta de documentos e da apresentação de garantias bancárias por parte de Koff, citando uma possível manobra eleitoreira da Situação. Os apoiadores de Bolzan Junior, candidato apoiado por Koff, respondem dizendo que o atual mandatário, com tanta história no clube, não colocaria sua reputação em risco e que fez o anúncio em consenso com a OAS.
Por parte da construtora, ninguém foi localizado pela reportagem do para se manifestar sobre o assunto. Os dois candidatos, desde o início dos debates, sempre colocaram-se a favor da compra da Arena. A divergência é quanto à veracidade do fechamento do negócio. “Há um documento no Conselho Deliberativo que fixa as bases do negócio. O presidente Fábio Koff encaminhou esse documento de acordo com a negociação com a OAS. A construtora não se posicionou oficialmente desmentindo o acordo. Estão duvidando da palavra do presidente”, diz Romildo Bolzan Junior.
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