Aqui vivi loucuras, por Andre Rezende Pinto

Minha história vivida no casarão da Azenha, o Estádio Olímpico Monumental, foi poder levar minha filha assistir ao Tricolor jogar no estádio no qual tanto chorei, tanto sorri, tanto vivi. Meu pai era ex-jogador do Grêmio. Tive o prazer de conhecer o Airton Pavilhão, meu pai me apresentou a ele, me contou historias vividas no Grêmio, no Olímpico. Ia todo final de semana na casa de Aírton para ouvir historias. Tantos jogos assistidos, tantos histórias de torcida, de gritos e emoção.

Um jogo inesquecível? Todos, porque ser gremista é sempre sentir emoção pelo nosso time. O último jogo no nosso casarão, que não tinha lugar para se mexer lá dentro, torcedores chorando, despedindo-se do nosso estádio que tantas emoções nos deu e vai deixar uma eterna saudade, vá em paz meu amigo casarão, porque deixarás muitas historias e saudades eternas.

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