
Era uma noite de final de segundo turno de campeonato Gaúcho. Grêmio e Caxias, 2011. Desde quando levantei na manhã daquela dia, só o que passava em minha cabeça era aquela decisão que teria logo mais. Parecia que algo diferente iria acontecer... e de fato aconteceu!
Ao chegar no Estádio Olímpico, me dirigi diretamente ao bar, como era de costume em todos os jogos do Grêmio. Faltando cerca de 30 minutos para o inicio do jogo, ingressei no Estádio. Estava Lindo, lotado, iluminado, rugindo e com muito barulho da nossa torcida. Fiquei atrás do gol, e mesmo antes da bola rolar já cantava junto com toda aquela nação, para apoiar, incentivar e empurrar o Grêmio para mais uma vitória.
O jogo começou! Apreensão tomava conta, continuávamos gritando forte e alto. Com alguns minutos, em uma bola parada acabamos levando um gol, gol que estava abrindo o marcador. Caxias fazia 1 a 0. Minutos depois, em uma tabela, o lateral Gerley invade a área e com um chute no canto amplia para 2 a 0. Talvez qualquer outro torcedor, em outro estádio, se calaria, mas Gremistas não. De fato não foi o que ocorreu no Estádio Olímpico. Começamos a cantar ainda mais alto. Sim, estava difícil, mas Gremista nunca se entrega, ainda mais em um Olímpico eternizado de tantas glórias, que naquela noite estava lotado de pessoas juntas fazendo uma grande corrente pela vitória. Ainda antes do término da primeira etapa o volante Gremista Willian Magrão arriscou de fora da área e descontou.
Segunda etapa começou e junto com ela uma pressão forte do Grêmio atrás do gol de empate. A festa na torcida continuava, de forma ascendente, queríamos o gol, clamávamos por ele. No meio da galera rolava amizade, gritos de incentivo, música para apoiar e muito mais de extremamente positivo. Briga não existia naquela noite. Éramos todos juntos por um objetivo, todos em pró do Grêmio. Jogadores sufocavam o adversário, a pressão era cada mais forte. Aos 45 minutos desta segunda etapa o juiz da partida anunciou o tempo de acréscimo que haveria. Decretou 6 minutos, o jogo iria até 51, totalmente justo pelo fato da equipe do Caxias ter abusado de matar tempo e também por conta das substituições feitas por ambos os lados.
Pois foi exatamente com 51 minutos, em uma jogada pela esquerda de ataque, Borges recebeu, fez a parede e rolou para o zagueiro Rafael Marques estufar as redes. A comemoração foi intensa, avalanche desceu de uma forma diferente dos demais jogos, foi emocionante. Torcedores que nunca haviam se visto se abraçavam naquele momento, choravam juntos. Foi uma das maiores emoções da minha vida.
O jogo foi então para os pênaltis. Tendo melhor aproveitamento que o adversário o Grêmio levou a melhor e se sagrou campeão do primeiro turno do Gauchão 2011, curiosamente esta foi a última taça levantada.
Ainda dentro do estádio a festa se fez presente, por cerca de 1 hora depois do término da partida. Depois de deixar o Estádio Olímpico, fizemos festa ainda dentro das dependências, até altas horas da madrugada.
Foi lindo, ótimo, intenso, emocionante, gratificante e inesquecível!!!!! Agradeço a Deus e ao Grêmio por terem me proporcionado isso. Esta foi uma das minhas histórias inesquecíveis que vivi dentro do Olímpico, mas sem dúvidas a melhor.
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Ao chegar no Estádio Olímpico, me dirigi diretamente ao bar, como era de costume em todos os jogos do Grêmio. Faltando cerca de 30 minutos para o inicio do jogo, ingressei no Estádio. Estava Lindo, lotado, iluminado, rugindo e com muito barulho da nossa torcida. Fiquei atrás do gol, e mesmo antes da bola rolar já cantava junto com toda aquela nação, para apoiar, incentivar e empurrar o Grêmio para mais uma vitória.
O jogo começou! Apreensão tomava conta, continuávamos gritando forte e alto. Com alguns minutos, em uma bola parada acabamos levando um gol, gol que estava abrindo o marcador. Caxias fazia 1 a 0. Minutos depois, em uma tabela, o lateral Gerley invade a área e com um chute no canto amplia para 2 a 0. Talvez qualquer outro torcedor, em outro estádio, se calaria, mas Gremistas não. De fato não foi o que ocorreu no Estádio Olímpico. Começamos a cantar ainda mais alto. Sim, estava difícil, mas Gremista nunca se entrega, ainda mais em um Olímpico eternizado de tantas glórias, que naquela noite estava lotado de pessoas juntas fazendo uma grande corrente pela vitória. Ainda antes do término da primeira etapa o volante Gremista Willian Magrão arriscou de fora da área e descontou.
Segunda etapa começou e junto com ela uma pressão forte do Grêmio atrás do gol de empate. A festa na torcida continuava, de forma ascendente, queríamos o gol, clamávamos por ele. No meio da galera rolava amizade, gritos de incentivo, música para apoiar e muito mais de extremamente positivo. Briga não existia naquela noite. Éramos todos juntos por um objetivo, todos em pró do Grêmio. Jogadores sufocavam o adversário, a pressão era cada mais forte. Aos 45 minutos desta segunda etapa o juiz da partida anunciou o tempo de acréscimo que haveria. Decretou 6 minutos, o jogo iria até 51, totalmente justo pelo fato da equipe do Caxias ter abusado de matar tempo e também por conta das substituições feitas por ambos os lados.
Pois foi exatamente com 51 minutos, em uma jogada pela esquerda de ataque, Borges recebeu, fez a parede e rolou para o zagueiro Rafael Marques estufar as redes. A comemoração foi intensa, avalanche desceu de uma forma diferente dos demais jogos, foi emocionante. Torcedores que nunca haviam se visto se abraçavam naquele momento, choravam juntos. Foi uma das maiores emoções da minha vida.
O jogo foi então para os pênaltis. Tendo melhor aproveitamento que o adversário o Grêmio levou a melhor e se sagrou campeão do primeiro turno do Gauchão 2011, curiosamente esta foi a última taça levantada.
Ainda dentro do estádio a festa se fez presente, por cerca de 1 hora depois do término da partida. Depois de deixar o Estádio Olímpico, fizemos festa ainda dentro das dependências, até altas horas da madrugada.
Foi lindo, ótimo, intenso, emocionante, gratificante e inesquecível!!!!! Agradeço a Deus e ao Grêmio por terem me proporcionado isso. Esta foi uma das minhas histórias inesquecíveis que vivi dentro do Olímpico, mas sem dúvidas a melhor.
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