
Sete vitórias consecutivas com a equipe titular, incluindo Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores. É pouco? E se a estatística for completada com 21 gols marcados e apenas quatro sofridos nesses mesmos sete jogos? Números tão estonteantes poderiam fazer com que uma onda de euforia se espalhasse dentro do vestiário do Grêmio.
Contudo, tanto o técnico Renato Portaluppi quanto a direção se encarregaram, mais uma vez, depois da impactante goleada de 6 a 3 contra a Chapecoense, na Arena Condá, de rejeitar a condição de favoritismo para o título do Brasileirão.
Apesar da satisfação com o resultado, que faz do Grêmio, já classificado para as quartas de final da Copa do Brasil e oitavas da Libertadores, agora também vice-líder do Brasileirão, o discurso foi contido. E, também, de preocupação com as lesões musculares de Léo Moura e Lucas Barrios, que, de acordo com projeção feita pelo técnico, deixarão os dois jogadores por longo tempo inativos.
— Ainda é muito cedo para falar em favoritismo. Fizemos recém o quinto jogo e o campeonato é longo, são 38 rodadas. Temos qualidade para disputar a ponta, mas é cedo para falar em favoritismo — disse o vice de futebol Odorico Roman.
Com voz rouca e sinais de uma leve gripe, Renato preferiu pontuar as virtudes do time. Dadas as dificuldades da competição, o técnico chegou a considerar "um pouco anormal" o fato de uma partida se encerrar com nove gols. Maturidade e eficiência foram dois aspectos ressaltados.
— Taticamente, estivemos muito bem. As três linhas bem juntinhas, não dando espaço ao adversário. Quando tivemos chances, fomos mortais. Quando as chances aparecem, têm que ser convertidas em gol. O Grêmio amadureceu bastante. Sabe o que faz dentro de campo o tempo todo — elogiou.
Renato também valorizou o fato de o Grêmio realizar boas campanhas em três competições simultâneas, todas elas difíceis, sem contar com boa parte da base que sagrou-se pentacampeã da Copa do Brasil, em dezembro. Ao comentar a missão de escolher 11 titulares contando com um bom grupo, brincou dizendo que precisará andar com uma cartela de comprimidos para dor de cabeça.
Também salientou qual o estilo tenta passar aos jogadores.
— Minha equipe é a que menos faz faltas no Brasil. Hoje (ontem), nesse campo pesado, fizemos apenas nove faltas. Falo para que joguem futebol. Não gosto que minhas equipes cometam faltas. Temos nossa forma de jogar. Só quando o gramado não permitir é que tentaremos outras alternativas — destacou.
Os erros defensivos, que resultaram em três gols da Chapecoense, serão debatidos sábado, em uma sessão de vídeo com os jogadores, adiantou o treinador.
— Acabei de ver o vídeo. No meu ponto de vista, a bola não tinha entrado — defendeu-se Marcelo Grohe, questionado sobre a falha no primeiro gol da Chapecoense
Léo Moura confirmou a sensação de Renato Portaluppi. Depois da partida, revelou ter sofrido uma lesão no músculo adutor da coxa direita
— Senti que puxou um pouco no movimento. Ficou doendo, tive que sair. Lesão muscular é sempre muito difícil. Acredito que deva ficar de fora alguns jogos — admitiu o jogador, que será substituído por Edilson já a partir do jogo de segunda-feira, na Arena, contra o Bahia
Conforme o médico Márcio Dornelles, tanto Léo Moura quanto Lucas Barrios sofreram lesões semelhantes e hoje serão submetidos a exames de imagem. Ele não estimou o tempo de parada.
— E ainda tem gente que nos critica quando colocamos outra equipe. Essas coisas só entende mesmo quem é do futebol. Uma vez ou outra daremos uma poupada na equipe porque ninguém aguenta, somos seres humanos — ressaltou Renato.
Para compensar o desgaste de oito horas da viagem de ida, feita de ônibus, os jogadores retornarão de avião nesta sexta-feira, com chegada prevista para o início da tarde.
