O torcedor gremista terá de esperar até a próxima quarta-feira, dia 14, para conhecer o adversário do Tricolor nas oitavas de final da Libertadores da América. Nessa data, ocorre o sorteio dos confrontos na sede da Conmebol, no Paraguai. O Grêmio estará no pote 1, ao lado de Atlético-MG, Lanús (ARG), River Plate (ARG), Palmeiras, Santos, Botafogo e San Lorenzo (ARG). Os possíveis adversários estão no pote 2, que tem Godoy Cruz (ARG), Guaraní (PAR), Emelec (EQU), Barcelona de Guayaquil (EQU), Atlético-PR, The Strongest (BOL), Jorge Wilstermann (BOL) e Nacional (URU).
A Conmebol alterou a fórmula de disputa para esse ano. A única certeza é que o Tricolor, por ter encerrado a fase de grupos na liderança do Grupo 8, decidirá a classificação às quartas de final na Arena. No sorteio que acontece em Luque, a entidade definirá os confrontos até a final. Ou seja, o Grêmio já ficará sabendo quem pode enfrentar até uma possível decisão de título. Ao contrário dos anos anteriores, nesta edição o primeiro colocado geral na fase de grupos não joga com o 16º, e assim por diante.
O Tricolor pode até decidir todos os mata-matas em casa, desde que não cruze por Atlético Mineiro e Lanús, já que essas equipes foram primeira e segunda, respectivamente, na classificação geral. Outra mudança importante adotada pela Conmebol em 2017 é que duas equipes do mesmo país poderão fazer a final. Nas edições mais recentes, a entidade tornava obrigatório o enfrentamento de dois clubes do mesmo país caso ambos estivessem nas semifinais em lados opostos.
Na busca pelo tricampeonato da América, o Grêmio terá de quebrar um tabu. Desde 2009, quando perdeu para o Cruzeiro na semifinal, o clube não consegue ir além das oitavas de final. Em 2011, o Tricolor foi eliminado pela Universidad Católica, do Chile, Naquela oportunidade, Renato Portaluppi era o treinador. Dois anos depois, nova eliminação nas oitavas de final, dessa vez para o Santa Fe, da Colômbia. No ano seguinte, foi a vez do San Lorenzo despachar o Grêmio.
No ano passado, a equipe treinada por Roger Machado parou no Rosario Central, da Argentina. Ou seja, em suas últimas quatro participações, o Grêmio parou nas oitavas. Em 2014, chegou a fazer a melhor campanha da fase de grupos. Acabou cruzando com o San Lorenzo, que foi o pior classificado, e perdeu nos pênaltis. Os argentinos foram campeões naquele ano. As partidas de ida das oitavas de final estão marcadas para os dias 4, 5 e 6 de julho. E os jogos de volta ocorrem em 8, 9 e 10 de agosto.
Brasileiros e argentinos na lista dos favoritos ao título em 2017
O pote 1 concentra as equipes de melhores campanhas na fase de grupos. Nele estão aqueles times considerados favoritos ao título da competição, ou seja, argentinos e brasileiros. É o caso do Atlético Mineiro, que encerrou a fase de grupos com a melhor campanha entre todos os participantes. O Galo somou 13 dos 18 pontos possíveis, com quatro vitórias, um empate e uma derrota. A equipe treinada por Roger Machado tem um dos grupos mais qualificados do Brasil e conta com jogadores experientes na competição, casos do goleiro Victor, do lateral Marcos Rocha e do zagueiro Leonardo Silva, todos campeões pelo clube em 2013. O ataque é considerado o setor mais poderoso do Galo e tem Robinho e Fred como os grandes expoentes.
Os outros brasileiros que terminaram em primeiro nos seus respectivos grupos são Palmeiras, Santos e Botafogo. O Verdão é o clube que mais faz investimentos atualmente no futebol brasileiro. Apesar disso, não tem conseguido bom desempenho. Sofreu na primeira fase para liderar um grupo com Jorge Wilstermann, Atlético Tucumán e Peñarol. Além das contratações de Guerra e Borja, atuais campeões da Libertadores pelo Atlético Nacional, da Colômbia, o Palmeiras trocou de técnico recentemente e trouxe Cuca de volta.
