
É preciso muito cuidado para não se empolgar de forma precipitada com o seu time no futebol, ainda mais sonhadores como geralmente são os torcedores gremistas. Utópicos e sonhadores são os que amam as três cores. O azul, o preto e o branco. Nós não acreditamos mais do que os outros, nós temos a certeza de que somos Imortais. Somos diferentes dentro e fora de campo. Feitas as ressalvas, é obrigação de todos os analistas, especialistas e amantes do esporte mais apaixonante do mundo, reconhecer que o Grêmio, atualmente, é a melhor equipe do futebol brasileiro.
Obviamente que isso não é garantia de que seremos campeões de uma, duas ou até mesmo das três competições importantes que estamos disputando, mas o Grêmio está encantando com o seu futebol envolvente e dinâmico. Claro que a expulsão precisa ser levada em conta, mas o domínio do Tricolor dos Pampas sobre o Tricolor das Laranjeiras começou na Arena do Grêmio e terminou no Maracanã. Durante os 180 minutos, o Fluminense esteve melhor em raros momentos. No resto, quem mandou foi o Imortal, que conquistou a classificação com muita justiça e sem margem para poréns.
O 5 a 1 no placar agregado não retratou fielmente o roteiro do confronto. Poderia ser mais. Portaluppi deu um nó tático brilhante em Abel Braga. O eterno camisa sete do Grêmio orquestrou de maneira genial as sinfonias de Porto Alegre e Rio de Janeiro. O Rei de Copas chega às quartas de final da Copa do Brasil com muita força e reais chances de alcançar o sexto título do torneio. Depois de muitos anos, o Grêmio voltou a ser Grêmio em decisões.
Em 2015, diante do mesmo Fluminense, em uma eliminação na Arena, nesta mesma Copa do Brasil, escrevi aqui mesmo que o Grêmio havia perdido o costume de disputar jogos decisivos. No mometo em que sentia a possibilidade de conquistar algum título, travava. A parte mental paralisava e assustava os jogadores, que de tão ansiosos pelos possíveis triunfos, acabavam sempre amargurando novos fracassos. O Tricolor chegava sempre entre os primeiros, dava esperanças para a torcida, mas, invariavelmente, acabava indo embora pra casa mais cedo.
O Grêmio que lutará pelos títulos do Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores e Copa do Brasil tem a cara de Portaluppi. O maior personagem da história do Imortal tem comprovado que é um profundo conhecedor dos meandros do futebol, das questões táticas e, não menos importante, um extraordinário gestor de pessoas. Além do toque de bola que atormenta os adversários, o Grêmio de Renato é seguro na defesa, sólido e inspirado no meio campo e letal no ataque. Me perdoa Portaluppi, se algum dia duvidei da sua capacidade como técnico.
Além de todas essas qualidades que o gênio trouxe ao Grêmio dentro de campo, atingindo um altíssimo nível de atuação, as partes anímica e psicológica também evoluíram de maneira impressionante com o novo comandante. E este aspecto também é vital para alcançar o sucesso. Antes, sobravam nervosismo e eliminações; atualmente, o Imortal encara as decisões com naturalidade. E é assim, jogando o melhor futebol do Brasil e um dos melhores do continente, que o Grêmio segue o seu rumo, sonhando com conquistas grandiosas no seu horizonte.
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Obviamente que isso não é garantia de que seremos campeões de uma, duas ou até mesmo das três competições importantes que estamos disputando, mas o Grêmio está encantando com o seu futebol envolvente e dinâmico. Claro que a expulsão precisa ser levada em conta, mas o domínio do Tricolor dos Pampas sobre o Tricolor das Laranjeiras começou na Arena do Grêmio e terminou no Maracanã. Durante os 180 minutos, o Fluminense esteve melhor em raros momentos. No resto, quem mandou foi o Imortal, que conquistou a classificação com muita justiça e sem margem para poréns.
O 5 a 1 no placar agregado não retratou fielmente o roteiro do confronto. Poderia ser mais. Portaluppi deu um nó tático brilhante em Abel Braga. O eterno camisa sete do Grêmio orquestrou de maneira genial as sinfonias de Porto Alegre e Rio de Janeiro. O Rei de Copas chega às quartas de final da Copa do Brasil com muita força e reais chances de alcançar o sexto título do torneio. Depois de muitos anos, o Grêmio voltou a ser Grêmio em decisões.
Em 2015, diante do mesmo Fluminense, em uma eliminação na Arena, nesta mesma Copa do Brasil, escrevi aqui mesmo que o Grêmio havia perdido o costume de disputar jogos decisivos. No mometo em que sentia a possibilidade de conquistar algum título, travava. A parte mental paralisava e assustava os jogadores, que de tão ansiosos pelos possíveis triunfos, acabavam sempre amargurando novos fracassos. O Tricolor chegava sempre entre os primeiros, dava esperanças para a torcida, mas, invariavelmente, acabava indo embora pra casa mais cedo.
O Grêmio que lutará pelos títulos do Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores e Copa do Brasil tem a cara de Portaluppi. O maior personagem da história do Imortal tem comprovado que é um profundo conhecedor dos meandros do futebol, das questões táticas e, não menos importante, um extraordinário gestor de pessoas. Além do toque de bola que atormenta os adversários, o Grêmio de Renato é seguro na defesa, sólido e inspirado no meio campo e letal no ataque. Me perdoa Portaluppi, se algum dia duvidei da sua capacidade como técnico.
Além de todas essas qualidades que o gênio trouxe ao Grêmio dentro de campo, atingindo um altíssimo nível de atuação, as partes anímica e psicológica também evoluíram de maneira impressionante com o novo comandante. E este aspecto também é vital para alcançar o sucesso. Antes, sobravam nervosismo e eliminações; atualmente, o Imortal encara as decisões com naturalidade. E é assim, jogando o melhor futebol do Brasil e um dos melhores do continente, que o Grêmio segue o seu rumo, sonhando com conquistas grandiosas no seu horizonte.
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Comentários
Comentários (3)
O grêmio está voando baixo e ponto final.
Verdade o nosso tricolor voltou a ser o unico inmortal tricolor e um desses tres titulos q disputamos. Um desse vamos ser campeão com certeza
Esse é o nosso Grêmio primeiro e único Imortal.
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