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Conversei na tarde desta quinta-feira com Bressan, zagueiro do Grêmio emprestado ao Peñarol. Montevidéu e a forma tranquila como os uruguaios levam a vida o encantam. A popularidade do clube, dono de cinco taças da Libertadores, e a tarimba dos atacantes que tem enfrentado são lições para a carreira. A pressão da torcida neste momento do Peñarol, que começa o ano ameaçado pelo rebaixamento no promédio, ajudam a se tornar mais cascudo. Aproveitei a conversa para perguntar a Bressan sobre Gabriel Fernández, o uruguaio do Racing com o qual o Grêmio negocia. A seguir, veja trechos da conversa.
Como está sendo a experiência uruguaia?
Estou gostando bastante, uma experiência muito boa, diferente. É a primeira vez que saio do Brasil, tive de me adaptar em outras questões que não o futebol. É algo que vou levar para a vida.
Como tem sido encarar atacantes uruguaios, mais matreiros?
O argentino e o uruguaio têm mais manha, tentam tirar o jogador de cena mentalmente, afetar o psicológico. É algo com o qual estou lidando aqui. Tenho só 23 anos e um caminho para crescer. Tive a oportunidade trabalhar com o Darío Rodríguez, era nosso auxiliar foi um zagueiro histórico no Peñarol. Me ajudou bastante e me deu muitos conselhos.
O Peñarol começa o ano ameaçado pelo rebaixamento. A pressão está muito grande?
Houve mudança de calendário. Ficou igual ao brasileiro. O último Uruguaio foi de transição. Tivemos dois treinadores e vieram muitos jogadores novos. Agora, começamos o ano com um novo técnico, e o grupo se conhece melhor. A cobrança é grande porque o torcedor está acostumado a vencer sempre. Como no Grêmio, são clubes grandes. Tem de saber lidar com isso.
O Grêmio negocia com Gabriel Fernández. Você conhece esse jogador?
Joguei contra ele, ganhamos de 5 a 2. Ele acabou fazendo um gol de cabeça, em uma bola parada. É um bom jogador, novo, de bom porte físico. Vai bem na bola aérea e também por baixo. Apesar da altura, sabe finalizar. O Grêmio estará fazendo um bom negócio se contratá-lo. Fez um grande campeonato. No jogo em que nos enfrentamos, ele me chamou a atenção, nos deu bastante trabalho. Quem o indicou fez bem. O Grêmio, se fechar, faz uma grande aquisição.
Que Peñarol veremos na Arena na Copa de Campeões?
É início de temporada, teremos menos de três semanas de trabalho. Ficamos uma semana aqui em Montevidéu e mais uma em Maldonado antes de chegar a Porto Alegre. O time ainda está se conhecendo. Mas a responsabilidade será grande, logo na estreia teremos o clássico com o Nacional. um jogo diferente para a torcida e para os jogadores. Será muito bom voltar a Porto Alegre e à Arena, onde fui muito bem acolhido.
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Como está sendo a experiência uruguaia?
Estou gostando bastante, uma experiência muito boa, diferente. É a primeira vez que saio do Brasil, tive de me adaptar em outras questões que não o futebol. É algo que vou levar para a vida.
Como tem sido encarar atacantes uruguaios, mais matreiros?
O argentino e o uruguaio têm mais manha, tentam tirar o jogador de cena mentalmente, afetar o psicológico. É algo com o qual estou lidando aqui. Tenho só 23 anos e um caminho para crescer. Tive a oportunidade trabalhar com o Darío Rodríguez, era nosso auxiliar foi um zagueiro histórico no Peñarol. Me ajudou bastante e me deu muitos conselhos.
O Peñarol começa o ano ameaçado pelo rebaixamento. A pressão está muito grande?
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O Grêmio negocia com Gabriel Fernández. Você conhece esse jogador?
Joguei contra ele, ganhamos de 5 a 2. Ele acabou fazendo um gol de cabeça, em uma bola parada. É um bom jogador, novo, de bom porte físico. Vai bem na bola aérea e também por baixo. Apesar da altura, sabe finalizar. O Grêmio estará fazendo um bom negócio se contratá-lo. Fez um grande campeonato. No jogo em que nos enfrentamos, ele me chamou a atenção, nos deu bastante trabalho. Quem o indicou fez bem. O Grêmio, se fechar, faz uma grande aquisição.
Que Peñarol veremos na Arena na Copa de Campeões?
É início de temporada, teremos menos de três semanas de trabalho. Ficamos uma semana aqui em Montevidéu e mais uma em Maldonado antes de chegar a Porto Alegre. O time ainda está se conhecendo. Mas a responsabilidade será grande, logo na estreia teremos o clássico com o Nacional. um jogo diferente para a torcida e para os jogadores. Será muito bom voltar a Porto Alegre e à Arena, onde fui muito bem acolhido.
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