
Tanto faz uma falha grave ou uma defesa de repercussão internacional. A reação é a mesma. Para Marcelo Grohe, nunca ao céu nem ao inferno. A tranquilidade com que o goleiro do Grêmio lida frente a sentimentos extremados chama atenção. Dois dias depois de protagonizar um lance que rivaliza com o histórico goleiro inglês Gordon Banks, que parou uma cabeçada fulminante de Pelé na Copa de 70, afirma ainda não ter noção de seu feito.
Contudo, o tri da América ficou mais próximo, e ele não nega o sonho de ver a intervenção frente ao ex-colorado Ariel Nahuelpán transformar-se no símbolo da Libertadores de 2017.
O goleiro gremista falou sobre o milagre da noite de quarta-feira, durante a vitória por 3 a 0 sobre o Barcelona, no primeiro jogo da semifinal da competição continental, em entrevista exclusiva para RBS TV e GloboEsporte.com na tarde de sexta, no gramado do CT Luiz Carvalho. Repetiu que fez a defesa com o punho direito aos três minutos do segundo tempo, na pancada à queima-roupa de Ariel, por puro instinto e só entendeu a importância do lance depois da "adrenalina" do jogo.
Marcelo também ouviu a narração de Galvão Bueno sobre a jogada, a qual definiu como "fantástica" e promete guardar consigo "com carinho". Mas Grohe é Grohe. Não há qualquer sinal de euforia em suas palavras. Ele vê o "passo importante" dado em direção à final com o triunfo no Equador, porém, prega cautela. Se o Grêmio chegar lá, inclusive, tem grandes chances de completar exatos 350 jogos pelo clube. Entre os goleiros, só perde para Danrlei, seu ídolo e bi-campeão da América em 1995.
Confira abaixo trechos da entrevista com Marcelo Grohe:
GloboEsporte.com: Como foi aquela defesa?
Marcelo Grohe: É muito difícil explicar. A gente sabe que é tudo muito rápido, são milésimos de segundos para se tomar uma decisão dentro do campo. Lembro que quando o jogador do Barcelona deu a cabeçada, já olhei para o lado e vi o Ariel preparando a finalização. O que veio na minha cabeça foi me atirar, esticar o braço. Graças a Deus, ela bateu e consegui evitar o gol.
Chamou atenção que o braço não foi para trás, mesmo com chute forte. Qual o segredo do braço forte?
Eu brinco que a "capinha" aguentou o chute (risos). Mas, como todos os goleiros, a gente trabalha musculação, força, resistência, explosão na academia. Isso é necessário para que a gente possa estar bem e executar os movimentos da melhor forma.
É um lance de improviso?
Foi mais um lance de intuição. Porque se eu espero a finalização do Ariel não consigo pegar, pela velocidade da bola, pela distância que ele estava do gol e de mim também. Graças a Deus, ela pegou no meu braço, nem mais em cima, nem mais embaixo. E ainda bateu no meu corpo e amorteceu.
"Confesso que não caiu a ficha pela repercussão que teve, a dimensão que tomou. Dentro do jogo, não tinha a mínima noção do que poderia se tornar aquela defesa. Fico feliz pelo reconhecimento do trabalho".
O que passou na sua cabeça quando você pegou ela firme, no chão?
A gente está na adrenalina do jogo e não dá nem muito tempo de pensar no que realmente aconteceu. Fui ter a dimensão mesmo no vestiário, quando o pessoal veio me abraçar, dar os parabéns, mostrar o lance. Na hora, lembro que senti um pouco o quadril, para dar uma esfriada no jogo (risos). Depois, tinha que manter a concentração total para a sequência da partida.
Quando se faz uma defesa como essa, dá para projetar que vai ser o lance da partida?
Não tem como. Confesso que não caiu a ficha pela repercussão que teve, a dimensão que tomou. Dentro do jogo, não tinha a mínima noção do que poderia se tornar aquela defesa. Fico feliz pelo reconhecimento do trabalho.
Essa defesa já é o símbolo da campanha do Grêmio na Libertadores?
Espero que seja. Ainda tem muito pela frente. A gente deu um passo importante, um resultado bom, expressivo. Nem nos melhores sonhos a gente imaginaria que ganharíamos de 3 a 0 numa semifinal de Libertadores. Mas sabemos do nosso potencial.
Aconteceu por mérito da equipe. Mas ainda temos que confirmar essa vaga, cada passo de uma vez. Se Deus quiser, vamos ter um fim de ano maravilhoso para todos nós.
Foi a defesa mais difícil da sua carreira?
Foi. Sem dúvida. Pela dificuldade do lance e também pela importância. Era o 2 a 1, certamente, no começo do segundo tempo, iria inflamar o estádio, pressão da torcida, qualidade da equipe deles também, ia dar um gás a mais. Juntando essas duas situações, pode ser, sim, considerada a mais difícil da minha carreira.
Alguns gols que você sofreu, como contra o Corinthians e o Godoy Cruz, causaram questionamentos. Prejudicaram o seu ano?
