
Dupla de zaga faz a tradicional foto beijando a taça a cada título do Grêmio Foto: Lucas Uebel / Grêmio, Divulgação / Grêmio, Divulgação
O Grêmio começa a busca pelo tetra na Libertadores tendo sua zaga como ponto alto. A dupla Geromel e Kannemann, que já entrou para a história do clube com a conquista do Tri, no ano passado, é uma das atrações do time na estreia contra o Defensor, nesta quarta-feira, 19h15min, em Montevidéu, no Uruguai.
A parceria se iniciou em agosto de 2016, ainda sob o comando de Roger Machado, na vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-PR, nas oitavas de final da Copa do Brasil. Meses depois, já com Renato Portaluppi, os dois tiveram participação fundamental na conquista do penta da competição. Naquele título, eternizaram um gesto que se repetiria em 2017, com o troféu da Libertadores, e também com o da Recopa neste ano: o beijo duplo na taça.
Com o título da Libertadores, a dupla entrou para uma galeria seleta no clube, que conta com outros quatro zagueiros: Hugo De León e Baidek, campeões em 1983, e Adilson e Rivarola, que levantaram a taça em 1995.
— São dois jogadores que têm visão de jogo e um domínio do campo. O Kannemann é mais combativo, não brinca dentro de campo. Ele e o Geromel formam uma dupla perfeita. O time do Grêmio tem um sistema definido, um grupo que ajuda no combate também. O coletivo ajuda aos dois, dá tranquilidade — comentou Adilson Batista, o capitão da conquista da América de 1995.
A receita de sucesso se manteve intacta nesta década, com a mescla de um estrangeiro e um brasileiro na defesa. Para Ancheta, um dos ícones da história do clube, outra fator faz a diferença a favor do novo sistema defensivo gremista: o casamento do estilo da dupla de zaga.
— No futebol, um bom time precisa de um zagueiro de força e outro mais técnico. A dupla tem o respeito dos companheiros. Conquistou isso. O Kannemann é um jogador de mais força, enquanto o Geromel chega firme, mas com mais técnica — elogiou o uruguaio.
Para o ex-zagueiro gremista Mauro Galvão, que atuou ao lado de Rivarola em 1996 e 1997, conquistando o bi do Brasileirão e o tri da Copa do Brasil, o "casamento" de Geromel e Kannemann é um dos mais bem-sucedidos da história do clube gaúcho.
— O Grêmio tem tradição em formar duplas de zaga assim, o principal é que eles se entrosaram muito bem. Outros estrangeiros, como o próprio Rivarola, o De León e o Ancheta também tiveram sucesso no clube. É importante alguém que fale espanhol na Libertadores e também jogue com garra. Acho que o Kannemann se encaixou bem pelo fato de o estilo dele se identificar com o futebol gaúcho — entende Galvão.
O ex-zagueiro também ressalta que o entrosamento da dupla se aprimorou pela repetição. Afinal, já foram 62 jogos juntos, em que foram vazados apenas 43 vezes, com média de 0,7 por jogo.
— No Vasco, joguei por três anos com o Odvan e, pela repetição, só no olhar um já sabia o que o outro ia fazer — completa Galvão.
É importante alguém que fale espanhol na Libertadores e também jogue com garra. Acho que o Kannemann se encaixou bem pelo fato de o estilo dele se identificar com o futebol gaúcho — entende Galvão.
O ex-zagueiro também ressalta que o entrosamento da dupla se aprimorou pela repetição. Afinal, já foram 62 jogos juntos, em que foram vazados apenas 43 vezes, com média de 0,7 por jogo.
— No Vasco, joguei por três anos com o Odvan e, pela repetição, só no olhar um já sabia o que o outro ia fazer — completa Galvão.
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A parceria se iniciou em agosto de 2016, ainda sob o comando de Roger Machado, na vitória por 1 a 0 sobre o Atlético-PR, nas oitavas de final da Copa do Brasil. Meses depois, já com Renato Portaluppi, os dois tiveram participação fundamental na conquista do penta da competição. Naquele título, eternizaram um gesto que se repetiria em 2017, com o troféu da Libertadores, e também com o da Recopa neste ano: o beijo duplo na taça.
Com o título da Libertadores, a dupla entrou para uma galeria seleta no clube, que conta com outros quatro zagueiros: Hugo De León e Baidek, campeões em 1983, e Adilson e Rivarola, que levantaram a taça em 1995.
— São dois jogadores que têm visão de jogo e um domínio do campo. O Kannemann é mais combativo, não brinca dentro de campo. Ele e o Geromel formam uma dupla perfeita. O time do Grêmio tem um sistema definido, um grupo que ajuda no combate também. O coletivo ajuda aos dois, dá tranquilidade — comentou Adilson Batista, o capitão da conquista da América de 1995.
A receita de sucesso se manteve intacta nesta década, com a mescla de um estrangeiro e um brasileiro na defesa. Para Ancheta, um dos ícones da história do clube, outra fator faz a diferença a favor do novo sistema defensivo gremista: o casamento do estilo da dupla de zaga.
— No futebol, um bom time precisa de um zagueiro de força e outro mais técnico. A dupla tem o respeito dos companheiros. Conquistou isso. O Kannemann é um jogador de mais força, enquanto o Geromel chega firme, mas com mais técnica — elogiou o uruguaio.
Para o ex-zagueiro gremista Mauro Galvão, que atuou ao lado de Rivarola em 1996 e 1997, conquistando o bi do Brasileirão e o tri da Copa do Brasil, o "casamento" de Geromel e Kannemann é um dos mais bem-sucedidos da história do clube gaúcho.
— O Grêmio tem tradição em formar duplas de zaga assim, o principal é que eles se entrosaram muito bem. Outros estrangeiros, como o próprio Rivarola, o De León e o Ancheta também tiveram sucesso no clube. É importante alguém que fale espanhol na Libertadores e também jogue com garra. Acho que o Kannemann se encaixou bem pelo fato de o estilo dele se identificar com o futebol gaúcho — entende Galvão.
O ex-zagueiro também ressalta que o entrosamento da dupla se aprimorou pela repetição. Afinal, já foram 62 jogos juntos, em que foram vazados apenas 43 vezes, com média de 0,7 por jogo.
— No Vasco, joguei por três anos com o Odvan e, pela repetição, só no olhar um já sabia o que o outro ia fazer — completa Galvão.
É importante alguém que fale espanhol na Libertadores e também jogue com garra. Acho que o Kannemann se encaixou bem pelo fato de o estilo dele se identificar com o futebol gaúcho — entende Galvão.
O ex-zagueiro também ressalta que o entrosamento da dupla se aprimorou pela repetição. Afinal, já foram 62 jogos juntos, em que foram vazados apenas 43 vezes, com média de 0,7 por jogo.
— No Vasco, joguei por três anos com o Odvan e, pela repetição, só no olhar um já sabia o que o outro ia fazer — completa Galvão.
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