O Botafogo, entre os brasileiros, é o menos badalado, mas classificou-se em um grupo bastante equilibrado, que tinha Barcelona de Guayaquil, Estudiantes (ARG) e Atlético Nacional (COL). O principal nome do Fogão é o meia Montillo, que pouco atuou na fase de grupos devido a problemas de lesão. O ponto forte do time comandado pelo jovem treinador Jair Ventura é o conjunto.
O Santos é o único time invicto até aqui na competição. O Peixe tem uma equipe técnica e rápida, mas, a exemplo do Palmeiras, ainda não engrenou na temporada. Lucas Lima não tem tido o mesmo brilho do ano passado e o centroavante Ricardo Oliveira tem feito poucos gols em 2017. Mesmo assim, é uma equipe temida, principalmente quando joga na acanhada Vila Belmiro.
Os argentinos sempre foram uma pedra no sapato dos brasileiros. San Lorenzo, Lanús e River Plate (campeão em 2015), prometem brigar forte pelo título. O River é o de maior tradição, com três conquistas de Libertadores. Os “millonarios” seguem com o técnico Marcelo Gallardo, campeão há dois anos. O meia Ponzio e os atacantes Rodrigo Mora, Driussi e Alario estão entre os principais jogadores do elenco do River.
O San Lorenzo venceu a Libertadores pela primeira vez em 2014. Treinado por Diego Aguirre, o time argentino se garantiu nas oitavas na última rodada da fase de grupos ao marcar um gol nos minutos finais diante do Flamengo. O volante Ortigoza é destaque da equipe. O Lanús é o atual campeão argentino. Não tem jogadores de expressão, mas pode incomodar com um jogo coletivo bem consistente.
Possíveis adversários:
Godoy Cruz foi o segundo colocado do Grupo 6, atrás do Atlético Mineiro. Apesar de ser um time de pouca expressão no cenário sul-americano, é considerado perigoso pelo simples fato de ser argentino. Em seis jogos na fase de grupos da Libertadores, venceu três, empatou dois e perdeu um. O destaque da equipe é o atacante equatoriano Jaime Ayoví.
Guaraní integrou a própria chave do Grêmio na fase de grupos. Não tem a mesma força de anos anteriores, quando chegou a eliminar o Corinthians nas oitavas, em 2015. Na fase de grupos, empatou uma e perdeu outra para o Tricolor. Um fato positivo de enfrentar os paraguaios é que trata-se de um time de pouca torcida, que dificlmente lota os estádio.
Emelec apesar de nunca ter vencido, está sempre disputando a Libertadores e costuma ser forte jogando no reformado e ampliado estádio George Capwell. É um velho conhecido do Grêmio. Em 1995, ambos se enfrentaram na fase de grupos e, posteriormente, na semifinal. Naquela oportunidade, o Grêmio avançou à final e levantou a taça.
Barcelona de Guayaquil persegue seu primeiro título na Libertadores após dois vices em 1990 e 1998. A equipe equatoriana tem experiência na competição, que está disputando pela 24ª vez. É o clube mais popular e de maior torcida no Equador. O Estádio Monumental Banco Pichincha, com capacidade para 55 mil torcedores, é um trunfo do time.
Atlético Paranaense o adversário gremista nas quartas de final da Copa do Brasil e também pode enfrentar o Tricolor na Libertadores. A vantagem de pegar a equipe seria a curta distância entre Porto Alegre e Curitiba. Além disso, a comissão técnica gremista conhece bem o rubro-negro. Na fase de grupos, deixou para trás um dos favoritos, o Flamengo.
The Strongest o principal problema em encarar o time boliviano é ter de jogar na altitude de mais de 3.600 metros de La Paz. O time costuma complicar muito a vida dos adversários na capital do país e tem o artilheiro da Copa Libertadores até aqui, o volante Chumacero, com oito gols. Outro ogador perigoso é o veterano meia Pablo Escobar.
