
Felipão se recuperou de revés na Copa e está entre os técnicos com melhor rendimento da Série A (Foto: Getty Images)
Liderança com folga, embate acirrado pelas primeiras colocações, declínio de uns, ascensão de outros e muita troca de posições. A descrição é semelhante ao atual quadro da tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, mas trata de uma competição à parte. Para descobrir quem ocupa o cargo de rei da prancheta, o GloboEsporte.com levantou o aproveitamento dos treinadores até o fechamento da 25ª rodada, no último fim de semana. Atual campeão e à frente do líder Cruzeiro, Marcelo Oliveira é o primeiro no ranking, com 70,6% de rendimento, mas tem rivais à espreita. Após a eliminação na Copa do Mundo, Felipão se recuperou no Grêmio e aparece na segunda colocação, seguido de perto por Abel Braga, do Internacional.
Para evitar distorções, foram considerados no levantamento apenas técnicos com mais de cinco partidas na Série A. E excluíram-se os interinos, entre estes Charles Fabián, que comandou o Bahia em apenas dois jogos e teve aproveitamento de 66.6%, e Alberto Valentin, que conseguiu 55,5% nos seis jogos à frente do Palmeiras. Também ficou fora Celso Rodrigues, apesar dos seus 14 jogos na Chapecoense (42,8%), já que sempre foi tratado como interino (ou "interinão"). Treinadores com passagem por dois times tiveram o rendimento geral avaliado.

Responsável direto pela campanha de recuperação do Figueirense, Argel Fucks é um dos destaques dessa competição à parte. Ele assumiu o time catarinense na 12ª rodada e conseguiu sete triunfos e quatro empates em 14 jogos. O aproveitamento de 59,5% o coloca na quarta posição, à frente de medalhões como Muricy Ramalho, Vanderlei Luxemburgo e Mano Menezes.
Outro técnico com bom rendimento é Levir Culpi. Em 24 jogos pelo Atlético-MG (assumiu após a demissão de Paulo Autuori, na primeira rodada), o treinador conquistou um aproveitamento de 58,3%, com 12 vitórias e seis empates.
Nas últimas colocações, estão técnicos que trabalham ou que passaram por times que brigam contra a ameaça de rebaixamento.
Ney Franco, que iniciou o Brasileiro no Vitória, transferiu-se para o Flamengo e retornou ao Rubro-Negro baiano, tem um aproveitamento de 29,8%. Marquinhos Santos, que passou pelo Bahia e atualmente treina o Coritiba, conquistou 28% dos pontos que disputou. O argentino Ricardo Gareca deixou o Palmeiras com um rendimento de 14%, o pior entre os treinadores com mais de cinco partidas na Série A.
No total, entre efetivos e interinos, 39 técnicos passaram pela Série A até o momento. Oito deles trabalharam em todas as rodadas (comandando Cruzeiro, Internacional, São Paulo, Fluminense, Corinthians, Sport, Goiás e Botafogo). Caio Junior (dois jogos pelo Criciúma), Vinicius Eutrópio (dois jogos no Figueira) e Paulo Autuori (um jogo pelo Atlético-MG) tiveram passagem relâmpago e são os treinadores com menor período de trabalho na competição nacional.
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Para evitar distorções, foram considerados no levantamento apenas técnicos com mais de cinco partidas na Série A. E excluíram-se os interinos, entre estes Charles Fabián, que comandou o Bahia em apenas dois jogos e teve aproveitamento de 66.6%, e Alberto Valentin, que conseguiu 55,5% nos seis jogos à frente do Palmeiras. Também ficou fora Celso Rodrigues, apesar dos seus 14 jogos na Chapecoense (42,8%), já que sempre foi tratado como interino (ou "interinão"). Treinadores com passagem por dois times tiveram o rendimento geral avaliado.

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Outro técnico com bom rendimento é Levir Culpi. Em 24 jogos pelo Atlético-MG (assumiu após a demissão de Paulo Autuori, na primeira rodada), o treinador conquistou um aproveitamento de 58,3%, com 12 vitórias e seis empates.
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No total, entre efetivos e interinos, 39 técnicos passaram pela Série A até o momento. Oito deles trabalharam em todas as rodadas (comandando Cruzeiro, Internacional, São Paulo, Fluminense, Corinthians, Sport, Goiás e Botafogo). Caio Junior (dois jogos pelo Criciúma), Vinicius Eutrópio (dois jogos no Figueira) e Paulo Autuori (um jogo pelo Atlético-MG) tiveram passagem relâmpago e são os treinadores com menor período de trabalho na competição nacional.
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