
Tenho algumas histórias lindas de glórias e outras nem tão gloriosas assim dentro do concreto do estádio com mais alma que existe nesse mundo afora.
Comecei a ir ao estádio em 1977, com dois anos de idade. Quando os jogos eram a noite, dormia embaixo das pernas do meu pai e do amigo dele pois não aguentava de sono. Eles colocavam as almofadas embaixo de mim para que eu não deitasse direto no concreto.
Mas a lembrança mais marcante foi realmente a Libertadores de 1983. Nossa!!! Infelizmente não tenho uma foto daquele 28 de julho de 1983, mas tenho muito bem guardado em minha memória!
Naquela noite fria, com jogo encardido - o adversário era o Peñarol, com toda a força e tradição daqueles tempos - eu precisava estar lá...meu pai tinha que me levar porque o Grêmio seria Campeão da Libertadores. A América seria e foi Azul pela primeira vez! O Tricolor saiu ganhando e o estádio inteiro gritava e vibrava. Eu na garupa de meu pai para que pudesse ver tudo, ver a galera, ver o campo, ver os jogadores. A festa era linda até que o Peñarol empatou. Sensação de tristeza e medo. O tempo corria e o adversário cada vez mais fechadinho. Apreensão.
Eis que numa jogada que parecia acabada na linha lateral de ataque, surge um balão! Para uns pode até ser um chuveirinho para a área. Pra mim, no auge dos meus quase oito anos de idade, foi um passe mágico ao encontro daquela cabeça! Pronto! Gol! O título é nosso!
Ainda tenho em mim um sentimento maior pelas arquibancadas de concreto irregular, levar as almofadas para sentar mais confortável, ou então simplesmente não sentar e ficar pulando e torcendo o tempo todo... Saudosismo? Talvez!
Mas que essa saudade seja por algo que foi bom, por algo que fez o coração bater mais forte, por algo que amamos!!! E estar lá, no Estádio Olímpico, sempre foi MONUMENTAL. Independente de vitórias e de derrotas foi ali que criei o amor pelo Grêmio.
Abraços, amigos Imortais!!!
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Mas a lembrança mais marcante foi realmente a Libertadores de 1983. Nossa!!! Infelizmente não tenho uma foto daquele 28 de julho de 1983, mas tenho muito bem guardado em minha memória!
Naquela noite fria, com jogo encardido - o adversário era o Peñarol, com toda a força e tradição daqueles tempos - eu precisava estar lá...meu pai tinha que me levar porque o Grêmio seria Campeão da Libertadores. A América seria e foi Azul pela primeira vez! O Tricolor saiu ganhando e o estádio inteiro gritava e vibrava. Eu na garupa de meu pai para que pudesse ver tudo, ver a galera, ver o campo, ver os jogadores. A festa era linda até que o Peñarol empatou. Sensação de tristeza e medo. O tempo corria e o adversário cada vez mais fechadinho. Apreensão.
Eis que numa jogada que parecia acabada na linha lateral de ataque, surge um balão! Para uns pode até ser um chuveirinho para a área. Pra mim, no auge dos meus quase oito anos de idade, foi um passe mágico ao encontro daquela cabeça! Pronto! Gol! O título é nosso!
Ainda tenho em mim um sentimento maior pelas arquibancadas de concreto irregular, levar as almofadas para sentar mais confortável, ou então simplesmente não sentar e ficar pulando e torcendo o tempo todo... Saudosismo? Talvez!
Mas que essa saudade seja por algo que foi bom, por algo que fez o coração bater mais forte, por algo que amamos!!! E estar lá, no Estádio Olímpico, sempre foi MONUMENTAL. Independente de vitórias e de derrotas foi ali que criei o amor pelo Grêmio.
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