Jorge Wilstermann é a grande surpresa desta edição da Libertadores. Em um grupo que tinha Palmeiras e Peñarol como principais candidatos, o tme surpreendeu e terminou em segundo. Conta com o zagueiro Alex Silva, com passagens por vários clubes brasileiros. O meia Thomaz Santos, de grande atuação diante do Palmeiras, foi negociado com o São Paulo.
Nacional está entre os possíveis adversários, o time é o de maior tradição. Venceu a Libertadores três vezes e mesmo que não viva um bom momento, com dificuldades financeiras, tem uma camisa muito forte. Foi o pior time entre os classificados na primeira fase, com duas vitórias, duas derrotas e dois empates. Um ponto positivo seria a distância até o Uruguai.
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O Tricolor pode até decidir todos os mata-matas em casa, desde que não cruze por Atlético Mineiro e Lanús, já que essas equipes foram primeira e segunda, respectivamente, na classificação geral. Outra mudança importante adotada pela Conmebol em 2017 é que duas equipes do mesmo país poderão fazer a final. Nas edições mais recentes, a entidade tornava obrigatório o enfrentamento de dois clubes do mesmo país caso ambos estivessem nas semifinais em lados opostos.
Na busca pelo tricampeonato da América, o Grêmio terá de quebrar um tabu. Desde 2009, quando perdeu para o Cruzeiro na semifinal, o clube não consegue ir além das oitavas de final. Em 2011, o Tricolor foi eliminado pela Universidad Católica, do Chile, Naquela oportunidade, Renato Portaluppi era o treinador. Dois anos depois, nova eliminação nas oitavas de final, dessa vez para o Santa Fe, da Colômbia. No ano seguinte, foi a vez do San Lorenzo despachar o Grêmio.
No ano passado, a equipe treinada por Roger Machado parou no Rosario Central, da Argentina. Ou seja, em suas últimas quatro participações, o Grêmio parou nas oitavas. Em 2014, chegou a fazer a melhor campanha da fase de grupos. Acabou cruzando com o San Lorenzo, que foi o pior classificado, e perdeu nos pênaltis. Os argentinos foram campeões naquele ano. As partidas de ida das oitavas de final estão marcadas para os dias 4, 5 e 6 de julho. E os jogos de volta ocorrem em 8, 9 e 10 de agosto.
Brasileiros e argentinos na lista dos favoritos ao título em 2017
O pote 1 concentra as equipes de melhores campanhas na fase de grupos. Nele estão aqueles times considerados favoritos ao título da competição, ou seja, argentinos e brasileiros. É o caso do Atlético Mineiro, que encerrou a fase de grupos com a melhor campanha entre todos os participantes. O Galo somou 13 dos 18 pontos possíveis, com quatro vitórias, um empate e uma derrota. A equipe treinada por Roger Machado tem um dos grupos mais qualificados do Brasil e conta com jogadores experientes na competição, casos do goleiro Victor, do lateral Marcos Rocha e do zagueiro Leonardo Silva, todos campeões pelo clube em 2013. O ataque é considerado o setor mais poderoso do Galo e tem Robinho e Fred como os grandes expoentes.
Os outros brasileiros que terminaram em primeiro nos seus respectivos grupos são Palmeiras, Santos e Botafogo. O Verdão é o clube que mais faz investimentos atualmente no futebol brasileiro. Apesar disso, não tem conseguido bom desempenho. Sofreu na primeira fase para liderar um grupo com Jorge Wilstermann, Atlético Tucumán e Peñarol. Além das contratações de Guerra e Borja, atuais campeões da Libertadores pelo Atlético Nacional, da Colômbia, o Palmeiras trocou de técnico recentemente e trouxe Cuca de volta.
O Botafogo, entre os brasileiros, é o menos badalado, mas classificou-se em um grupo bastante equilibrado, que tinha Barcelona de Guayaquil, Estudiantes (ARG) e Atlético Nacional (COL). O principal nome do Fogão é o meia Montillo, que pouco atuou na fase de grupos devido a problemas de lesão. O ponto forte do time comandado pelo jovem treinador Jair Ventura é o conjunto.