Não. O ano é muito mais positivo do que negativo. Entendo que isso faz parte do futebol. Às vezes, se avalia mais pelos lances negativos do que pelos positivos. Mas se pegar os números, não só meus, mas do time, tem mais coisas boas para nós ofertarmos.
A vida do goleiro é essa. A gente procura ter mais acertos do que erros, obviamente. Mas daqui a pouco é inevitável ter uma falha aqui, ali. E ter esse equilíbrio. Nos momentos bons e nos difíceis, manter a tranquilidade e a serenidade no trabalho.
Você já conseguiu ver e ouvir tudo que falaram sobre a sua defesa?
Eu vi um pouco, muita coisa dos amigos familiares. Mas com filho pequeno (Pietro tem dois anos) fica difícil, tem que dar atenção. Então, a gente acaba desligando. Sempre fui de olhar futebol, acompanhar programas, mas quando chego em casa é só dar atenção para o Pietro mesmo.
"Fico feliz, lisonjeado pelo reconhecimento na imprensa, até internacional. Comparar faz parte do futebol. Mas deixo para vocês. Acho que são lances diferentes, duas defesas difíceis também". (Sobre a comparação com Gordon Banks)
O que você achou da narração do Galvão Bueno?
Fantástica. A narração do Galvão é marcante para qualquer jogador. A gente sempre acompanha futebol e já escuta ele desde pequeno, fico lisonjeado de ter um momento tão importante com a narração dele. Esses caras têm o dom da palavra certa na hora certa, de dar emoção para o lance. Vou guardar com muito carinho.
O que você acha da comparação da sua defesa com a do Gordon Banks, na Copa de 70, que parou o Pelé?
Fico feliz, lisonjeado pelo reconhecimento na imprensa, até internacional. Comparar faz parte do futebol. Mas deixo para vocês. Acho que são lances diferentes, duas defesas difíceis também.
Você dedica para alguém esta defesa?
Tem muita gente. Primeiramente, a Deus, minha família, minha esposa, meu filho, minha mãe. Coloco até a sogra nesse pacote, meu cunhado, que sempre depois dos jogos liga. A família é a base de tudo, que te apoia na hora boa e na hora ruim. Rogerião (preparador de goleiros), Ênio (auxiliar), comissão técnica, jogadores, direção. Vai mais uma lista imensa aí...
O Grêmio já está na final da Libertadores?
Acho que demos um passo importante, não há como negar. Agora a gente sabe que o futebol não perdoa. Não podemos dar essa brecha. Foi um resultado muito difícil. O Barcelona-EQU passou pelo Palmeiras, pelo Santos, então, tem qualidade. Sabemos que jogam muito bem fora de casa também. Tivemos a oportunidade de saborear a vitória, mas agora a gente só vai respirar mesmo depois que o juiz apitar e a gente estiver classificado.
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O goleiro gremista falou sobre o milagre da noite de quarta-feira, durante a vitória por 3 a 0 sobre o Barcelona, no primeiro jogo da semifinal da competição continental, em entrevista exclusiva para RBS TV e GloboEsporte.com na tarde de sexta, no gramado do CT Luiz Carvalho. Repetiu que fez a defesa com o punho direito aos três minutos do segundo tempo, na pancada à queima-roupa de Ariel, por puro instinto e só entendeu a importância do lance depois da "adrenalina" do jogo.
Marcelo também ouviu a narração de Galvão Bueno sobre a jogada, a qual definiu como "fantástica" e promete guardar consigo "com carinho". Mas Grohe é Grohe. Não há qualquer sinal de euforia em suas palavras. Ele vê o "passo importante" dado em direção à final com o triunfo no Equador, porém, prega cautela. Se o Grêmio chegar lá, inclusive, tem grandes chances de completar exatos 350 jogos pelo clube. Entre os goleiros, só perde para Danrlei, seu ídolo e bi-campeão da América em 1995.
Confira abaixo trechos da entrevista com Marcelo Grohe:
GloboEsporte.com: Como foi aquela defesa?
Marcelo Grohe: É muito difícil explicar. A gente sabe que é tudo muito rápido, são milésimos de segundos para se tomar uma decisão dentro do campo. Lembro que quando o jogador do Barcelona deu a cabeçada, já olhei para o lado e vi o Ariel preparando a finalização. O que veio na minha cabeça foi me atirar, esticar o braço. Graças a Deus, ela bateu e consegui evitar o gol.
Chamou atenção que o braço não foi para trás, mesmo com chute forte. Qual o segredo do braço forte?
Eu brinco que a "capinha" aguentou o chute (risos). Mas, como todos os goleiros, a gente trabalha musculação, força, resistência, explosão na academia. Isso é necessário para que a gente possa estar bem e executar os movimentos da melhor forma.
É um lance de improviso?
Foi mais um lance de intuição. Porque se eu espero a finalização do Ariel não consigo pegar, pela velocidade da bola, pela distância que ele estava do gol e de mim também. Graças a Deus, ela pegou no meu braço, nem mais em cima, nem mais embaixo. E ainda bateu no meu corpo e amorteceu.