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Contudo, tanto o técnico Renato Portaluppi quanto a direção se encarregaram, mais uma vez, depois da impactante goleada de 6 a 3 contra a Chapecoense, na Arena Condá, de rejeitar a condição de favoritismo para o título do Brasileirão.
Apesar da satisfação com o resultado, que faz do Grêmio, já classificado para as quartas de final da Copa do Brasil e oitavas da Libertadores, agora também vice-líder do Brasileirão, o discurso foi contido. E, também, de preocupação com as lesões musculares de Léo Moura e Lucas Barrios, que, de acordo com projeção feita pelo técnico, deixarão os dois jogadores por longo tempo inativos.
— Ainda é muito cedo para falar em favoritismo. Fizemos recém o quinto jogo e o campeonato é longo, são 38 rodadas. Temos qualidade para disputar a ponta, mas é cedo para falar em favoritismo — disse o vice de futebol Odorico Roman.
Com voz rouca e sinais de uma leve gripe, Renato preferiu pontuar as virtudes do time. Dadas as dificuldades da competição, o técnico chegou a considerar "um pouco anormal" o fato de uma partida se encerrar com nove gols. Maturidade e eficiência foram dois aspectos ressaltados.
— Taticamente, estivemos muito bem. As três linhas bem juntinhas, não dando espaço ao adversário. Quando tivemos chances, fomos mortais. Quando as chances aparecem, têm que ser convertidas em gol. O Grêmio amadureceu bastante. Sabe o que faz dentro de campo o tempo todo — elogiou.
Renato também valorizou o fato de o Grêmio realizar boas campanhas em três competições simultâneas, todas elas difíceis, sem contar com boa parte da base que sagrou-se pentacampeã da Copa do Brasil, em dezembro. Ao comentar a missão de escolher 11 titulares contando com um bom grupo, brincou dizendo que precisará andar com uma cartela de comprimidos para dor de cabeça.
Também salientou qual o estilo tenta passar aos jogadores.
— Minha equipe é a que menos faz faltas no Brasil. Hoje (ontem), nesse campo pesado, fizemos apenas nove faltas. Falo para que joguem futebol. Não gosto que minhas equipes cometam faltas. Temos nossa forma de jogar. Só quando o gramado não permitir é que tentaremos outras alternativas — destacou.
Os erros defensivos, que resultaram em três gols da Chapecoense, serão debatidos sábado, em uma sessão de vídeo com os jogadores, adiantou o treinador.
— Acabei de ver o vídeo. No meu ponto de vista, a bola não tinha entrado — defendeu-se Marcelo Grohe, questionado sobre a falha no primeiro gol da Chapecoense
Léo Moura confirmou a sensação de Renato Portaluppi. Depois da partida, revelou ter sofrido uma lesão no músculo adutor da coxa direita
— Senti que puxou um pouco no movimento. Ficou doendo, tive que sair. Lesão muscular é sempre muito difícil. Acredito que deva ficar de fora alguns jogos — admitiu o jogador, que será substituído por Edilson já a partir do jogo de segunda-feira, na Arena, contra o Bahia
Conforme o médico Márcio Dornelles, tanto Léo Moura quanto Lucas Barrios sofreram lesões semelhantes e hoje serão submetidos a exames de imagem. Ele não estimou o tempo de parada.
— E ainda tem gente que nos critica quando colocamos outra equipe. Essas coisas só entende mesmo quem é do futebol. Uma vez ou outra daremos uma poupada na equipe porque ninguém aguenta, somos seres humanos — ressaltou Renato.
Para compensar o desgaste de oito horas da viagem de ida, feita de ônibus, os jogadores retornarão de avião nesta sexta-feira, com chegada prevista para o início da tarde.
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Comentários
Comentários (4)
se vcs nao tao contentes c o marcelo imagina com o muralha kkk
só porque o Marcelo falhou no gol da chape já tão crusificando o cara...não é assim.
Penso que urgentemente o Grêmio deve contratar MATHEUS, hoje no Juventude, melhor goleiro em atividade. Além do mais, barato.
falhas na defeza . Marcelo está desatento. devemos currgir.
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