O Santos é o único time invicto até aqui na competição. O Peixe tem uma equipe técnica e rápida, mas, a exemplo do Palmeiras, ainda não engrenou na temporada. Lucas Lima não tem tido o mesmo brilho do ano passado e o centroavante Ricardo Oliveira tem feito poucos gols em 2017. Mesmo assim, é uma equipe temida, principalmente quando joga na acanhada Vila Belmiro.
Os argentinos sempre foram uma pedra no sapato dos brasileiros. San Lorenzo, Lanús e River Plate (campeão em 2015), prometem brigar forte pelo título. O River é o de maior tradição, com três conquistas de Libertadores. Os “millonarios” seguem com o técnico Marcelo Gallardo, campeão há dois anos. O meia Ponzio e os atacantes Rodrigo Mora, Driussi e Alario estão entre os principais jogadores do elenco do River.
O San Lorenzo venceu a Libertadores pela primeira vez em 2014. Treinado por Diego Aguirre, o time argentino se garantiu nas oitavas na última rodada da fase de grupos ao marcar um gol nos minutos finais diante do Flamengo. O volante Ortigoza é destaque da equipe. O Lanús é o atual campeão argentino. Não tem jogadores de expressão, mas pode incomodar com um jogo coletivo bem consistente.
Possíveis adversários:
Godoy Cruz foi o segundo colocado do Grupo 6, atrás do Atlético Mineiro. Apesar de ser um time de pouca expressão no cenário sul-americano, é considerado perigoso pelo simples fato de ser argentino. Em seis jogos na fase de grupos da Libertadores, venceu três, empatou dois e perdeu um. O destaque da equipe é o atacante equatoriano Jaime Ayoví.
Guaraní integrou a própria chave do Grêmio na fase de grupos. Não tem a mesma força de anos anteriores, quando chegou a eliminar o Corinthians nas oitavas, em 2015. Na fase de grupos, empatou uma e perdeu outra para o Tricolor. Um fato positivo de enfrentar os paraguaios é que trata-se de um time de pouca torcida, que dificlmente lota os estádio.
Emelec apesar de nunca ter vencido, está sempre disputando a Libertadores e costuma ser forte jogando no reformado e ampliado estádio George Capwell. É um velho conhecido do Grêmio. Em 1995, ambos se enfrentaram na fase de grupos e, posteriormente, na semifinal. Naquela oportunidade, o Grêmio avançou à final e levantou a taça.
Barcelona de Guayaquil persegue seu primeiro título na Libertadores após dois vices em 1990 e 1998. A equipe equatoriana tem experiência na competição, que está disputando pela 24ª vez. É o clube mais popular e de maior torcida no Equador. O Estádio Monumental Banco Pichincha, com capacidade para 55 mil torcedores, é um trunfo do time.
Atlético Paranaense o adversário gremista nas quartas de final da Copa do Brasil e também pode enfrentar o Tricolor na Libertadores. A vantagem de pegar a equipe seria a curta distância entre Porto Alegre e Curitiba. Além disso, a comissão técnica gremista conhece bem o rubro-negro. Na fase de grupos, deixou para trás um dos favoritos, o Flamengo.
The Strongest o principal problema em encarar o time boliviano é ter de jogar na altitude de mais de 3.600 metros de La Paz. O time costuma complicar muito a vida dos adversários na capital do país e tem o artilheiro da Copa Libertadores até aqui, o volante Chumacero, com oito gols. Outro ogador perigoso é o veterano meia Pablo Escobar.
Jorge Wilstermann é a grande surpresa desta edição da Libertadores. Em um grupo que tinha Palmeiras e Peñarol como principais candidatos, o tme surpreendeu e terminou em segundo. Conta com o zagueiro Alex Silva, com passagens por vários clubes brasileiros. O meia Thomaz Santos, de grande atuação diante do Palmeiras, foi negociado com o São Paulo.
Nacional está entre os possíveis adversários, o time é o de maior tradição. Venceu a Libertadores três vezes e mesmo que não viva um bom momento, com dificuldades financeiras, tem uma camisa muito forte. Foi o pior time entre os classificados na primeira fase, com duas vitórias, duas derrotas e dois empates. Um ponto positivo seria a distância até o Uruguai.
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Comentários (1)
meu palpite é que o gremio enfrentará uma equipe equatoriana emelec ou barcelona
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