"Confesso que não caiu a ficha pela repercussão que teve, a dimensão que tomou. Dentro do jogo, não tinha a mínima noção do que poderia se tornar aquela defesa. Fico feliz pelo reconhecimento do trabalho".
O que passou na sua cabeça quando você pegou ela firme, no chão?
A gente está na adrenalina do jogo e não dá nem muito tempo de pensar no que realmente aconteceu. Fui ter a dimensão mesmo no vestiário, quando o pessoal veio me abraçar, dar os parabéns, mostrar o lance. Na hora, lembro que senti um pouco o quadril, para dar uma esfriada no jogo (risos). Depois, tinha que manter a concentração total para a sequência da partida.
Quando se faz uma defesa como essa, dá para projetar que vai ser o lance da partida?
Não tem como. Confesso que não caiu a ficha pela repercussão que teve, a dimensão que tomou. Dentro do jogo, não tinha a mínima noção do que poderia se tornar aquela defesa. Fico feliz pelo reconhecimento do trabalho.
Essa defesa já é o símbolo da campanha do Grêmio na Libertadores?
Espero que seja. Ainda tem muito pela frente. A gente deu um passo importante, um resultado bom, expressivo. Nem nos melhores sonhos a gente imaginaria que ganharíamos de 3 a 0 numa semifinal de Libertadores. Mas sabemos do nosso potencial.
Aconteceu por mérito da equipe. Mas ainda temos que confirmar essa vaga, cada passo de uma vez. Se Deus quiser, vamos ter um fim de ano maravilhoso para todos nós.
Foi a defesa mais difícil da sua carreira?
Foi. Sem dúvida. Pela dificuldade do lance e também pela importância. Era o 2 a 1, certamente, no começo do segundo tempo, iria inflamar o estádio, pressão da torcida, qualidade da equipe deles também, ia dar um gás a mais. Juntando essas duas situações, pode ser, sim, considerada a mais difícil da minha carreira.
Alguns gols que você sofreu, como contra o Corinthians e o Godoy Cruz, causaram questionamentos. Prejudicaram o seu ano?
Não. O ano é muito mais positivo do que negativo. Entendo que isso faz parte do futebol. Às vezes, se avalia mais pelos lances negativos do que pelos positivos. Mas se pegar os números, não só meus, mas do time, tem mais coisas boas para nós ofertarmos.
A vida do goleiro é essa. A gente procura ter mais acertos do que erros, obviamente. Mas daqui a pouco é inevitável ter uma falha aqui, ali. E ter esse equilíbrio. Nos momentos bons e nos difíceis, manter a tranquilidade e a serenidade no trabalho.
Você já conseguiu ver e ouvir tudo que falaram sobre a sua defesa?
Eu vi um pouco, muita coisa dos amigos familiares. Mas com filho pequeno (Pietro tem dois anos) fica difícil, tem que dar atenção. Então, a gente acaba desligando. Sempre fui de olhar futebol, acompanhar programas, mas quando chego em casa é só dar atenção para o Pietro mesmo.
"Fico feliz, lisonjeado pelo reconhecimento na imprensa, até internacional. Comparar faz parte do futebol. Mas deixo para vocês. Acho que são lances diferentes, duas defesas difíceis também". (Sobre a comparação com Gordon Banks)
O que você achou da narração do Galvão Bueno?
Fantástica. A narração do Galvão é marcante para qualquer jogador. A gente sempre acompanha futebol e já escuta ele desde pequeno, fico lisonjeado de ter um momento tão importante com a narração dele. Esses caras têm o dom da palavra certa na hora certa, de dar emoção para o lance. Vou guardar com muito carinho.
O que você acha da comparação da sua defesa com a do Gordon Banks, na Copa de 70, que parou o Pelé?
Fico feliz, lisonjeado pelo reconhecimento na imprensa, até internacional. Comparar faz parte do futebol. Mas deixo para vocês. Acho que são lances diferentes, duas defesas difíceis também.
Você dedica para alguém esta defesa?
Tem muita gente. Primeiramente, a Deus, minha família, minha esposa, meu filho, minha mãe. Coloco até a sogra nesse pacote, meu cunhado, que sempre depois dos jogos liga. A família é a base de tudo, que te apoia na hora boa e na hora ruim. Rogerião (preparador de goleiros), Ênio (auxiliar), comissão técnica, jogadores, direção. Vai mais uma lista imensa aí...
O Grêmio já está na final da Libertadores?
Acho que demos um passo importante, não há como negar. Agora a gente sabe que o futebol não perdoa. Não podemos dar essa brecha. Foi um resultado muito difícil. O Barcelona-EQU passou pelo Palmeiras, pelo Santos, então, tem qualidade. Sabemos que jogam muito bem fora de casa também. Tivemos a oportunidade de saborear a vitória, mas agora a gente só vai respirar mesmo depois que o juiz apitar e a gente estiver classificado.
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Comentários
Comentários (1)
só vai ser símbolo se for campeão ao todo mundo vão reconhecer e dar o verdadeiro valor feito pelo nosso goleiro mas merece estátua mesmo
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